Sabe quando você pensa que vai morrer? Então foi assim que me senti eu estava sendo preso por uma pessoa que eu nem sabia quem era. Estava tão apavorado que nem percebi que não eram fogos de artifício que estava estourando na rua eram tiros mesmo. Uma coisa eu tinha certeza que o cara que me segurava era grande, tinha uma força descomunal, sua Mao era grande tapava minha e meu nariz juntos, ele me apertava com muita força esta ficando sufocado. Tentei tirar sua mão da minha boca me debater, mais isso só fez ele me aperta mais ainda. Sabe quando senti seus ossos estralaram? Foi isso que senti comecei ficar mole quando senti sua respiração no meu ouvido por Deus me arrepie todo, e quando sua voz saiu grossa com confiança autoritário.
- eu vou ti soltar, mais se tu fizer qualquer merda eu estouro seus miolos aqui mesmo entendeu?
Como estava com a boca fechada por sua mão, e estava quase perdendo os sentidos apenas balancei a cabeça em sinal de positivo. Ele foi me soltando aos poucos, quando tirou sua Mao puxei o ar com toda a força caindo no chão dei mais umas três puxadas no ar, ele se movimentou nas minhas costa como um tigre em volta de sua presa, segui sua sombra ele foi ate a janela fechou ela devagar pra não fazer barulho enquanto La fora se ouvia tiros de todo lado, ele continuo se escondendo na escuridão. Estava assustado não sabia o que ele iria fazer comigo. A única coisa que se podia ouvir naquele quarto era a minha respiração a respiração dele e os tiros e vinha de fora.
- tem mais alguém aqui?
- não estou sozinho a tia e o filho dela foram visitar um parente em outra cidade. - Fui me levantando.
- quem é tu?
- me chamo Felipe eu vi morar aqui faz umas três semanas à dona Fátima alugou o quarto pra mim, Posso ligar a luz do abajur.
– liga ai man, mais não vacila.
Liguei a luz à primeira coisa que vi foi uma mancha grande de sangue na minha cueca me assustei achei que tinha sido atingido por uma bala perdida no susto poderia não ter percebido, como adrenalina estava muito alto nem ia sentir dor alguma. passei a Mao respirei aliviado ufa não era meu, Mais pêra ai se não é meu de quem é então esse sangue? foi quando me virei e o vi escorado na parede ele segurava uma arma. era um moreno de pele escura não era negro acho que 185alt. Uns 90kls sem camisa usava um calção e um tênis um corpo todo musculoso um rosto de homem viril boca carnuda cabelo cortado a maquina dos lados. Uns braços muito grande era fácil me segurar, peito largo tinha uma leve pelugem que descia por sua barriga com uma tatuagem de uma adaga cravada do lado. Tinhas umas panturrilhas grossas. Vi que estava escorrendo sangue perto da sua costela ele colocou a Mao pra estancar.
- cara você esta ferido foi baleado?
- man to legal foi só um arranhão.
- você esta perdendo sangue tem que ir para um hospital.
- que mane hospital se ta louco. –ele falou bravo apontando a arma em minha direção.
- me desculpa. Eu posso limpa esse ferimento. Dona Fátima tem um kit de primeiros socorros no banheiro eu posso ir busca.
- man vai La, mais não vacila se não te apago.
- tudo bem já volto. – ele falava cheio de marra.
Abri aporta sai do quarto segui pelo corredor no escuro mesmo entrei no banheiro liguei a luz. me lembro que tinha visto esse kit no balcão de baixo da pia achei. Estava tremendo de medo nervosismo sei La. Peguei uma toalha de rosto lavei bem as mãos sequei, desliguei a luz segui pro quarto quando entrei ele ainda estava escorado na parede larguei em cima da cama abri o kit peguei algodão o saro fisiológico Fui chegando perto dele à medida que me aproximava percebi que ele era um cara bonito apesar de ter pouca luz onde ele estava. ele observava como um animal acuado pronto pra atacar seu agressor, me abaixei o olhei, o cara mantinha um olhar marrento.
- posso?
Ele tirou a Mao do ferimento, pude ver melhor avia muito sangue comecei limpa passava o algodão minha Mao tremia meu coração batia muito forte parecia que queria rasgar meu peito e sair de tão nervoso que fiquei. Era a primeira vez que tocava em um homem, só que o canto onde estávamos tinha pouca luz não tinha uma boa visão do ferimento.
