Nesse relato, vou contar uma das trepadas deliciosas que eu e o Diego tivemos enquanto morávamos juntos.
Como sabem, eu e o Diego moramos juntos por alguns anos, dividindo a casa com o Digão, meu colega de faculdade. Pra nossa sorte, ele sempre vazada aos finais de semana, então podíamos fazer muita putaria em casa. Mas teve um final de semana, que o Digão resolveu ficar em casa, e pior, levou a namorada dele. Resultado, sexo com o Diego, só se fosse no quarto, em silêncio total, e melhor, se fosse de madrugada, pra não chamar a atenção, rsrs.
Então, nós 2 resolvemos sair, ir pra balada, ali no bairro mesmo, que é um lugar de vida noturna agitada, devido às universidades que ali se localizam. Tem um barzinho que gostávamos muito de ir, tipo barzinho praiano, com palmeiras e até areia na área externa, em pleno interior de SP! Chegamos no bar, e tinha uma fila enorme pra entrar. Passamos mais de uma hora nessa fila, conversando e paquerando algumas meninas gatas que tinham ali. Ao entrarmos, vimos que não haviam mais mesas disponíveis, então ficamos no balcão, nos espremendo entre as pessoas. Pedimos 2 doses de tequila pra dar aquela animada rápida, e começamos a azaração. Em menos de meia hora, o Dieguinho já tava beijando uma gata, e eu dei umas voltas pelo bar, encontrei alguns amigos, e engatamos um papo legal. Algum tempo depois, o Diego chegou, com cara de cachorro perdido. Tinha levado um fora da menina, que tinha ido embora, sem lhe dar muita satisfação. É, as mulheres dessa cidade são meio esquisitas mesmo, rsrsrs.
Eu já tava desanimado de pegar alguma mulher, pois a maioria estava acompanhada, ou fazia cara de pouco interesse, então o jeito foi cair de boca na cachaça mesmo, kkkk. Resolvemos ir de vodka com energético, e em pouco tempo, a gente já tava alto. Aí, birita na cabeça, mulher fazendo cu doce, e Dieguinho Arrepiado todo gostoso perto de mim...mão naquela bunda, na maior discrição, rsrs. Ele tava gato pra caralho. Lembro que ele tava de calça jeans, justa, mas meio caidinha, ficando um pouco folgada na sua bunda. Isso possibilitava que minha mão entrasse em seu rego, afundasse mesmo, e ele fingia que nada tava acontecendo. Minha vara tava duraça, e ele viu meu pacote, dizendo que tava até com medo do que poderia acontecer. Já era umas 3 da manhã, e chamei ele pra ir embora. Na hora ele topou. Pagamos as comandas e rumamos pra casa, que ficava a umas 10 quadras da baladinha, por isso, tínhamos ido a pé.
No meio do caminho, onde a rua já estava um verdadeiro deserto, diminuí meus passos, deixando ele a minha frente. Analisei aquela bunda grande e deliciosa, sob seu jeans de cor azul escura, com bolsos traseiros de tamanho médio, que se moldavam certinho em suas nádegas, e ele percebendo que eu babava em seu rabo, ajustou a calça no corpo, deixando sua bunda ainda mais apetitosa, redondinha, rego delicioso, atoladinha. Vi que ninguém tava vindo e atolei minha mão naquele rego quente, cutucando seu cu, com força, levando o tecido pra dentro daquele rego. Ele ria, safado, e falava pra eu parar porque alguém poderia ver. Mas eu não parei. Eu queria mais. Tava no cio. Apertei aquela bunda boa, cutuquei de novo seu cu, ele não resistiu e entrou de vez na putaria, enchendo sua mão com minha mala, fazendo-o se surpreender com a dureza da minha viga.
