Olá, pessoal... Sigo contando algumas histórias que aconteceram comigo... Para quem não me conhece, me chamo Cristiano (fictício). Não sou nenhum galã. Há algumas moças que me acham bonito, outras, feio. Tenho 34 anos, 1,85m, olhos e cabelos castanhos, 85Kg, não sou sarado e meu pau mede 18x6. Sou casado há 05 anos e meio e minha esposa é muito fogosa e nunca diz "estar com dor de cabeça". O sexo com ela é sempre ótimo, mas como eu sou um safado maldito, então, nunca sossego em casa, hehehe...
A que eu vou contar hoje, aconteceu há bastante tempo, já, quando eu era adolescente e solteiro e ainda morava com meus pais. Minha mãe sempre teve uma vida social intensa, então, sempre se encontrava com suas amigas, para tardes de chá em casa. As amigas vinham batiam papo, falavam mal dos outros, falavam mal dos maridos, tomavam seu chá, comiam os quitutes e, depois, iam embora.
Acontece que, minha mãe nunca foi o "baluarte da pontualidade", logo, invariavelmente quando as amigas chegavam, ela não estava pronta e por isso, cabia sempre a mim, abrir porta e acomodá-las em casa. Algumas dessas amigas eram de longa data, chegaram a me conhecer quando bebê e outras, eu nem conhecia: eram de um círculo novo de amizades e portanto, essas não tinham os famosos comentários "como você cresceu" e "já é um homem", que tanto me irritavam.
Quando você tem 17 anos e sua via sexual não tem muita coisa além das punhetas e uns sarros com as namoradinhas (transar era muito difícil), qualquer uma que apareça na frente é devidamente avaliada (sem importar a idade e a forma física) e colocada na lista de prioridade das punhetas. Assim, quando chegavam eu rapidamente memorizava as que me interessavam e as colocava em minha lista e fantasiava diversas histórias que poderiam me proporcionar fodas homéricas e prazeres incríveis. Realizar, pensava eu, impossível.
Mas eis que, como diz aquele cara do "Melhores do Mundo", a vida, meu amigo, a vida é uma caixinha de surpresas. E fui premiado por uma dessas boas surpresas da vida.
Minha mãe havia marcado um desses encontros em casa e, sabe Deus porquê, acabou adiando o encontro em uma semana. Eu não sabia nem da primeira data e nem da segunda. Nessa época, não tínhamos essa agilidade de comunicações de hoje em dia, com redes sociais, Whatsapp, etc. Então, parece que ela marcou, desmarcou e remarcou, tudo por telefone. Mas a verdade é que estou eu em casa numa tarde, sozinho e escuto tocar a campainha de casa. Fui ver e era uma das amigas dela. Vera (fictício), se chamava. Perguntava pela minha mãe e eu avisei que não estava, havia saído para comprar não sei o quê, no centro e ia demorar um pouco. Vera me perguntou, meio contrariada: "como assim? Hoje, a gente tinha um chá!" e eu disse que não sabia de nada e que não tinha nenhuma das amigas lá, então, achava que ela tinha se enganado (só fui saber depois, de toda história).
Ela fez uma cara de desânimo e me disse que o marido a tinha deixado lá e que só voltaria por volta de 17h30 (eram 14h00) e que não tinha como avisá-lo (quase ninguém tinha celular, nessa época). Então eu, meio sem saber o que fazer, disse que ela poderia entrar e aguardá-lo lá, talvez minha mãe se adiantasse e voltasse, mas caso não, ela assistisse TV e esperasse pelo marido. Ela, sem muitas opções, aceitou e acabou entrando.
Vera era uma dessas amigas que eu não conhecia. Vou descrevê-la: branca, bem branca!, alta (por volta de 1,75m), olhos verdes, com algumas sardas no rosto, uns 42 anos, corpo em ordem (não era malhada, não era gorda, não era magra), uma bunda razoável e os peitos razoáveis, também. Já tinha sido homenageada nas minhas punhetas, mas não era a primeira, da escala de prioridades. Neste dia, ela vestia uma calça bailarina preta, uma blusinha dessas de bailarina, com decote, mas não tão generoso e um casaco por cima, pois estávamos em maio e o outono já trazia alguns ventos frios, durante a tarde.
