Aventuras de Karine: A Viagem - A trilha

Um conto erótico de Karine
Categoria: Heterossexual
Contém 2825 palavras
Data: 26/02/2014 09:35:37

Como havia contado no relatado anterior "Aventuras de Karine: A Viagem - fizemos de tudo... parte 2", se não sabem o que ocorreu, não sabem o que estão perdendo. Vão ler, seus bobos.

Acordamos, Thiago havia chegado como prometera, trouxe alguns pães, presunto e refrigerantes para tomarmos café da manhã, eu sentia como se meu corpo tivesse levado uma surra, estava toda dolorida, meu rabinho estava ardido e esfolado. Então esses eram os reflexos de levar rola rombuda de dois machos ao mesmo tempo, bem. Será que a Flavinha estaria assim também? Sendo que ela só levou rola do Miro, mas...

Partimos para uma trilha afim de conhecer lugares diferente da ilha, coloquei uma saída de praia, tipo vestido curtinho, aberta nas laterais, expondo minhas coxas e um biquíni por baixo. E assim fomos.

O caminho era lindo, paisagens e a natureza como um espetáculo a parte. como ando mais devagar, não demorou para ficar no final do grupo, Thiago ia mais a frente conversando com Leo, eles se deram muito bem, acho que se tornariam bons amigos até. Flavinha caminhava ao meu lado, junto com Elisa e Bia, Geninho e Vlad fechavam o final do grupo. Passamos por mata mais fechada e paramos para descansar, aproveitando a sombra das árvores, estava distraída quando senti uma carícia na bundinha que me arrepiou.

"Ui Thiago! Aqui?" Virei-me e dei de cara com Geninho. "Para garoto! Tá doido?" disse eu corando e olhando ao redor, temendo que Thiago visse algo, mas para minha surpresa não avistei, apenas Bia, que estava mais afastada junto com Elisa e Flavinha.

"Estou com saudades dessa bundinha, afinal terminei a noite na mão, se é que você me entende." Se engraçou e voltando com a mão pra minha bunda.

" O Thiago tá aqui, você não quer arrumar discórdia e estragar a diversão dos outros, quer?"

"Fazemos o seguinte... Você fica boazinha e eu juro que serei discreto... Mas você vai ter que colaborar. Combinado?" Disse.

"O que seria colaborar?" respondi. "E por que você não está com a Flavinha? Eu vi que vocês estavam juntos... ontem no carro... ela está disponível, olha o corpão dela, aposto que muitos garotos iriam quere-la."

"Sim, estamos ficando, mas não é nada sério. Mas com você, não precisamos de cerimônia e além disso gosto do seu jeitinho de ruivinha recatada do pau oco" Sim. " A colaboração bem que poderia ser... Você tirar esse biquíni e ficar sem nada por baixo... E pro Thiago não desconfiar, diga que é uma surpresa pra ele, aposto que ele irá adorar." Disse desamarrando a lateral do meu biquíni. "E quanto a estragar a diversão, fique tranquila, sou amigo do Leo e se rolar algum problema eu sumo. Tenho o Leo como amigo e você mesmo..."

Pensei um pouco e resolvi atender, o lado putinha falando mais alto, seminua na trilha, maravilha. Guardei o biquíni na bolsa e fui procurar Thiago para mostrar-lhe a novidade.

Thiago adorou, ficou todo animadinho, roçando a mão na minha xaninha. "Que presentão... Namoradinha assanhada... Assim vamos ficar pra trás do grupo..."

Apoiei as mãos numa árvore para empinar a bundinha pra ele olhar melhor, como eu já estava ensopada, pra ele foi a glória e caiu de boca. "Nossa Karine, tá vermelhinha assim de tesão? Nossa teu rabinho tá uma delícia assim..."

Vermelho estava da surra que levei na noite anterior, aquilo que foi tesão. Ele pincelou minha xaninha e o cuzinho, aproveitando meu suquinho de xana, mas eu não queria ficar nisso, estava com tesão, agachei e caí de boca. Nada parecido com o cogumelo do Roger, mas não fazia feio não. O olhava nos olhos, enquanto trabalhava sue membro, comecei beijando bem de leve e fazendo movimentos circulares com a língua na cabeça, enquanto ele apertava os lábios, a medida que endurecia, introduzia na boca e tirava fazendo a cabeça percorrer toda extensão da minha língua, pressionei-o entre língua e céu da boca, sugando e apertando, o safado já movimentava empurrando e querendo estocar minha boquinha, suas mãos acariciavam minha cabeça em movimentos rítmicos de vai e vem. deixei ele introduzir até chegar no fundo, Thiago fez como se não acreditasse por estar todo na minha boca.

