Finalmente vou conclui meu fim de semana de muito sexo e loucuras com meu filho.
Acordamos todos por volta das 08:30 e minha nora por ter bebido demais no dia anterior disse que iria dormir até mais tarde e provavelmente só desceria na hora do almoço, era o que eu realmente queria, a oportunidade de ficar só com meu filho durante toda a manhã e já desci para o café com mil idéias. Enquanto tomávamos café já fui avisando a ele que estava louca para “dar”, mas tinha que ser com uma dose de perigo, pois a sensação de ser flagrada tinha me deixado extremamente excitada.
Terminamos e na volta para o quarto pedi para ele ir na frente pois iria comprar uma coisa que havia esquecido, mentira fui na vila e comprei um biquíni, que é uma coisa que eu nunca usei.
Chegando no quarto fui me trocar no banheiro e ele já esperava assistindo televisão, quando sai descemos e no caminho falei que estava com vontade de caminhar um pouco na praia, ele sorriu e me beijou no pescoço. Fomos até a praia, que por sinal é belíssima, com muitas formações de pedras que formam piscinas naturais, chegando lá escolhi a direção que havia menos pessoas, tirei da bolsa de praia o protetor solar mandando ele tirar a camisa para que eu pudesse passar, ao terminar pedi que segurasse a bolsa e meu chapéu para que eu tirasse minha saída de praia. Quando terminei de tirar ele estava paralisado me olhando já que para sua surpresa eu não estava de maiô e sim de biquíni. Embora não fosse um biquíni ousado, em relação ao maiô que eu usava, já era bem mais revelador, pois escolhi um modelo um pouco mais cavado.
Diante de seu silencio perguntei se tinha gostado, ele respondeu que sim e que seu pênis já estava dando sinais de vida. Pedi para ele passar só um pouco de protetor pois queria pegar um pouco de cor nas coxas e na barriga. Suas mãos espalhando o protetor começaram a me deixar excitada só que ali onde estávamos não iria rolar nada, então começamos a caminhar. Andamos cerca de 3 km e como a praia não é totalmente plana e reta de onde estávamos não podíamos ser avistados a não ser por alguém que estivesse passando por nós, como não existem casas na beira mar e pelo horário, 10 horas, possivelmente não iria aparecer ninguém tão cedo.
Escolhi um local ao lado de algumas pedras estendi a toalha que havia trazido e me deitei de bruços para me bronzear. Assim que deitei fui logo desamarrando a parte de cima do biquíni para não marcar e pedi para ele passar um pouco mais de protetor, ele sentou-se e começou a passar em minhas costas e foi descendo logo para bunda e coxas. Abri um pouco as pernas para que ele passasse na parte de dentro, e ele é claro não perdia a oportunidade de passar os dedos na minha vagina por cima do biquíni. Eu já estava molhada de tesão, então pedi a ele que olhasse se não se aproximava ninguém. Com sua resposta negativa, mandei que sentasse ao meu lado para que eu o chupa-se, ele veio até mim e tirou pela lateral da sunga sua tora a qual cai de boca enquanto era bolinada. Depois ele levantou, encostou na pedra e mandou eu continuar a chupada, obedeci forrei a toalha para não machucar e ajoelhei para “rezar” em meu filho enquanto ele observava as redondezas. Após mais um tempo de chupadas me levantei e começamos a nos beijar até que invertemos as posições. Ele me fez tirar a parte de baixo do biquíni me deixando completamente nua e começou a me chupar. Ele lambia e enfiava a língua tanto na minha vagina como no ânus. Gozei várias vezes na sua boca, principalmente quando era chupada no ânus, já que para mim sempre foi um local proibido e acho que por isso sempre que sua língua o tocava ou entrava meu corpo tremia.
Já nos chupávamos a quase 30 minutos e eu estava louca para ser penetrada, mas queria que fosse diferente, então pedi que me penetrasse na bunda. Nuca tinha feito anal em minha vida mais o tesão era tanto que estava louca para experimentar. Meu filho perguntou o que tinha na bolsa fora o protetor solar, respondi que tinha óleo mineral para passar no cabelo, ele disse que servia e me pediu para passar em sua “pica”. Esfreguei por toda extensão até o saco, entreguei o frasco, me posicionei de quatro com a bunda empinada e ele começou a derramar o óleo bem no buraquinho do ânus. O óleo escorria pela vagina e ele passou a esfregar por toda a bunda me deixando escorregadia.