Ela se sentou, no sofá da sala de casa, lhe servi água e um café e fiquei ali, fazendo sala, meio sem assunto, pois eu não a conhecia. Ela perguntou o que eu fazia, se estudava/trabalhava e disse que tinha uma filha de 08 anos e era casada há 13. Morava relativamente longe dali (uns 40 min) e por isso, o táxi era meio proibitivo para ela. Eu disse que não se incomodasse e que ficasse à vontade. Liguei a TV e dei o controle para ela, para que escolhesse o que queria ver, mas ela continuou puxando assunto. Perguntou se eu tinha namorada e eu disse que não, mas sempre que saía nos fins de semana, ficava com alguém e ela disse que se preparava para o dia que sua filha tivesse um namorado e eu respondi que demoraria bastante, ainda (08 anos, pô?!?!?!). Ela perguntou se eu trazia minhas "ficantes" em casa e eu disse que não, pois não havia compromisso, etc, etc. E eu resolvi conversar, perguntei o que fazia o marido dela, se não teriam mais filhos, etc. Tudo conversinha besta... Até a hora que ela disse que seu marido era uma pessoa muito boa que se conheciam há bastante tempo e que era bem sucedido no trabalho, mas que viajava bastante, inclusive para o exterior. E até ofereceu que, quando ele fosse para os EUA, ela ia avisar minha mãe, para que, se eu quisesse algo, ele pudesse trazer de lá, pois os preços eram bem baixos. E continuando, disse que, cada vez que ele viajava, ela se entristecia, pois ficava sozinha com a filha e isso não era bom. E que, quando ele voltava, seus compromissos eram tão intensos no trabalho que, não raro, ele chegava tarde e cansado e quase não conversavam, pois ele tomava um banho e ia pra cama.
Fiquei com dó e, ao mesmo tempo, atento às palavras... Perguntei se ela não tinha uma irmã, para passar as noites com ela, mas ela disse que só tinha um irmão e que era casado, tinha a vida dele, essas coisas... Então, me disse que, por isso, ela acabava se divertindo na companhia das amigas, como a minha mãe e adorava os tais chás, pois era oportunidade para se distrair e tal. Eu disse que ela devia ir ao cinema, passear no shopping, etc, e não ficar só nisso, mas ela disse que tinha vergonha, vejam vocês, de ir sozinha, pois ia parecer uma solteirona encalhada. Eu, tentando animá-la, disse que não devia se sentir assim, pois se fosse mesmo uma solteirona, ia ter um monte de gente interessado (não era bem assim, mas também, não era todo gentileza, ela valia a pena!). Ela ficou um pouco vermelha e agradeceu e disse que eu era muito gentil e que ela sabia que não era assim, mas eu insisti e falei que era uma mocinha (palavra mágica) muito atraente. Ela, novamente ficou vermelha e disse que, escutar isso de quem só sai com meninas é um grande elogio e eu respondi que, até por só sair com meninas, a beleza dela me era muito diferente e atraente. Ela então me respondeu, olhando fixamente e disse: "De verdade, seja sincero: eu te atraio?" e eu, já de pau duro (com 17 anos, você fica de pau duro para qualquer coisa) respondi que sim. Ela, então, disse: "puxa, você me deixa muito, muito feliz. Jamais pensei que atraísse um garoto cheio de hormônios" e ainda completou "dá até pra ver que é verdade", olhando para a minha barraca armada e rindo. Fiquei com uma puta vergonha e cruzei as pernas, para que ela parasse de reparar, mas tive coragem de dizer "pena que os hormônios fiquem presos" e ela retrucou: "calma, meu rapaz, sua hora chega" e eu disse: "ah, mas essas conversas todas..." e pedi licença a ela, para ir ao banheiro e ela, sem a menor cerimônia, perguntou "vai se aliviar?" e eu fiquei mega vermelho e disse: "e se for?". Ela riu e disse: "ficaria lisonjeada". Então, meio puto, eu respondi: "pois fique". Eu estava no sofá de frente para ela e, para ir ao banheiro, passei bem na frente dela e, estava de costas e ela disse: "Cris, espere..." Eu me voltei e quando me voltei ela pegou na minha mão e colocou minha mão sobre o meu pau, por cima da calça, ficando com a sua, em cima. Eu tirei a minha, deixando só a dela e ela tirou de volta, me olhando fixamente. Fiz que ia saindo de novo e ela chamou novamente e disse: "Cris, você quer?" e eu disse: "quer o quê, Vera?" e ela respondeu: "eu..." e abaixou a cabeça, como se estivesse arrependida. Eu então, parei, me sentei ao seu lado e disse: "quero você, com todas as minhas forças e você?" ela não respondeu, apenas pousou a mão sobre o meu pau e me puxou pra perto dela, iniciando um longo e demorado beijo.