"Amooor, que demaaaaisss... Vooocêêê é demais... Que booocaaa... Ahhhhhhh!! Huummm!"

Engolir todo o dele é fácil, com a jamanta do Roger é que deu trabalho, mas... Estava gostoso.

Tirei da boca olhando-o nos olhos... "Thiago... Fode minha boca, fode..." Olhos incrédulos me encaravam, o momento seguinte foi de intenso prazer, seu membro entrava e saía todo na minha boca em movimentos rápidos, nossos olhos não se desviavam... Ele parou com os olhos marejados. "Amor, desculpe... estou te machucando..." Disse cheio de zelo nas palavras.

Sem desviar os olhos, sorri. "Estou adorando, quero que você faça com força, quero sentir você TODO dentro de mim... TODO! Vai!" Ele socou com vontade, seu membro deslizava pela boca atingindo a garganta enquanto meus gritinho, que pais pareciam um miado, se intensificavam.

"Ahhhhh! AAARhhhhh! Vou gozar.... Vou gozzzz......" Jatos quentes encheram minha boca e lambuzaram meu rosto, sem desencontrar os olhos, ri pra ele e limpei seu membro com minha língua, fazendo o papel da namorada putinha que não desperdiça o leite do seu macho, limpei tudo com a língua e fiquei sugando o finalzinho até senti-lo amolecer dentro da boca. Como não havia nenhum guardanapo, lenço... Bem tive que utilizar a tática de tirar com o dedo e engolir o sêmen que estava sobre meu rosto. Pensei que depois disso tudo ele teria algum problema em me beijar, o que não procedeu, nos beijamos ali e ficamos abraçados um bom tempo.

"Precisamos ir! Acho que nos deixaram pra trás." Disse eu quebrando o clima.

Para nossa surpresa Flavinha e Vlad haviam ficado para trás. "Porra! O mato estava bom ehin?! Ficamos esperando pra levar vocês na cachoeira, mais a frente, que o pessoal descobriu."

A cachoeira era linda como tudo na ilha, me afastei para por o biquíni e a Flavinha veio junto, pois também estava com o dela na bolsa. Para minha surpresa ela estava sem calcinha por baixo da minissaia disse que não sentiu-se confortável pois ainda estava esfolada de ontem.

"Você ficou pensando sobre ontem? Me culpa pelo que aconteceu? Afinal..." Disse enquanto ela vestia o biquíni.

"De jeito nenhum, você teria alguma culpa, nós duas quisemos... E... Confesso... Ontem serviu para repensar meus... Valores... Preconceitos... Conhecimento de mim mesma, você me entende? E... Queria te pedir uma coisa..." Disse e seus olhos foram ficando marejados e brilhantes.

"Se é para o que ocorreu ontem morrer entre nós. Nem precisa pedir, como você disse, são nossas vidas... E ninguém saberá, ficará entre eu, você, Miro e Roger... e o Joel também... Esqueci dele." Disse afagando seu rosto.

"Ahh! Disso eu sei. Meu pedido é outro... Mas fique a vontade... Eu sempre gostei de meninos, e continuo gostando, nada mudou nisso e foi bom ter essa certeza..."

A interrompi "Já entendi, você fala de ontem a noite na barraca. Não sei o que me deu... Penso que ontem foi o dia das descobertas. Eu também nunca me relacionei com meninas e tenho certeza que meu gosto por garotos está mais forte do que nunca... E... Ontem foi gostoso com você, acho que por ter sido algo próximo do involuntário, foi um sentimento diferente...Fique tranquila nem precisamos falar..."

Ela tocou minha boca "Não é... Bem isso... É que... Bem queria perguntar se... Você... Faria... de novo..." Falou quase sussurrando, seus olhos estavam mais brilhantes que nunca e sua expressão era de muita vergonha. "Eu achei super gostoso... e por isso queria repetir... Mas não quero que pesem que somos sapatas por isso..." Um sorriso no rosto envergonhado.

"Xííííí..." Dei-lhe um selinho. "Boba, sempre que tivermos vontade, sem vergonha, crises nem cobranças... OK?"

A água da cachoeira estava ótima, na temperatura certa e refrescando o calorão. Enquanto na água brincávamos de mergulhar saltando das costas uns dos outros, evitei Geninho, ele se aproveitou para passar a mão na minha bunda e não queria confusão entre ele e o Thiago. Vlad era mais discreto, disfarçadamente conseguia tirar proveito fosse por baixo d'água, até conseguiu dar uma abocanhada na minha xaninha, nadando por baixo d'água, sem ser percebido. Afim de retribuir o cuidado, vez ou outra dava pra tocar uma punhetinha rápida na água, não dava pra ele gozar, mas o deixava doidinho. Bom isso, muito bom...