- cara não estou conseguindo limpar direito, senta ali na cama fica melhor tem mais luz.
Segui para a cama peguei mais algodão ele vem sentou-se liguei a luz pude ter uma visão maior do ferimento e dele. Meu Deus que cara, ele era muito gostoso todo sarado parecia aqueles caras que via nos filmes pornô dos americanos. mais tinha que focar no ferimento coloquei mais um pouco de soro fisiológico limpei bem. o tiro tinha passado de raspão só que fez um corte o sangue não parava continuei limpando peguei gaze esterilizada coloquei sobre o ferimento.
- cara tu pode segurar aqui pra mim não aperta só segura.
Ele colocou a Mao peguei o esparadrapo a tesoura corte quatro pedaços coloquei com tudo cuidado fazendo um quadrado terminei.
- pronto esta doendo ainda?
- pouco valeu mano.
Peguei as coisas fui guardando peguei o kit, coloquei na mesinha peguei o algodão com sangue coloquei num saquinho, peguei um analgésico.
- pega vou buscar um copo de água pra você.
Sai do quarto coloquei o kit de volta no banheiro desci na cozinha peguei um copo enchi de água voltei pro quarto ele estava do mesmo jeito que o deixei entreguei o copo, ele tomou me devolveu coloquei na mesinha.
- já que você não vai a um hospital, vai ter que ir numa clinica particular, eu só fiz um curativo você precisa levar pontos.
- quem ensinou você a fazer curativo.
- os bombeiros foram até nossa escola e nos deram um curso de primeiros socorros.- Então qual seu nome?
- Fernando, mais todos me chama de Nando.
Na hora me bateu o pavor, então esse é o Nando o primo do Tiago acho que foi uma reação inconsciente dei um passo pra trás ele percebeu se levantou da cama aquele home se tornou gigante na minha frente ele deu três passos na minha direção.
- esta com medo. Disse me olhando nos meus olhos.
- não é que eu não sabia. - Minha voz saiu tremula, tremia mais que ara verde.
Ele passou por mim indo até a janela deu uma olhada por uma fresta, os tiros La fora já aviam cessado, depois foi colocando a arma na mesinha voltou sentou na cama ficou me olhando aqueles olhos negros era tão penetrante que só seu olhar me fazia tremer.
- não precisa ficar com medo não vou te machucar.
- não estou com medo só fiquei surpreso não o conhecia.
- fica zen man vou ficar um pouco aqui até a poeira baixa.
- tudo bem. Afinal a casa é da sua tia pode ficar o tempo que quiser.
Olhei pra ele que estava com o calção todo sujo de sangue e a Mãos também, ele olhava todos os cantos do quarto.
- cara você quer se limpar troca de calção? Eu posso ti empresta um se você quiser?
- pode ser man vou lavar as mãos.
Ele saiu do quarto fui até o guarda roupa peguei um calção de jogado uma cueca a maior que tinha acho que esse era o único que servia nele, que loucura estar no quarto com o cara mais temido do morro e o mais gostoso, o que e aquele corpo, tomara que ele não queira me matar. Acho que ele não vai fazer isso afinal eu o ajudei e também eu moro com a tia dele a única pessoa que ele respeita. Sai do meu pensamento com ele entrando no quarto.
- acho que vai servi é o único grande que tenho.- entreguei o calção e a cueca.
- valeu.
Ele pegou e foi se pelando ali virei o rosto não queria que ele pensasse mal de mim arrumei a cama quando me virei ele estava me olhando serio o calção ficou quase estourando o cara tinha umas coxas que só vendo pra crê, e o pacote sem comentário. Fiquei com medo mais tentei manter a calma.
- aconteceu alguma coisa?
- nada não man. Essa cueca não vai servi vei é pequena.
- tudo bem. se você quiser ficar pode deitar aqui desse lado vai ficar melhor.
Ele vem se deitou do lado esquerdo, quando olhei o modo que eu estava vestido não avia me tocando que ainda estava só de cueca com a mancha de sangue fiquei morrendo de vergonha fui até o guarda roupa peguei uma cueca um calção olhei pra ele que estava me olhando, merda vou ter que me troca aqui fiquei de costa pra ele tirei a cueca suja coloquei a limpa coloquei o calção me deitei ficou aquele silencio eu não tinha nada pra falar com ele. Quando ele puxa assunto.
- quantos anos tu tem cabeça?
- dezoito.
