Eu, o filho safado de um deputado. Cap.1

Um conto erótico de Fred
Categoria: Homossexual
Contém 2319 palavras
Data: 24/02/2014 16:17:37

Uma vingança feita com sexo! Essa frase resume um pouco a essência dos meus relatos. Meu nome é Frederico, tenho 17 anos, 1,76 de altura, pele bem branquinha, corpo magro e bem definido por natação e tênis, peitoral lisinho, coxas fortes e peludas, bunda empinadinha, cabelo curto e preto, olhos castanhos, lábios grossos e rosados, e consideram bastante bonito e atraente, diria que sou a formula perfeita do mocinho saradinho e com carinha de bebe, no melhor estilo ninfetinho. Nunca fui afeminado, nem um pouco, faço o tipo "durinho" e de voz grossa, mas desde pequeno os corpos masculinos me chamavam a atenção, me lembro de ir ao clube com meu pai e notar o corpo dos amigos dele, homens de sunga me chamavam muito a atenção, aos poucos meu pai foi percebendo isso e discretamente tentava mudar essa "situação" mas sem sucesso, eu era seu filho único e ele era de uma família tradicional da política brasileira, na época já era deputado estadual, hoje é deputado pelo estado de Minas Gerais, percebendo isso ele começou a se distanciar de mim, e o que era uma saudável e exemplar relação se tornou uma gélida afinidade.

Ao contrário do que é comum nesses casos, nunca me interessei pelos meus amiguinhos da escola, claro que rolava aquelas brincadeiras ingênuas de menino, brincar de médico, tomar banho juntos, mas nunca passou disso, confesso que me interessava mais pelos pais deles do que pelos filhos, não que eu só sinta atração por homens mais velhos, mas com o tempo percebi que o que desperta meu tesão são os homens, não os garotos nem os gays, acho que é mais pelo contexto de ter superado a barreira do gênero ao seduzir aquele cara me deixa muito mais excitado. O único que transpôs essa regra foi o Joca, um menino da minha sala, estudávamos juntos desde pequeno, eramos melhores amigos e com o tempo fui percebendo que Joca assim como eu não gostava de meninas, fomos nos aproximando cada dia mais, tínhamos muito carinho um pelo outro, não sei se estávamos apaixonados mas gostava de passar o tempo com ele, até que um dia ele me beijou quando eu estava distraído jogando video game, nunca havia beijado outro menino, só algumas meninas, fiquei constrangido mas gostei, o tempo passou e nada alem daquele beijo aconteceu, até que aconteceu algo inesperado.

Eu estava ouvindo música na sacada quando meu pai de supetão arranca os fones do meu ouvido.

-Que porra é essa?

Diz ele jogando sobre meu colo cópias de uma conversa minha com Joca no facebook em que comentávamos sobre nosso beijo. Fiquei sem palavras, avermelhei na hora, sabia o jeito que meu pai era e que jamais entenderia aquilo.

-Por que tava me espionando pai?

-Ah por favor né moleque, as eleições estão chegando é claro que se eu não vasculhasse cada centímetro da minha vida pessoal, meus opositores fariam, e pra minha surpresa percebo que o maior golpe contra a minha imagem está debaixo do meu teto.

-Pai, eu...

-Eu não quero ouvir merda nenhuma Frederico, já falei com sua mãe(meus pais se divorciaram a muito tempo, hoje ela trabalha como médica no Sudão), você vai passar uns dias na fazenda, se alguém perguntar você foi pra Disney.

Me disse isso e saiu rapidamente, não sei o que me deixou com mais raiva, ser tratado por ele como uma vergonha, ter de participar da sua rede de mentiras, de ter minha vida pessoal bisbilhotada pelo meu próprio pai, de mais uma vez minha mãe ser submissa a tirania dele ou de mais uma vez ele decidir as coisas sem nem saber se eu me importo.

Sabia que aquela situação era irreversível, então arrumei minhas malas pois no dia seguinte partiria para a fazenda da família no interior de Minas Gerais, dito e feito, pela manha a governanta me acorda dizendo que o motorista me esperava pra me levar ao aeroporto, minha família tem um jato de pequeno porte com ele que geralmente vamos pra fazenda, o voo foi tranquilo, pousamos na pista da fazenda, uma propriedade enorme que está na família a gerações, local usado pro cultivo de soja, o gerente da fazenda, esperava pra me levar até a sede, um casarão gigantesco chegando lá, encontrei Zumira, ou Zuma como sempre a chamamos, empregada negra que trabalha pra nós a décadas, ajudou a me criar, me recebeu com um caloroso abraço como sempre, era a única na casa, a fazenda inteira estava quase vazia, o lugar fica no meio do nada, sinal de celular nem em sonho, essa era a intenção do meu pai, evitar meu contato com qualquer pessoa.