Que beijo gostoso, ela tinha. Sua língua passeava dentro da minha boca, a saliva era grossa, denunciando um tesão louco (isso eu aprenderia mais tarde), e sua mão esfregava com força meu pau, por cima da calça. Eu passei a mão pela cintura, agarrando-a e trazendo ela para cima de mim, enquanto eu me deitava no sofá. Tirei o casaco e ia passando a mão pelas suas costas, por cima da blusa e depois, por baixo, forçando a blusa para cima, que logo revelariam um soutien bem comportado. Ela, por sua vez, me beijava e sua mão já tocava o meu pau, por dentro da cueca e por baixo da calça e ela ofegava. Eu estava quase gozando, com aquela situação toda. Consegui me livrar da blusa e do soutien... Ela tinha peitos com uma auréola grande, rosa e cheio de pintinhas em volta e no colo. Eram lindos. Ela puxou minha calça pra baixo e a cueca junto e também se livrou da minha camisa, me deixando nu, à sua mercê... Se abaixou sobre mim e deixou que eu mamasse seus peitos. Eram uma delícia. Ela deixou que eu me acabasse ali e, então, se ajoelhou no chão e começou a cheirar meu pau e se aproximar dele, com a boca, anunciando que eu receberia um boquete gostoso... Eu sabia que não duraria nem um minuto, até gozar, mas nessa idade, sabe como é, dá pra brincar umas 05, seguidas, sem stress... E assim foi. Ela começou a chupar e dizia que o gosto era bom e que meu cacete era gostoso até que eu anunciei que ia gozar e ela continuou, recebendo o leite em sua boca e sorvendo-o todo e ainda disse: "que pena que acabou... Eu queria mais..." e eu disse "quem disse que acabou? Estou pronto..." e comecei a beijá-la, sentindo o gosto da minha porra na sua boca e deitando-a sobre o sofá... Me livrei dos seus sapatos e da sua calça deixando-a só de calcinha... Fiquei esfregando minha mão sobre a buceta, por cima da calcinha e sentindo como a calcinha estava molhada. Enquanto isso, eu a beijava e ela estava muito ofegante e procurava meu pau, com a mão. Quando encontrou, disse: "que beleza, está duro como um ferro, nem parece que gozou" e não parecia, mesmo. Eu estava alucinado de tesão, com Vera. Abaixei sua calcinha e sua xana tinha pelos bagunçados, de quem não se depila frequentemente, mas não era uma floresta... Afastei as pernas e disse a ela que ia fazer algo que nunca tinha feito, mas que era louco pra fazer e disse: "O quê nunca fez?" e eu respondi "chupar uma buceta". Ela disse: "é virgem?" e eu não era, disse que não, mas que nunca tinha chupado uma...