Depois com o dedo começou abrir passagem, enfiando primeiro a ponta e aos poucos o restante do dedo. Confesso que mesmo sedenta de tesão, senti um desconforto, mas procurei relaxar e não me contrair na hora da penetração. Meu filho já me alargava há algum tempo quando senti a cabeça de seu pênis encostar no meu ânus. Como estava bem lubrificada a cabeça entrou rápido, a sensação de estar sendo alargada fazia meu corpo tremer, aos poucos fui sentindo cada centímetro de seu pênis dentro de mim até senti seus pêlos na minha bunda.
Ele inclinou-se, beijou minha nuca e perguntou se estava gostando de levar “rola no cu”, Respondi que estava amando e que podia me arrebentar toda. Ele segurou minha cintura e começou um vai-vem, primeiro lento, depois acelerado. Ele tirava o pênis até a cabeça e enfiava novamente até o fundo, eu já estava descontrolada e comecei a gritar que “to gostando de tomar no cu, me arromba meu filho, goza dentro de meu cu.” Ele começou a meter com força e dizer que iria gozar segurando firme minha cintura e com uma das mãos por baixo começou a masturbar meu clitóris me levando ao meu primeiro orgasmo duplo, pois senti prazer tanto no ânus como na vagina, ele também começou a urrar eu a sentir os jatos de esperma dentro de meu ânus. Ele perguntou se eu estava sentindo sua gala dentro de mim respondi que sim e ficamos atracados por algum tempo com ele alisando minhas costas.
Quando ele retirou seu pênis senti uma sensação de vazio e aos poucos meu ânus voltava ao normal. Na hora que fiquei em pé senti que uma coisa estava escorrendo de dentro de mim, era seu esperma que começou a escorrer de minha bunda. Como a quantidade era grande corri nua mesmo para o mar para me lavar com medo de ter contato com minha vagina e contaminá-la. Ele veio também e vi que seu pênis estava sujo, ele disse que era normal quando se come a bunda. Nos lavamos, vestimos nossas roupas e voltamos para o hotel chegando umas 12:30. Fomos direto para o restaurante da piscina onde minha nora já estava esperando, nos sentamos e ficamos como se nada tivéssemos feito.
Ao terminarmos fomos para a piscina e ao retirar minha saída de praia minha nora comentou com surpresa sobre meu biquíni, e eu, aproveitei discretamente para perguntar a ela se havia alguma mancha na calcinha, pois quando estava sentada almoçando senti uma coisa quente escorrendo do meu ânus. Ela confirmou e logo avisei que precisava ir ao quarto, ela ofereceu-se para ir também mesmo eu falando que não precisava. Como não podia proibir ela veio junto e no caminho me perguntou se eu ainda menstruava, pensei rápido que não tinha outra justificativa para dar e disse que às vezes ainda vinha um pouco, ela disse que tinha OB, pois era mais discreto do que os absorventes normais e podia entrar na piscina sem problemas, e me perguntou se eu já tinha usado, respondi que não, e ela já foi dizendo que quando chegasse no quarto me explicava.
Na hora me veio uma idéia louca, eu nunca fiquei nua na frente de outra mulher que não fosse minha ginecologista, e ali era a oportunidade de mostrar para minha nora, sem ela saber é claro, a outra mulher que seu marido comia. Entramos e fui ao banheiro enquanto ela foi procurar o OB na bolsa de viagem. Deixei a porta aberta de propósito e tirei a calcinha para ver o estrago, era uma mancha meia marrom e fui logo para o chuveiro lavar a calcinha. Enquanto esfregava minha nora gritou que tinha achado e perguntou se podia entrar no banheiro, respondi que podia sim. Ela veio e ficou encostada na porta, da posição que ela estava ela me via de costas, mas eu a via de frente pelo espelho. Afirmei que tinha sido um pouco de menstruação e que já estava terminando de lavar a calcinha para poder me lavar. Enquanto eu estava de costa para ela dava para perceber que ela olhava o que eu fazia e conseqüentemente via minha bunda que estava bem destacada a marca do biquíni. Quando avisei que terminei perguntei se ela se importava de estender a calcinha em uma cadeira na varanda ficando de frente para ela. Na hora notei que ela manteve os olhos na direção dos meus, mas quando entreguei a peça e ela foi virar-se percebi que ela olhou para minha vagina.
