Nada como desmaiar de prazer no auge de um orgasmo. Diferente de tudo. Incomparável. É como a reinicialização de um microcomputador, você volta a si em instantes, memória limpa, corpo leve, relaxada, sem qualquer stress, pronta para recomeçar toda sua vida.
Para mim foi mesmo um recomeço. “Acordo” com um marido preocupado, me enchendo de beijos enquanto um macho safado enche meu corpo em sua parte mais íntima. As reações são tão diferentes. Meu marido me sorrir feliz com meu retorno enquanto meu macho inicia a mais uma vez acender a fogueira de minha libido me preparando para novo orgasmo, agora com a presença e participação de meu marido que, focado apenas no meu rosto, como quem não quer ver mais nada, ali fixa suas carícias e beijos até perceber minhas reações naturais ao competente sexo que meu macho está oferecendo ao meu corpo.
Sem ter como resistir estou arfando. Gemidos se desprendem de mim. Meu olhar perde o foco e os olhos reviram-se. Meu corpo está enrijecendo-se e minhas pernas arreganhando-se. Meu corpo foi erguido pelo meu macho que sustenta meu peso e trepida sob mim com velocidade, precisão e preenchimento máximo.
Como esconder de meu marido os arrepios de meu rosto, de meus seios. Como negar prazer com as auréolas dos seios mínimas e bicos intumescidos e duros. Meu tato me confunde. Minhas mãos tocaram uma rigidez. Alerta e surpresa confirmo com meu olhar a ereção de meu marido que se vendo “descoberto” fica desconcertado e como quem acorda reage:
- O que está havendo aqui Alfredo?
- Você não percebeu ainda? Sua mulher está aprendendo a gozar de verdade. Só isso. Acho melhor você aprender também alguma coisa.
- Eu vou te matar, se desgraçado.
Ele fala, mas nem muda de posição. Agora esta olhando atentamente para minha vagina arreganhada e minha pélvis trêmula de prazer que mesmo diante do diálogo está sendo severamente castigada com a longas e rápidas estocadas de Alfredo, arrepiando-se em ondas que percorrem meu corpo a partir dali.
- Tira a roupa Afonso. Se é para pecar me matando, peque antes sentindo o prazer de sua esposa.
Quero me ligar na discussão, quero participar e trazer meu marido para esse novo mundo que estpu descobrindo só agora, mas é impossível! O orgasmo me domina, me absorve, me consome e me largo ao prazer.
Surpreso meu marido vem a meu socorro. Não sei o que ele imagina que está acontecendo, deve estar pensando que vou desmaiar. Mas meu macho me joga com facilidade para o outro lado da cama. Levanta-se exibindo toda sua ereção e puxa o short de Afonso perna abaixo expondo a assanhada ereção de meu marido.
- Tire essa roupa que eu vou prepara-la para você.
Fico estupefata com a ascendência de Alfredo sob Afonso. É um marido resignado que vai terminando de tirar sua roupa enquanto Alfredo some no banheiro voltando de lá com meu frasco de óleo mineral já espalhando em sua ferramenta uma generosa quantidade.
Alfredo deita-se entre minhas pernas e sinto seu hálito em minha vulva. Uma língua endiabrada percorre minhas mucosas e auxiliada por dentes e lábios vão me levando rumo ao orgasmo, mas é um prazer com sabor diferente, ainda mais sendo observada em minhas mínimas reações por meu marido a quem chamo com um acenar de mão.
Ele senta na beira da cama, acomoda minha cabeça em suas pernas e suspira fundo quando tomo entre meus lábios seu pintão pulsante.
O ritmo de minhas carícias é ditado pelas carícias que recebo e estou enlouquecida com aquela língua tentando penetrar meu botão rosado e pregueado. Alfredo entrega uma de minhas pernas a mim mesma e a outra a Afonso mantendo-as erguidas e arreganhadas ao ponto de afastar minha bundinha do colchão.
Sinto um líquido escorrer para meu cuzinho e dedos massageando aquele ponto que vai recebendo dedos cada vez mais grossos em seu interior enquanto meu grelinho é sugado, mascado, lambido.
Alfredo deita-se ao meu lado. Com facilidade leva meu corpo para cima do seu e eu começo a cavalgar naquele instrumento grosso, longo, penetrante e delicioso.
Ele ergue minha bundinha e aquilo escapole de meu corpo assustando um atento Afonso. Alfredo pede a Afonso para guia-lo. Arrepia-me perceber meu marido segurando a pica de outro homem para guia-la para dentro de mim.
