Depois de sair da casa de Camila, vou até Ian.
Depois de receber aquela mensagem que ele mandou, todo preocupado, achando que eu o estava evitando porque ele dez algo errado, fiquei muito mal.
Ele não fez nada errado... Ele nunca faz. Sou eu quem sempre estrago tudo, em todos os meus relacionamentos.
Nós sempre falamos em nunca esconder nada um do outro. Não importa o quão ruim fosse. Mas dessa vez é diferente...
Eu queria tanto contar pra ele, mas... Mas se ele não entender? Se ele terminar comigo e nunca mãos querer olhar na minha cara?
Não posso correr o risco de perde-lo.
Chego em sua casa, a porta estava aberta. Ele esta deitado no sofá, vou até ele e o abraço... Não falo nada, apenas o abraço.
É tão bom ter o corpo dele junto ao meu.
Ian - Me desculpa...
Eu - Não amor, você não fez nada errado.
Ian - Mas eu pensei que... Você estava me evitando.
Eu - Não era isso. Eu estava tentando ajudar a Camila...
Ian - Com o tal problema que ele esta tendo.
Eu - Isso.
Ian - E como ela esta? Eu passei lá hoje e ela estava um pouco doente.
Eu - Sei, ela me disse que você foi lá oferecer sua ajuda para o que ela precisasse. Cê é demais, sabia?
Digo o beijando.
Ian - Sabia, sabia sim.
Ele diz com um sorriso mais lindo.
Eu - Huuum... Convencido. E ela já esta bem melhor.
Ian - Que bom. E o "problema" que ela tem, já se resolveu?
Eu - Ainda não, mas vai logo logo.
Ian - Você não pode mesmo me dizer do que se trata? Talvez eu possa ajudar melhor se souber o que é.
Entro em pânico... Será que eu conto?
Eu - Ian... É... Eu... Amor...
Ian - Ela pediu pra não contar?
Balanço a cabeça afirmativamente.
Ian - Então tudo bem. Não vou fazer você quebrar uma promessa.
Eu - Obrigado por ser tão compreensivo.
Ian - Confio em você príncipe, sei que você não faria nada irresponsável.
Há amor, se você soubesse que burrada que eu fiz...
Ian - Eu tô com fome. Cê não quer sair pra gente comer algo?
Eu - Não tô muito afim de sair... Você não pode pedir algo pra gente comer aqui?
Ian - Comer aqui parece perfeito.
Ele fala me beijando, enquanto aperta minha bunda com as mãos.
Eu sorrio.
Eu - Não é bem esse tipo de "comer" que eu tinha em mente.
Ian - Mas é o que eu quero agora. Vou ficar 15 dias longe de você amor... Tenho que aproveitar.
Ele me beija de novo.
Ian - Olha como você me deixa.
Diz colocando minha mão sobre seu pau, que já estava duro feito pedra.
Olho pra ele que já esta com aquela cara de safado que eu adoro.
Ian - Deixa eu te comer? Ou melhor, deixa eu te amar?
Dessa vez, eu o beijo. Já tirando sua camisa. Em seguida ele tira a minha e volta a atacar minha boca.
Vou beijando seu pescoço e mamilos, enquanto ele dar leves arranhões em minhas costas. Logo eu paro e tiro a bermuda e a cueca. E começo a chupa-lo.
Ian - Chupa toda vai amor... Ahhhh... Delicia....
Ele Seguro minha cabeça com as duas mãos, me fazendo chupar mais rápido. Ele só para quando goza na minha boca.
Depois ele tira o resto da minha roupa e me posiciona no sofá. Coloco minhas pernas sobre seus ombros e vai metendo bem devagar seu pau em mim.
Ian - Nosso que cuzinho gostoso amor.
Eu - Vai amor, me fode com força... Vai...
Ele metia freneticamente olhando bem nos seus olhos. Nos gemíamos muito alto.
Depois de um tempo, ele me coloca de quatro e volta a meter com bastante força. Era audível o barulho que seu saco fazia batendo na minha bunda.
Ian põe as mãos em meus ombros, forcando sua pica a ir cada vez mais fundo. Seus urros ficavam ainda mais intensos. Ele beijava minha costas...
Volta me deixar de frente e continua metendo , mas dessa vez começo a bater uma em mim. Logo eu gozo, o fazendo gozar em seguida.
Ele tira seu membro de dentro de mim e me beija carinhosamente.
Ian - Isso foi... Isso foi... Incrível.
Eu - Você é incrível.
Ian - Vou sentir tanta sua falta esses dias.
Eu - Eu também amor. Eu também.
Nos beijamos novamente.
Eu - Vamos tomar banho?
Ian - Vai na frente. Vou pedir uma pizza e já te alcanço.
Eu - Tudo bem...
Depois que a pizza chega, nos continuamos na sala comendo.
Ian - Príncipe, você parece preocupado. Tá acontecendo alguma coisa que eu deveria saber?
Eu - Não...
Ian - Você sabe que pode confiar em mim, não é?
Eu - Sei...
Esse negocio de gravidez, aborto, contar pra ele, não contar... Esta me deixando maluco!
Eu - Ian... Eu preciso... De um... Favor.
Falo gaguejando. Muito nervoso.
Ian - Claro amor, o que você precisar.
Eu - Eu preciso que você me empreste uma grana... E preciso também que você não me pergunte pra que eu preciso do dinheiro.
Ele fica calado.
Ian - Você não esta fazendo nada errado, está?
Eu - Não! Não. Esquece que eu te pedi isso...
Ian - Não. Eu confio em você. De quanto você precisa?
Eu$.
Ian - Acho que não tenho tudo isso aqui comigo, mas se você quiser, nós podemos ir até o caixa eletrônico e eu tiro pra você.
Eu - Não precisa. Quanto você tem?
Ian - Sei lá, acho que 300$...
Eu - 300$ tá ótimo.
Ele pega a carteira e me dá o dinheiro.
Eu - Muito obrigado... De verdade. Eu te pago o mais rápido possível. Eu prometo.
Ian - Não esquenta, amor. Tá tudo bem.
Ele diz sorrindo.
Ver ele sorrindo pra mim. Todo inocente, sem saber que o dinheiro dele vai ser usado pra fazer um aborto porque eu sou um idiota e engravidei minha ex, me faz querer morrer.
Ele vai pra cozinha e eu mando uma mensagem pra Camila.
D - Já consegui o dinheiro. Você vai mesmo querer continuar com isso?
Alguns minutos depois ela responde.
C - Sim. É a coisa certa a fazer. Passa amanha na minha casa pra resolvermos isso de uma vez.
Estou sentado no sofá, Ian vem até mim e deita com a cabeça no meu colo. Eu fico alisando seus cabelos.
... Sim. A coisa certa a fazer...
Continua.
Muito obrigado a todos os que estão acompanhando o conto. Grande abraço a todos vocês.
Até mais...