Me senti como os homem que são bem dotado e por serem assim, adoram andar nus em vestiários para mostrar sua superioridade, e eu claro, que estava me sentindo poderosa no alto dos meus 53 anos e com a vagina com fartos pentelhos na região pubiana e depilada na região genital que deixava à mostra o clitóris e os lábios de minha vagina. Religuei o chuveiro e de frente para a porta do banheiro comecei a lavar somente minha vagina com um típico banho tcheco enquanto esperava minha nora. Ao voltar ela deparou-se com a cena e encostada na porta começou a olhar para o chão como se quisesse disfarçar eu puxei conversa dizendo que estávamos demorando muito e meu filho já devia estar agoniado, ela finalmente levantou o olhar e observou enquanto me ensaboava. Retirei o sabão, desliguei o chuveiro, me enxuguei e sai do box indo na sua direção. Pedi o OB e perguntei se era só enfiar e pronto ela respondeu que poderia ser com o aplicador que vem no produto ou com os dedos mesmos e que a melhor posição era a que as pernas pudessem estar um pouco abertas, tipo sentada no vazo, ou em pé com uma das pernas apoiada em algo e um pouco flexionada e caso precisasse abrisse com a outra mão um pouco a vagina.
Ao terminar a explicação ela foi virando-se para sair do banheiro dizendo que qualquer coisa a chamasse. Respondi brincando, “oxe mulher ta com vergonha de mim, ou te disseram que ver priquita de velha dá azar”, completei dizendo que se era para ter que chamar ficasse logo, ela deu uma gargalhada e voltou a ficar encostada na porta. Eu então fui logo radicalizando e falei rindo que se era para abrir as pernas então vamos lá, de frente para ela coloquei uma das pernas sobre a pia apoiando no calcanhar, com uma das mãos abri minha vagina deixando-a toda exposta e comecei a introduzir o OB. Enquanto fazia o procedimento eu olhava para baixo para ver se entrava direito, mas num dado momento levantei o olhar e vi que minha nora não tirava os olhos do procedimento, quando senti que estava totalmente introduzido, enfiei o dedo indicador mais duas vezes para “me certificar”, puxei o cordão que ficou pendurado e desfiz a posição. Falei, pronto terminei, me acocorei umas duas vezes com ela me olhando e passei por ela para o quarto e falei que iria trocar o biquíni pelo maiô, ela me acompanhou e sentou na cama para me esperar. Resolvi que iria me exibir mais um pouco e tirei a parte de cima do biquíni ficando completamente nua. Falei com ela, fingindo que estava preocupada, que já pensou se meu filho entra no quarto e vê a mãe nua, completei dizendo, ia ter pesadelo a noite toda rindo em seguida. Ela também sorriu comentando que eu estava ótima de corpo e melhor que muitas da sua idade. Encontrei o maiô e comecei a vesti-lo nesse momento ela levantou e foi ao banheiro, agilizei e fui em direção ao banheiro, pois imaginei que ela fosse fazer xixi e senti o desejo de ver sua vagina, já que durante a noite em que observei sua transa não dava para ver perfeitamente como ela era. Perguntei se podia entrar já quase entrando, ela disse que sim e para minha alegria ela estava sim fazendo xixi. Fui até o espelho e comecei a arrumar os cabelos observando toda a sua ação. Ela estava sentada com o short e a calcinha do biquíni na altura dos joelhos, posição clássica, escutei ainda um pouco dos jatos que caiam e fiquei na expectativa da hora da enxugada. Ela então levantou um pouco e virou-se para pegar o papel no suporte de parede, nesse momento pude ver que sua vagina era completamente raspada, passou o papel duas vezes e subiu o biquíni e o short. Veio para meu lado arrumou o cabelo e saímos juntas para o encontro do nosso “marido”.
Depois desse final de semana ainda transei com meu filho por mais cinco vezes, mas já faz um mês que não temos nada, pois estou repensando isso tudo que vivi.