Achei um lugar bem escuro, já próximo de casa, sob uma árvore, e começamos uma agarra-agarra delicioso. Minha mão percorreu todo seu corpo. Eu parecia um polvo, tocando sua bunda, seu rego, seu cu, sua mala. Ele apertava minha pica, passava a mão na minha bunda, me beijava o pescoço, me chamando de safado, gostoso. Eu tinha que tomar cuidado com 2 coisas. Com pessoas e carros que poderiam nos flagrar e também com seu cabelo. Por que? Ah, porque ele tinha, e ainda tem, uma frescura com seu cabelo. Ele fica quase uma hora na frente do espelho, arrumando o penteado, com gel, deixando-o todo espetadinho, arrepiado, daí seu apelido, Dieguinho Arrepiado, kkkkk. Eu mereço! Então, mesmo na hora da putaria, o cara pira de ódio se tocarmos em seu cabelo, é como um TOC. Mas, ele compensa toda essa frescura. Que molecão gostoso. Gosta de uma safadeza, e melhor, adora levar uma vara naquela bunda. Ele é todo macho, pegador, dá em cima da mulherada, é gato, com cara de malandro, mas nem imaginam as meninas, que por trás desse seu jeito delicioso de puto comedor de xanas, tem um moleque sacana, que empina o rabo, e pede pica lá no fundo. E era exatamente isso que tava acontecendo ali, na rua. O cara tava todo excitado, com a calça já desabotoada, permitindo que minha mão invadisse suas roupas, e meu dedo explorasse aquela bunda, rego e cu, que tão bem eu conhecia e como sempre, desejava. Cutuquei seu cu, a seco, tirando gemidinhos dele, sentindo o calor daquele buraco, suas preguinhas se abrindo, dando passagem pro meu dedo. Quando vinha algum carro, a gente se colocava atrás da árvore, que de tão grande, cobria nosso corpo. O local era perfeito pra uma putaria. Escuro, em frente à um galpão de empresa, que naquela hora, estava fechada. Ali mesmo, me ajoelhei atrás dele, e fiz aquilo que o faz pirar, mas de tesão. Chupei seu cu, sentindo o gosto de seu boga, sempre limpinho, sempre cheiroso. Cu de macho, peludo, suadinho, que se contraía ao toque de minha língua. O puto quase chorava de tesão, sentindo ser invadido pela língua de um macho. Ele arreganhou o rabo, e soquei a língua no buraco, sentindo as ruguinhas de seu toba. Bom demais. Lambuzei aquele furo, untei direitinho, pra mandar vara naquelas carnes, coisa que não demorou. Coloquei ele escorado na árvore, e pedi pra ele dizer o que ele queria. "Vara", ele disse, bem safado. Então dei vara dura, grossa, veiuda, cabeçuda pra ele. Fiz ele gemer dolorido, ao sentir a chapeleta da minha verga lhe estourar as pregas mais uma vez. Atolei lentamente, e vi a rola ir sumindo no meio daquela bunda grande, peluda, e quando atolei tudo, abri as bandas pro cu dele sugar até o último centímetro do meu cacete, tirando um gemido abafado e longo do feladaputa. Queria vara, então toma! E comecei a lhe judiar do cu, socando fundo, fazendo barulho, de nossos corpos se chocando. Ali na rua, sob aquele efeito de perigo, comi aquele garotão, fazendo ele gemer, choramingar, arfar, grunhir, sentindo minha piroca lhe assar as carnes. Vi quando ele começou a se masturbar, tirando sons altos de sua pica se movimentando, aquele barulhinho típico de punheta. Então, fodi ele com gosto, já que ele tava gostando!
Pus ele de 4, curvado pra mim, tirei a piroca, contemplei aquela olhota estourada, aberta, e atolei a vara, com tudo, fazendo o safado urrar. Comi com força, como se come um cu de macho gostoso como aquele. A cabeça do meu pau, socava sua próstata, o fundo das suas tripas, fazendo aquele sem vergonha rebolar na minha rola. Puta macho gostoso, engolidor de rola grande e grossa. Estraçalhei aquele cu, soquei mesmo. Quando algum carro passava, eu podia ver, devido aos faróis que iluminavam rapidamente, o estrago que eu estava fazendo. Tirava o pau, e via o rombo naquele cu. Era delicioso ver como a viga sumia fácil pra dentro. Senti o amarguinho do gozo vindo, e anunciei que logo gozaria. Ele, puto gostoso como é, disse que já tinha gozado, mas que eu podia continuar, porque ele ainda aguentaria mais pouco. Como assim? Gozou? Nem percebi nada, ele nem gemeu a mais, nem senti umas contrações diferentes em meu pau. Peguei em seu pau, e tava todo babado. Tinha gozado mesmo, quietinho, tomando vara no fundo do rabo. Me engatei nele, bombei gostoso naquela bunda, com ele já reclamando que tava doendo e anunciei o gozo. Ele tirou o pau de seu cu, e pediu pra eu gozar na mão dele. Enchi a palma da mão dele com minha gala quente, arfando, despejando leite, aos goles, apertando sua bunda com minha outra mão. Tive que me escorar nele, de tão mole que fiquei com aquela gozada fantástica e rimos da situação toda. Que tesão, que perigo, que loucura. Tivemos que nos virar pra limpar as mãos, rsrsrs. Levantamos as calças, e fomos pra casa, ele reclamando que seu cu tava todo ardido, e eu com as pernas moles depois do gozo.
Trepar com Dieguinho sempre foi bom demais. Moleque safado que curte rola e não esconde. Essa foi só uma das muitas trepadas com ele. Ainda tenho muito que compartilhar com vocês. É só ficar ligado por aqui.
Abraços do Dado.
dadomacho.blogspot.com.br
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