Mas a surpresa vai ser muito maior. Quando penso em arriar meu corpo sentindo o calor da proximidade de Alfredo ele muda a rota.
- Ai não Afonso. Este vai ser seu. Eu vou ficar mais atrás e vamos disputar quem consegue dar mais prazer a sua esposa. Ou você a recupera ou ela vai ficar viciada em mim e mulher minha, você sabe, é vadia.
- Você quer comer o cuzinho dela?
- Por que Afonso? Vou ser o primeiro?
- Ela não gosta.
- Eu? Como você sabe? Eu nunca experimentei, nem eu sei. – Essa era a verdade e não tinha porque esconder isso de Alfredo.
- Ela não sabe, não é Afonso?
- Não sabe o que?
- Que você era virgem!
- Eu, eu não era virgem porra nenhuma!
- Você também era virgem? - Não resisti, mas sabia a resposta, ele era virgem e simplesmente “me respeitava” ao manter aquele comportamento conservador.
A dupla era eficiente, enquanto conversávamos senti uma agulha rombuda querendo dar uma injeção no meu cuzinho e tranquei a entrada.
A palmada soou e ardeu em minha bunda.
- Se você fizer isso vai doer, relaxa tudo.
Eu tentava entender tudo aquilo e levei a segunda palmada. Isso me fez obedecer. Foi relaxar e sentir algo escorregando e invadindo meu castelo. Deu para perceber que a cabeçorra estava dentro de mim. Sensação esquisita. Meu corpo queria expelir aquilo e minha mente queria experimentar o arrombamento que aquela enormidade ia fazer. Dor nenhuma. Só agonia antagônica.
Passado o susto, enquanto meu marido se posicionara de frente e observava a penetração passei a rebolar naquela pica, sentindo-me uma vadia dando espetáculo a um babaca embevecido. Aquilo foi penetrando, me preenchendo e a agonia aumentava. Aumentava e se transformava em prazer aumentado pela baba que escorria da boca aberta de um marido entretido e de pintão pulsante.
Senti os pelos encostarem-se a minha bundinha e me senti realizada enquanto mulher por estar dando prazer a dois homens a um só tempo. Que loucura, que sensação de vazio sentir aquela ferramenta deliciosa me abandonando. Senti a cabeçorra engasgar na saída e meu corpo foi largado e logo era eu que comandava o ritmo de bombeamento. E me expunha para meu marido arreganhando minhas nádegas para ampliar a visualização das bombadas que eu determinava e sentia meu ânus pulsar e minhas contrações abraçarem “a ferramenta”, deliciosa ferramenta.
Era dia de prazeres e surpresas. Conforme anunciara Alfredo comandou que Afonso me penetrasse a vagina e ele, obcecado, obedeceu com fúria e dedicação fazendo-me explodir quase instantaneamente.
Quando o êxtase aliviava-se Alfredo entrou no mesmo ritmo frenético de Afonso em sentido oposto. Enquanto um saía outro entrava e meu corpo estremeceu em outro e mais intenso êxtase que não me abandonava. Os orgasmos sucediam-se, cada vez mais intenso. Sentia meu marido me beijando, sentia meus seios serem apertados, sentia palmadas em minha bunda e tudo se misturava em minha mente não me permitindo dividir as coisas e me fazendo explodir em um coquetel de sensações. De todas, a mais significativa, era o orgulho pela minha competência em dar prazer a dois homens a um só tempo. Meu amado marido e o cafajeste de seu “melhor amigo” que eu acabara de conhecer e que estava me fudendo com competência. Pela primeira vez eu estava sendo tratada como esposa, como vadia e como mulher a um só tempo e isso me realizava enquanto pessoa deixando minha mente liberta para o mais amplo e total prazer.
Logo meu marido explode dentro de mim. Pouco depois sinto meu macho, totalmente parado dentro de mim, inchar, ampliar sua penetração e meu arrombamento. Uma onda de alívio alcança aquele canal que arde e sente-se inundado.
Enquanto um marido agradecido me enche de beijos e carícias, vou sentindo a ferramenta dentro de mim amolecendo e a penetração vai ficando confortável até ser expulso por minhas contrações.
No colo de meu macho sou levada ao banho e ali, no banheiro, passamos a acertar nossas vidas dali em dianteBorges C. (Toca de Lobo)
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