Zuma fez um jantar maravilhoso como sempre, mas nem isso tirou o gosto amargo que o efeito das palavras do meu pai tinham sobre mim, a noite ia caindo e Zuma foi pra sua pequena casa perto da sede, eu fui pro meu devido quarto no segundo andar, estava sozinho no casarão, não consegui dormir, os meus pensamentos não me deixavam, quando amanheceu desci pra cozinha, o café da manhã me esperava.

-Licença senhor.

Disse o gerente da fazenda pra mim enquanto entrava na cozinha.

-Bom dia Zumira.

-Bom dia Seu Sérgio.

-Eu vim lhe dizer rapaz que seu pai tinha me mandado cuidar de você nos dias que ficasse na fazenda, mas hoje eu vou pra Belo Horizonte fechar a comprar da ceifa nova, então ele achou melhor que eu arranjasse alguém pra fazer isso por mim, esse aqui é o Zeca, meu filho, o que você precisa pode pedir pra ele viu.

Disse o tal Sergio indicando o menino escorado na parede da sala, o rapaz veio sorrindo e me estendendo a mão, fiquei pasmo quando lhe vi, ele era muito bonito, alto, forte, ombros largos, olhos amendoados, pele cor de mel, cabelos pretos, quase raspados, usava camisa pólo e jeans justo o que acentuava mais ainda seu corpaço, fiquei boquiaberto com ele, era o peão dos sonhos sexuais de qualquer um, apertei sua mão e imediatamente um arrepio me percorreu o corpo.

Os dois conversaram um pouco com Zuma, eu não atentei pra conversa, não conseguia parar de admirar aquele homem, se meu pai visse ele não concordaria que ele ficasse as minhas ordens.

Só recobrei a consciência quando o tal Zeca me perguntou:

-O senhor por acaso não quer dar uma volta de cavalo depois do almoço? Eu te levo no estábulo.

Demorei pra responde-lo devido a minha distração, eu preferia que ele me levasse pra cama. Zuma respondeu por mim.

-Não precisa chamar de senhor não Zeca, o Fred não é de nariz empinado feito os primos deles, ele não gosta muito de cavalo, caiu quando era pequeno, tem medo, mas ele adora o riacho lá na ponta do cerrado, leva ele lá depois.

-Levo sim. Mas eu já vou indo, tenho que fiscalizar a chegada da encomenda de insumo.

Pai e filho se despediram e saíram da cozinha, a manhã foi passando e Zeca não saia da minha cabeça, almocei, no meio da tarde escuto a buzina na frente de casa, Zeca desembarca e me encontra na sala.

-Desculpa o atraso viu, o serviço demorou mais que eu pensei, ainda quer que eu te leve pra ver o riacho?

-Tranquilo.

Entramos na caminhonete, no caminho avistamos alguns homens escorados num trator, acenaram e Zeca parou, quando chegamos perto um deles disse:

-Zeca o cabo do trator arrebentou.

Quando ele me viu no banco do carona pareceu um pouco encabulado, todos os empregados temiam qualquer membro da família, como Zuma havia dito, todos eram uns metidos que não poupavam ofensas e humilhações aos empregados.

-Tudo bom seu moço?

Disse ele como se quisesse se corrigir por não ter me visto.

-Tudo bem.

Zeca se antecipou apresentando os peões, não prestei tanta atenção aos outros, mas dois chamaram especialmente minha atenção, Marcio e João, Marcio tinha cabelo curto, castanho escuro, pele queimadinha de sol e olhos verdes, João tinha a pele clarinha, um rosto forte de machão e uma barba cerrada, se eu soubesse que aquela fazenda escondia aqueles cowboys lindos iria pra lá mais vezes.

-Daqui a pouco eu resolvo isso.

Disse Zeca voltando pra estrada, chegamos ao riacho, era lindo como eu me lembrava, desci da caminhonete, Zeca me perguntou:

-Se incomoda se eu voltar pra resolver o problema com o trator ?

-Claro que não.

-Beleza, eu não demoro, logo volto pra te buscar disse ele pegando a estrada. Tirei os tênis e sentei numa das pedras do riacho, a água gelada nos pés me aliviava o estresse, o tesão que sentia ao lembrar de Zeca, Marcio e João era cavalar, mas ainda não era mais forte que o que meu pai havia dito. A raiva crescia assim como meu tesão e de alguma forma associei esses dois sentimentos, eu queria que meu pai pagasse pelo que ele sempre fez, por me desmerecer, ele tinha grandes inimigos, figurões, mas nenhum jamais havia ficado tão perto quanto eu, de mim o golpe seria ainda mais forte, sem chance de rebote e seria doloroso. Pedi pra Zeca me levar de volta pra sede, embarquei na caminhonete, na estrada em direção a casa pus meu plano em prática...