- e como tu venho parar aqui man? Tu é todo mauricinho fala bonito não tem jeito de cara da favela.
Se eu falar pra ele que vim para aqui por que minha família não me aceita que sou gay com certeza ele vai querer me matar.
- me desculpe mais não gostaria de falar sobre isso.ainda é muito recente.
- tranqüilo mano, esse remédio que tu me deu esta fazendo efeito.
Ele se ajeitou na cama fechou os olhos eu fiquei ali me virei para o outro lado custei pra pegar no sono, mais acabei dormindo. Quando acordei pela manhã ele já não estava. Levantei tomei um banho, desci tomei meu café liguei o som passei o sábado e o domingo todo em casa de noite o Tiago e a dona Fátima chegaram não contei nada pra eles. depois soube que um outro grupo tentou tomar o morro mais os capangas do Nando correram com eles. As semanas passaram tranqüilas não vi o Nando, fui sabendo mais sobre ele, o pessoal dizia que ele era um cara muito temido aqui que ninguém tirava onda com ele, que já partia pra briga e queimava todo mundo como dizem aqui que quer dizer matar. E passava o rodo em todas as mulheres, que não tinha rabo de saia que não passava por suas Mãos. Também um moreno daqueles era de se esperar que toda mulherada corria atrás dele. no trabalho continuava tirando de letra. Mais sabe quando você se pega pensando em uma pessoa, volta e meia eu estava pensando nele. Eu sei é loucura minha gosta de um cara que mata as pessoas por nada, mais a verdade era que eu estava gostando dele. Sei que só vi o cara uma vez mais pra mim bastou ele despertou um desejo forte em mim. Muitas vezes me peguei alisando meu pau no banheiro pensado no seu corpo colado ao meu quando ele me agarrou por trás aquele dia, sua respiração no meu ouvido aquela voz grossa viril. A cabava me masturbando de baixo do chuveiro pensando no moreno gostoso. No sábado a veria um baile funk o Tiago estava todo empolgado seria minha primeira ida a uma boate. Tomei meu banho coloquei uma calça jeans clara uma camiseta gola v preta um tênis.
Desci o Tiago já estava como ele dizia mesmo começando os trabalhos. me deu um copo de coquetel de morango, era muito gostoso tomei uns dois copos. Depois saímos pra tal festa. Quando entramos vi tanta gente as meninas estavam vestidas de uma forma se a minha mãe as visse, diria que elas estavam com a pomba gira kkkk. Faltava pouco para elas estarem peladas. Fomos até a copa o Tiago já foi pedindo umas bebidas, no palco estava cantando como eles dizem um mc. Nem sei o nome só sei que as meninas e os meninos dançavam de um modo sensual desciam até o chão se esfregavam num no outro que era uma coisa louca de se ver.
O Tiago me deu uma cerveja quando olhei para um lado o Nando estava entrando acompanhado com Nico e mais uns três caras tudo armados o Tiago o viu e disse.
- lipe- o Nando chegou vem quero te apresentar a ele. – já foi pegando no meu braço praticamente me arrastando.
Fomos indo abrindo caminho no meio daquela gente toda à medida que agente se aproximava meu coração batia mais forte era até estranho já que ficamos algumas horas sobre o mesmo teto. Quando chegamos o Tiago já foi o abraçando cumprimentando os outros que estavam junto com ele, quando o Tiago me chamou.
- primo esse aqui é o Felipe ele que esta morando com a gente.
Ele me olhou serio por alguns segundos me analisando, cara que moreno mais lindo. ele usava uma regata branca com uma corrente de prata grossa com um calção azul e um tênis Nike. Ele abriu um sorriso estendeu a mão. estendi a minha quando elas se tocaram pude senti novamente seu calor, sua força ele apertava com força senti uma descarga elétrica percorrer todo meu corpo os pelos do meu braço chegou se arrepiar.
– prazer man. Esta gostando da festa.
- prazer. Estou sim. – com certeza devia estar mais vermelho que um pimentão.
- é a primeira dele. Nunca avia saído vou apresentar a galera pra ele. – o Tiago Já me pegando de novo pelo braço.
Seguimos para o outro lado da pista, Tiago me apresentou aos seus amigos, algumas meninas começaram a me olhar, mais nem dei bola meus olhos estava voltado para o outro lado, mais precisamente onde estava o Nando. ele já estava rodeado por mulheres. Disse ao Tiago que iria ao bar compra mais cerveja na verdade queria sair de perto daquelas loucas, pedi uma cerveja fiquei ali na minha olhando o movimento quando uma menina se aproxima. Mais nem dei muito papo já fui logo dispensado dizendo que estava só pra curti a festa. Logo sinto um cutucão no meu ombro quando me viro era o Nico só o que me faltava.