Ela abriu bem as pernas, abriu a buceta gostosa e disse, apontando para o grelo: "chupa aqui... suga ele pra dentro da sua boca". E assim eu fiz. O grelo era grande... Foi crescendo até alcançar uns 02 cm e eu o sugava e ela gemia gostoso, me chamando de moleque gostoso, pedindo para fazê-la gozar... De repente, empurrou minha cabeça e disse: "brinca com o dedo nele e coloca sua língua dentro de mim" e eu obedeci... Então, comecei a sentir o gosto de Vera. Dela, saía um melzinho quente, gostoso, e eu sorvia. Estava me deliciando e sentia que a cada 10 segundos, mais ou menos, seu corpo dava uma tremida e ela gemia alto... Eu pensava, "será que ela está gozando?", quando ela mesmo disse: "continua, não para por um segundo que eu vou gozar, vou gozar, Cris, vou gozar na sua boca, vou gozar, vou gozaaaaaaaaaar" e então, senti sair dela muito de seu mel e me alimentei totalmente... Fui pra cima dela e comecei a beijá-la, novamente. Meio que me encaixei no meio dela, deitados no sofá e meu pau ficava raspando a buceta de Vera. Ela então, o segurou com as mãos e o posicionou na entrada e disse: "mete, Cris, mete na minha buceta e você vai ver que eu sou muito melhor que você imaginava, nas suas punhetas, seu safado" e meti, meio desajeitado, de uma vez e ela soltou um gemido abafado e disse, "vai devagar, senão me machuca", mas aí, já estava tudo dentro. A sensação era maravilhosamente indescritível. Sentia-me no paraíso, metendo em uma buceta gostosa, quente, melada de uma mulher que eu mal conhecia, mas que me desejava ali e queria satisfazer meus desejos. O tesão era enorme e eu sabia, mais uma vez que não demoraria a gozar. Acho que, comecei o vai-e-vem e não foram nem 10 vezes e eu explodi dentro dela, um gozo gostoso, violento, arrebatador, mas nem pensei em parar e ela nem percebeu... Continuei, um pouco mais devagar, até me recuperar (durou uns 10 segundos, o cansaço, hehehe) e já voltei à carga, novamente ... Metia e, às vezes, abaixava e mamava seus peitos, novamente. E metia... Com força... Se escutava o barulho, de longe... Metia e ela gemia e me chamava de puto, novinho e dizia que eu era gostoso e perguntava se podia vir, de vez em quando, para eu meter nela e eu apenas socava gostoso... Até que ela disse: deixa eu ir por cima... Quero gozar com você, dentro de mim... Deitamos no tapete e ela veio por cima, se ajoelhou e foi descendo engolindo meu pau novinho e ficou rebolando de cócoras com ele dentro. A cena era inacreditável, para quem ia ficar assistindo sessão da tarde, naquele dia. Ela rebolava e olhava para baixo e perguntava: "tá vendo seu pau dentro dela? Você gosta dela? Ela é melhor que a das meninas que você comeu, seu putinho? Você gosta dessa buceta? Vai querer ela sempre?" e então ficou de joelhos no chão e começou a me cavalgar... Ela ia pra frente e pra trás e gemia e dizia "vou gozar com você dentro, Cris putinho... Vou gozar com você dentro!" e foi aumentando o ritmo, aumentando até ficar alucinada. Ela ia pra frente e pra trás, rápido, apertava os peitos, apertava os meus peitos, voltava a apertar os dela, descia, para eu mamá-los, subia de novo, até em cima, começou a ir ainda mais rápido e disse: "vou gozar, lindo, vou gozar... Goza dentro de mim, goza, que não tem problema, goza dentro da Vera... Enche a minha buceta de porra, seu puto... Goza! Gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!" e ela gozou e caiu em cima de mim, me abraçando e eu continuei metendo, embaixo dela, para em alguns segundos, gozar de novo, dentro daquela buceta linda.
Ficamos ali, por alguns instantes. Nos beijamos, beijamos e beijamos mais e ela perguntou se tinha sido mais gostoso que a punheta e eu disse que não tinha nem comparação. Ela perguntou se eu ia querer de novo e eu disse que tinha gozado 03 vezes e ela olhou com surpresa e perguntou onde tinha sido a segunda e eu disse que logo que comecei a meter, tinha gozado e ela nem acreditou, mas disse que queria saber se eu ia querer algum outro dia, de novo. E eu respondi que sempre que ela quisesse. Depois disso, ela tomou um banho e eu, em seguida. Se vestiu e, quando deu 17h30, seu marido veio buscá-la. Na outra semana, ela veio para o chá, como se nada tivesse acontecido. Mas, quando eu abri o portão pra ela, ela me deu um bilhetinho com o telefone da sua casa e me disse pra que ligasse durante a tarde, sempre que a quisesse. Visitei-a, uma vez por semana, durante bastante tempo, às vezes, mais de uma vez. E sempre foi muito bom, transar com a Vera. Depois, comecei a namorar e paramos de nos ver.
Há alguns meses, a encontrei na rua, no centro da cidade e ao falar com ela, parece que toda aquela vontade, voltou. Agora, ela tem 57 anos e ainda é uma cora enxuta. Passei na casa dela um dia, à tarde, numa escapada do escritório, e fomos a um motel. Transei gostoso com ela, como se fosse há 17 anos atrás. E a fiz feliz, novamente. Dessa vez, eu é quem conduzia as coisas e fiz nela, o que ela me ensinou a fazer com as outras, deixando-a com tesão e fazendo-a gozar, como nunca.