Passamos algumas horas ali na cachoeira, em uma das saídas que dei para fazer um xixizinho no mato, fui surpreendida pelo Geninho ainda na parte do mato que nos encobria.

Me pegou por trás, alisando meu corpo da virilha até o peito com uma das mãos e a outra afagava meus cabelos e meu rosto.

"Percebi você bem putinha com o Vlad... Isso me deu um tesão... Ainda mais com essa bundinha linda." Disse com a mão no meu reguinho, já tinha afastado o biquíni para melhor passar o dedo em volta do meu anelzinho esfolado.

Deixei ele brincar um pouco, mas estava pouco a vontade, além de ter o Thiago por perto, eu sabia que rolava algo entre ele e a Flavinha, seria muita sacanagem, com tantos garotos além do Thiago, ela perceber que eu estava dando mole pra esse. Me recompus.

"Garoto o Thiago esta aqui. Quer me arrumar problema? Porque você não faz isso com a Flavinha? Trás ela pra cá..." Disse cortando a onda dele. Desconversando sobre o Vlad.

"Eu gosto da sensação de perigo, dá um tesão maior... Antes de voltarmos, quero experimentar essa bundinha, viu?" Disse sorrindo enquanto voltávamos.

De volta ao acampamento, fomos tomar banho e como a fila no camping era grande, otimizamos, fui ao banho com a Flavinha e a Bia, amiga da Elisa, juntas. A ducha era grande e o espaço dava para nos revezarmos. Vendo a espuma escorrer pelas coxas da Flavinha depois de passar pela sua bunda redondinha ou pela sua xana inchada, me acendeu o tesão. Disfarçadamente toquei sua xana inchada por trás, passando a mão pela sua bunda macia e perfeita, ela respondeu afastando mais as pernas e usando a mão para abrir uma das maçãs da bunda afim de abrir caminho. Meu dedo escorregou pra dentro daqueles lábios carnudos e inchados. Fiquei com um tesão que me acompanhou até a noite.

A micareta se estenderia por todo o final de semana, logo chegamos ao evento já lotado, aquela aglomeração e as passadas de mão que fazem parte em todo tumulto de gente fizeram reacender o tesão do banho. Thiago tentava resguardar minha bundinha, que recebia apalpadas regulares, algumas chegavam a ser demoradas, o meladinho entre as pernas se anunciava lubrificando as coxas e fazendo-as deslizarem uma na outra. Calcinha, já decidira não usar, acabava sempre sem mesmo, logo, estava soltinha por baixo da sainha e a blusinha realçava os biquinhos que estavam acesinhos, Thiago roçava aquele volume na minha bundinha me deixando doida.

Saímos da muvuca de gente para dar uma descansada, acabamos todos entrando no mesmo bar onde na noite anterior eu e Flavinha fomos arregaçadas, nos entre olhamos e demos uns risadinha singela. E não era que Miro e Roger estavam lá, como disseram na noite anterior.

Nos aglomeramos no balcão, pedimos umas cervejas, Joel ficou todo-todo quando me viu, disse até que minha cerveja era por conta da casa. Pode? Por conta do meu rabo isso sim.

Posicionei-me no banco mais próximo da mesa do Miro, sentei empinando a bundinha, o banquinho era daqueles altos e giratórios, abri as pernas e girava para ficar de frente pra eles, como a saia era curta, ao escancarar as pernas já mostrava tudo. Eles ficaram doidos, a safada da Flavinha posicionou-se ao alcance da mão de Roger. Acho que ela ficou com inveja e queria experimentar o cogumelo rombudo.

Fui ao banheiro, que já sabia ter nos fundos, entrei e nem precisei esperar muito.

"A putinha quer levar mais pica, né?" Já entrando com o membro duro na mão.

Minha resposta foi cair de boca, engolindo aquela cabeça, já estava úmido e ficando inchado. Que delícia, babei bastante e empurrei tudo na boca, Miro não queria chupada não, tratou de me virar e foi esfregando aquele pintão na xana pra lubrificar, melando e lambuzando.

Apontou e de uma só vez atolou na xana encharcada, deslizou rasgando minha xana apertada, gritei de dor, perdi a virgindade outra vez, minha xaninha era proporcional ao meu último namorado e ao Thiago que normais... Vi estrelas...

"Ããããããiiiii! ãããin! Huuiii!" Controlei-me para não berrar. Ao menos havia, ainda, consciência sobre onde estávamos.