- eai boneca ta curtindo a festa.- já com aquele sorriso malicioso.
- to valeu. – me virei pra copa.
- não quis ficar o com a mina man?
- não to só pra curti a festa.
Ele chegou perto do meu ouvido me puxando pela cintura mais que cara abusado.
- eu sei o que tu curti man.
- virou vidente agora. –olhei em seus olhos.
- tu gosta é de piroca.
- acho que você faltou à aula de português. Me virei tomando uns três gole da cerveja.
- não fica se fazendo não que eu sei qual é teu lance, tu gosta de uma piroca nesse rabo gostoso, eu ti saquei desde do dia que te vi. Fiquei mo a fim de meter nesse rabo.
Fui saindo de perto dele mais ele me segurou no meu pulso puxando-me contra seu corpo, puxei meu braço queria sair de perto dele só o cheiro de perfume barato já me dava nojo foi quando eu senti uma Mao grande no meu ombro.
- atrapalho alguma coisa?
- não chefia tava batendo um papo aqui com o moleque.
- vai da uma olhada La boca o jean disse que precisa ser abastecido.
- ok chefia to indo.
Aquele mala saiu graças a Deus, o Nando pediu uma cerveja, o cara trousse ele tomou uns goles que eu via sua garganta se movimenta era muito louco, mais acho que estou gostando mesmo do cara, quero dizer do traficante. Quando ele tirou a garrafa ela já estava vazia ele me olhou largou a garrafa na copa voltou a me olhar.
- eai cadê o Tiago?
Olhei em volta fiquei nas pontas dos pés foi quando o achei claro agarrado numa menina sorri na verdade eles estavam quase fazendo sexo explicito.
- ele esta ali.
- e tu quantas já pegou? – nando me olhava dos pés a cabeça.
- nem uma to só pela festa. - Falei com minha voz tremula.
Nando ficou me olhando como querendo ver minha reação
- fui ate uma clinica levei três pontos. O medico disse que o curativo estava bem feito ele perguntou quem fez.
- que bom fico feliz que você esteja bem.
- nunca pensou em ser medico, enfermeiro.
- na verdade era meu sonho ser medico.
- por que não é mais?
- cursar medicina é muito caro, com o salário que eu ganho não daria nem pra pagar a metade da mensalidade. Mais vou fazer as provas da federal, se não passar faço o prouni que sabe consigo uma bolsa integral.
- espero que você consiga.
Nisso venho uma morena muito linda se jogou nos seus braços ele a abraçou apenas fiquei olhando claro que um cara daqueles não estaria sozinho peguei mais uma cerveja quando estava saindo ele me pegou pelo braço.
- aonde tu vai man?
- vou dar uma volta na o quero atrapalhar vocês.
- que isso man vamos La pra mesa fica ali comigo o Tiago já se deu bem tu vai ficar ai sozinho.
- se não vou atrapalha tudo bem.
Fomos pra sua mesa ainda bem, que o mala do Nico não estava me sentei ele ficou na numa cadeira de frente pra mim, a morena sentada no seu colo era difícil não ficar olhando ele o cara e muito gato, aqueles corpo todo ali meu deus que braços aquele sorriso. Olhava fixamente para sua boca carnuda, de vez em quando ele passava a língua em seus líbios fiquei por uma hora ali vendo aquela pregação. O Nando se levantou e foi falar com um cara aproveitei me levantei disse pro pessoal que estava indo embora, fui saindo na verdade estava me sentindo sufocado fui caminhando subindo a rua, quando ouso um assovio era o Nando subindo senti minhas pernas tremerem. A meu deu o que eu fiz agora.
- ta largando mano?
- to já esta ficando tarde. - Meu estomago doía de medo.
- eu tenho que ti devolver o teu calção vamos La em casa depois ti levo.
- pode ser. Mais e a tua namorada?
- ela não é minha namorada é só uma puta que pego de vez por outra.