-Zeca, diz ai, você e os outros caras morando aqui no meio do nada, como fazem pra... você sabe...aliviar o tesão ?

Zeca mordeu os lábios demonstrando indiretamente sua tensão com a minha pergunta.

-É, pelo que você mesmo pode ver, aqui perto não tem muita mulher, de vez em quando a gente consegue ir pra cidade, lá da pra traçar alguma franguinha, mas geralmente a gente tem que resolver o problema na punheta.

-Devem sentir falta de meter.

-Você nem imagina.

Disse ele rindo, pela primeira vez eu não estava mais tão fechado com ele, Zeca parecia estar curtindo esse meu novo jeito, achou que eu estava ficando mais amigável, mas essa era só minha primeira jogada de muitas que estavam por vir.

Estávamos chegando perto da sede e enquanto Zeca dirigia, reparava nos seus braços grandes e nas suas lindas e enormes coxas apertadas naquela calça justa, mas o que mais me chamava a atenção era o vistoso pacotão dele no meio das pernas, não pude resistir e sorrateiro pus a mão naquele volumão, logo que toquei ele quase deu um pulo no banco do carro, encostou a caminhonete quase derrubando um cercado, agarrou minha mão boba e com a outra mão apertou meu pescoço, pudia ver a fúria em seus olhos.

-Olha aqui moleque, você pode ser filho do patrão, mas eu não tenho que aturar esses desaforos, eu não tenho nada a ver com qual fruta você gosta, mas te adianto que meu negócio é mulher então me respeita ouviu ?

Não respondi nada, sorri e sorrateiramente dei outra apertada na mala dele.

-Você disse que sente falta de meter, eu posso resolver esse problema, é só você deixar.

Continuei com meu toque, sentia seu pau endurecendo aos poucos por dentro da calça, desafivelei o cinto dele, abri o zíper da braguilha, toquei mais um pouco aquela rola e a tirei pra fora da cueca, que pau delicioso, grande, grosso, moreno e com a cabeça bem rosada, comecei a punhetálo e aos poucos pudia ver a raiva dos seus olhos se transformando em tesão, continuei a bronha enquanto ele relaxa a mão no meu pescoço, dei uma risadinha mostrando que pudia conseguir o que eu queria com aquele machão, ele soltou meu pescoço, agarrou minha nuca e levou minha cabeça em direção ao seu pau, nunca havia chupado uma rola na vida, mas me rendi ao tesão de ter minha boquinha invadida por aquela pica grande e quente, segurava a base de seu pau com uma mão, com a outra acariciava sua barriga definida e lisinha, meu nariz roçava nos seus pentelhos escuros e aparados, acariciava suas bolas e engolia o mais fundo que podia enquanto Zeca acariciava minha nuca e urrava feito um urso.

A teia que havia planejado pra minha vingança começava a ser tecida aos poucos, já que minha sexualidade era uma vergonha pra família, decidi que iria esfregar ela na cara do meu pai, iria humilhá-lo mostrando pra ele o quanto eu gostava de seduzir e satisfazer os homens, Zeca era uma pequena peça de um complexo quebra cabeça. Sentia o pau daquele peão pulsando na minha boca, seus gemidos e o tremor nas suas coxas denunciava que ele estava prestes a gozar, eu imediatamente parei de chupar seu pau.

-Porra, agora que eu ia gozar você para?

-Exatamente, quer que eu continue ?

-Claro pô!

-Pois então vai ouvir muito bem as minhas ordens.

Seduzir o Zeca não foi uma tarefa difícil, o que ele tinha de gostoso tinha de xucro, pobrezinho, o meu plano pedia muito mais que isso...

-Se quer que eu realize suas fantasias, vai ter que realizar a minha, quero que convença Márcio e João a participarem da nossa festinha.

-Tá louco moleque? Não conhece o pessoal aqui da fazenda? Se souber que eu deixei você chupar meu pau vou virar piada pra sempre na boca deles...

-Isso não é problema meu, mas aviso, quero vocês três lá na sede no começo da noite, você tem até lá pra pensar num jeito de convencê-los, se não alem de perder a chance de me foder eu falo pro meu pai que você me atacou, meu pescoço ainda tá marcado e vai ser a palavra do funcionário contra a do filho do chefão, até mais tarde Zeca.

Desci da caminhonete e fui andando até o casarão, da sacada do meu quarto podia ver a caminhonete ainda parada, fiquei com um pouco de pena do pobre Zeca, eu mesmo não imaginava uma solução pro problema dele, tentar convencer aqueles três amigos, machões a moda antiga a topar foder o filhinho do patrão...

Quer saber como continua essa história? Leia o próximo capítulo.

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