Até acostumar com o tamanho e rebolar na vara, até que foi rápido, com as mãos na parede toda empinadinha com Miro socando com força, me estuprando, rasgando minhas entranhas e a cada estocada afundava mais, meu tesão estava nas alturas e quando as estocadas batiam no fundo da xana misturava tesão com dor.

Com os olhos escorrendo lágrimas, alternava de gemidos de prazer ao choro de dor proporcionado pelas socadas no fundo. Ali tomei ciência da diferença entre meus namorados e Miro, que agora me trazia ao seu encontro puxada pelos cabelos. Se me restava algum resquício de menina normal, ali se

fora, não sei como são tradas as putas, mas na minha mente misturada com o turbilhão de sensações, me ocorria que fosse muito parecido com aquilo. Estava sendo tratada como puta e aquilo me fazia ter prazer e pavor no momento.

Meu corpo se contorcia de prazer e se restava alguma dúvida de estar sendo tratada como puta, se foi...

"Puta! Não arrombei seu cú, mas essa xota, vai passar um trem depois de mim" Disse entre um urro e outro.

"Aaahhh! AAiiiiaaaaiii Ahhhhhh!" Gozei com aquelas palavras, meu corpo se contraiu e ficou mole, acho que não desabei porque estava sustentada pelo membro que me rasgava sem trégua.

Um desespero tomou conta de mim, e não havia me atido devido ao momento, eu não estava tomando pílula. Quis me virar antes dele gozar mas fui travada pela cintura junto com os jatos que me inseminavam, aquele calor dentro de mim me relaxou e fez estremecer meu corpo, acho gozei de novo, mas como estava apavorada, minha reação foi de dar um tapa na cara de Miro, encostar-me na parede e chorar, já temendo as consequências.

"Porque isso menina?" Disse surpreso. "Não gostou? ou isso é reflexo do tesão?"

Seu sêmen pingava pelos lábios da xaninha, desciam pela virilha e coxas, formando uma cachoeira de porra e eu chorando e soluçando. "Porque você gozou dentro de mim? Eu não estou tomando pílulas!" E soquei seu peito.

"Puxa linda! estava tão bom, você me deixou tão doido, que não consegui controlar." Murmurou afagando meus cabelos e me apertando contra seu peito suado. Ainda dei uns soquinhos nele, sendo que fui perdendo as forças e no fim mais alisava seu peito do que batia.

"Linda! Não se preocupe, fiz vasectomia depois do meu segundo filho. E como já disse, atuo na indústria de filmes e vídeos, e é prudente não correr esses riscos." Disse e em seguida deixou o banheiro. "Fica mais um pouco para não dar bandeira... Toma aqui, meu cartão... Me procure lá no Rio!" Beijou-me e se foi.

Permaneci ainda aos soluços que resultaram do estado de choro e pânico, ainda não acreditando na minha sorte. Olhei seu cartão e dizia, "Miro, agente e produtor e seus telefones."

"Karine, imaginei que você estivesse aqui... O que houve? Você está chorando?!"Flavinha entra no banheiro e tranca a porta, em seguida me abraça. "Me fale o que ele fez... Meu Deus... Ele não te bateu ou te forçou...?" Se mostrando preocupada.

Acalmei-a e contei o que houve, mas me senti bem com sua preocupação, naquele turbilhão de coisas e sensações novas... Ela sentou-se em uma caixa de cerveja e puxou-me para seu colo, afagou meu cabelo.

"Se você sair assim vão todos perceber... Será que eu posso... Digo... Limpar você, está escorrendo muito por suas pernas..."

Assenti imaginando que ela fosse buscar algo fora do banheiro, mas, ela me surpreendeu fazendo sua língua percorrer minhas coxas sorvendo aquele sêmen que brotava de dentro de mim, passou com a língua por fora e por dentro da xana. Se o objetivo era deixar-me seca ela não obteve sucesso.

Eu já salivava e produzia mais suquinho vaginal como doida, mas ela se conteve. Olhou-me sem graça e abraçou-me.

Chegando ao bar novamente, ao que parece ninguém pareceu notar nada, a Flavinha deve ter funcionado como um álibi, garotas no banheiro demoram mesmo, e tal.

Retornamos ao acampamento, na barraca que dividia com a Flavinha, agora também dividíamos com Thiago. E o que esperar de uma noite, onde o tesão proporcionado pela língua e boca da Flavinha ainda me assolava e possivelmente o que Thiago estivesse esperando o sono de Flavinha para fazer?

Mas isso vai ficar para a próxima, não quero cansar você com textos muito extensos... Beijinhos a todos.

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