Seguimos pela rua entramos num beco saímos em outra ruazinha muito estreita sempre subindo passamos por uns capangas dele o engraçado que todos o chamavam de chefia, as pessoas que passavam por ele sempre de cabeça baixa, acho que pelo medo do tamanho do Nando e por ele ser o traficante do lugar. chegamos numa casa muito bonita de dois pisos branca tinha dois caras armado parado no portão entramos ele abri a porta a sala era muito bonita toda branca com sofás marrons uma TV grande um som quadros, ele foi até a cozinha voltou com duas cervejas me deu uma quando ele colocou aquela cerveja na boca e tomou e eu vendo aquela garganta se movimentar chegou me dar água na boca, tomei um gole da minha ele ficou me olhando, será que ele não sabe que não pode ficar olhando assim as pessoas.
- vamos subi vou ti dar o calção.
Subimos as escadas seguimos por um corredor chegamos numa porta ele abriu entramos o quarto era lindo uma suíte toda decorada o cara tinha bom gosto ele abriu o guarda roupa pegou o calção pegou uma sacola de uma loja bem famosa.
- valeu pelo calção e esse aqui é um presente por você ter me ajudado aquele dia.
- não precisava eu fiz de coração.
- eu sei mesmo assim quero que você aceite
Peguei abri a sacola tinha uma camiseta muito linda da cor azul a minha cor favorita.
- coloca mano quero ver como fica.
Tirei a minha meio com vergonha mais não podia recusar um pedido ainda mais vindo dele, fui até o espelho que tinha todo moldurado na parede, a camiseta ficou perfeita não sei como ele acerto o tamanho.
- muito obrigado ficou perfeita, como você acertou meu tamanho?
- falei suas características para a vendedora que era meio magrinho com jeito de nerd. – ele falava fazendo trejeitos com a mão achei aquilo engraçado.
- você foi num shopping, cara não precisava se expor por minha causa.
- eu não ia manda essas malas que nem sabe a diferença entre uma entre uma coca cola e uma Pepsi.
- eu também não sei qual é a diferença entre uma e outra.
- ué uma é mais docinha que a outra.
- sabe que você esta certo eu também já tinha reparado nisso.
– mais fica tranqüilo consigo sim ir ao shopping sem ser reconhecido tenho meus truques.
Ficou um silencio no quarto ele ficou me olhando dos pés a cabeça venho se aproximando na hora meu coração disparou. Ai meu Deus será que ele vai me matar. Depois jogar meu corpo fora, ou queimar pra ninguém me reconhecer. Nando chegou mais perto colocou uma das mãos no meu queixo levantando meu rosto olhei aqueles olhos negros lindo estremeci ele é tão perfeito que moreno lindo.
- sabe dês daquele dia que invadi teu quarto eu não consigo parar de pensar em você. Man tu tem uma coisa diferente especial não sei o que é eu não sou viado não curto macho, mais to muito a fim de fazer isso.
Dizem que o primeiro beijo a gente nunca esquece. Nando colocou uma das mãos na minha cintura e outra na nuca, foi chegando devagar fechei meus olhos, quando senti seu lábio encosta no meu foi como se um calor invadisse todo meu corpo, como se sol descesse na terra bem diante de mim. sua língua grossa penetrou em minha boca explorando cada canto. Ele mordia meus lábios seu beijo era doce calmo, mais vez por outra era violento como se quisesse tirar um pedaço. ele conduzia de um modo que não me senti um novato Nando colou seu corpo no meu, fiquei na ponta dos pés ele me apertava eu aproveitava e explorava cada parte daquele corpo escultural, ele foi me levando aos beijus ate a cama beijando meu pescoço ele dava mordidas na minha orelha, Nando se levanta tira a regata o calção ele usava uma cueca Box branca tinha um membro aparentava ser grande dentro, duro, pro lado. Ele voltou por cima me beijando foi tirando minha camiseta, depois a calça junto com a cueca estava completamente nu.
Eu estava meio que tremendo era nítido meu nervosismo, ele pegou uma das minhas mãos colocou em seu pau, meu Deus era muito grosso grande comecei fazer movimento masturbando ele, a ponta estava molhada por um liquido que escorria da cabeça de seu pau. Nando me virou de costas começou lambendo minhas costas foi descendo até chegar à minha bunda, ele abriu as bandas e só senti sua língua quente molhada tocar meu orifício, Se tem coisa melhor num sexo e um cunete meu deus como ele sabia fazer ele lambia chupava de modo que eu me contorcia na cama segurava o lençol forte gemia como uma puta no cio
Nando me colocou de quatro na cama continuou lambendo, quando senti um dedo que pra mim mais parecia um pau, senti uma dor ele movimentava aquele dedo me fudendo mesmo. logo senti uma dor maior ele avia colocado mais um dedo. Quando senti algo muito grande encostar-se ao meu cu, na hora me bateu o pavor sabia o que viria a segui, o medo se tornou maior que o tesao. Consegui sair dos seus braços me sentei na cama, Nando me olhou não entendendo o que tinha acontecido.
- o que foi man não ta curtindo?
- to, e que eu.
- fala o que o que porra? –Nando Já falava meio bravo.
- cara eu não nunca transei com ninguém, to meio que com medo.
Olhei pra ele estava com uma cara seria logo mudou para um semblante mais sereno ele veio se aproximou colocando sua Mao no rosto me dando um beiju que chegou me faltar o ar.
- tu é virgem?
Balancei a cabeça em sinal de positivo.
- fica tranqüilo eu não vou te machucar, se tu não tiver mais afim tudo bem, podemos ficar assim.
- eu quero só que tenho medo que possa me machucar.
- man só relaxar curti o momento de boa.
Nando vem me beija foi me deitando na cama vindo por cima ele foi me posicionando de lado passou saliva, logo senti sem pau na entrada do meu cuzinho forçou a entrada, não entrou na primeira ele tentou mais uma quando a cabeça entrou acho que por um segundo perdi a consciência segurei o lençol com toda força Nando parou, beijo meu pescoço foi empurrando mais ainda coloquei a Mao em sua coxa para que ele parasse. Ele a segurou me abraçando e colocou tudo de uma vez nossa dei um grito de dor foi como se tivesse sido rasgado por uma faca, meus olhos se encheram de lagrimas.
- relaxa man foi tudo relaxa que logo tu a costuma.
Meu cu ficou tão sensível que sentia as veias do pau do Nando o sangue circulando nas minhas pregas passou cinco minutos ainda sentia uma dor muito forte meu corpo queria expelir aquele invasor, Nando continuava me fazendo carinho, depois de uns dez minutos ele começou a mexer de vagar a dor já não era tão forte, ele foi aumentando agora fazendo um vai e vem à medida que se intensificava a dor foi dando espaço para o tesao as estocadas foram ficando mais forte Nando me colocou de quatro sem tirar sem pau dentro de mim, ele continuou metendo comecei senti uma dor no estomago, ele ficou metendo. Logo me pos de frango assado as estocadas eram profundas. Nando me beijava abafando meus gemidos. Com uma das mão segurei o seu braço e com a outra comecei bater uma punheta não de morou gozei como nunca avia gozado tanto jatos foram para na minha cara peito barriga Nando me vendo gozar aumentou o ritmo já estava ficando meio desconfortável pra mim a dor no estomago foi aumentando logo senti sua respiração ficar mais forte senti seu pau inchar e meu anus ser inundado por jatos de semem estávamos todo suado Nando se jogou no meu corpo nossos corações estava batendo muito forte ele levantou o rosto me beijou era salgado por causa do suor mais era bom era dele o abracei ele colocou sua cabeça no meu peito ficamos assim ate que nos acalmássemos.
Ele se levantou me pegou pela Mao a dor no meu estomago ainda permanecia, senti uma tontura meus olhos meio que escureceram. Nando foi me conduzindo ate o banheiro que tinha no quarto ligou o chuveiro senti um liquido escorrer por entre as pernas coloquei a Mao olhei era sangue olhei pro pau dele também tinha sangue. As coisas em minha volta começaram a girar.
- Nando não estou me sentindo bem.
– que foi man se ta legal. Sentei aqui.
Sentei-me no vaso acho que minha pressão baixou, fiquei com medo nunca avia me sentido assim. Ele me pegou, me levando até o Box, entrei de baixo d’água estava morna acho que me acalmou um pouco deixei escorrer por um bom tempo tomamos banho me sequei coloquei a cueca ele me ajudou a me deitar.
- se esta bem ta doendo?
- aham mais já esta passando
Nando me abraçou ficamos de conchinha ele apagou a luz fiquei abraçadinho seu calor foi me relaxando. Apesar do desconforto que senti pela minha primeira vez, estava feliz, me entreguei para uma pessoa que eu estava gostando. Não a verdade acho que estou apaixonando por ele, que loucura ele me apertou mais ainda contra seu corpo, sorri fechei meus olhos, logo adormeci.
continua