Novas aventuras 2

Um conto erótico de Menineiro
Categoria: Grupal
Contém 611 palavras
Data: 26/02/2014 23:53:38
Assuntos: Grupal, Traição, Esposa

Desde que a minha esposa começou a me chifrar, não parou mais. Eu também dei minhas escapadas. Como dizem: chumbo trocado não dói. Rsrsrs. Dessa escapada que eu arranquei dela, ainda tinha mais uma sacanagem. Confesso que gosto de uma putaria, mas aquilo já estava indo longe demais.

Como o amigo amante não tinha aproveitado muito, resolveu marcar com ela novamente. Ela topou, mas por uma série de atividades com nossos parentes e amigos não estava dando oportunidade. As férias acabaram e voltamos para a nossa cidade. A oportunidade veio com mais uma de suas viagens a serviço. Como ficava difícil se encontrar, depois de uns dois meses, eles arrumaram um treinamento em São Paulo. Pronto, agora não tinha mais volta.

Na véspera, em uma terça, ela era uma euforia só: pintou o cabelo, as unhas e descoloriu os pelos do corpo. o que me deixou encafifado. Como iam mais pessoas que eu conhecia, pouco a pouco fui relaxando. O curso finalizaria no sábado Ao meio dia, mas o pessoal combinou de só retornar no domingo, para aproveitar o fim de semana passeando.

Eu sempre tive os programas espiões instalados sem ela saber. Após a partida, esperei as crianças dormirem e comecei a acessar o que estava escrito, que em resumo dizia o seguinte: já acertei um hotel próximo, mas vou ficar com um amigo para não dar bandeira. O que ela concordou. O amigo pedia que ela levasse um biquini bem pequeno , umas calcinhas bem sensuais e umas roupas bem sexy, mas não se depilasse. Fosse com os pentelhos crescidos. Ela riu e disse que já estava levando e que faria uma surpresa, mas de maneira discreta. Quanto aos pentelhos ela escreveu que eles estavam fartos, embora fossem finos e dourados.

Pronto. Fiquei pensando como seria. Nem dormi a noite pensando que minha esposa estaria levando ferro direto!

Quem já leu os outros contos sabem que ela é gostosa, peituda, com as coxas cobertas com macios cabelos loiros. Sem falar na bundona: farta e empinada.

Ela contou que na quarta e na quinta, ficaram só nós amassos, pois as amigas estavam no pé dela. Porém na sexta, o pessoal se dispersou ela foi encontrar com ele no hotel. Ela foi de shortinho jeans e camiseta sem sutiã, e levou uma pequena mala. Colocou um sapato alto e foi bem cheirosa.

Chegou no apartamento que estava na penumbra. O amigo já estava pelado, com o pau durasso, sentado no sofá. Ela entrou e não falou nada. Soltou os cabelos, tirou os sapatos e começou a dançar. Tirou as camisas e os peitoes soltaram com os bicos duros. Ela disse quE sentiu os pelos do corpo se arrepiarem e a bocetinha molhadinha. De costas, retirou o shortinho já tendo ido sem calcinha, rebolando sensualmente a bundona, revelando sua mariquinha de biquini.

O cara levantou e pegando-a pela bunda deram um longo beijo. Abaixou-se e meteu a cara na xoxota coberta por muitos pentelhos cheirosos. Fez ela colocar uma das pernas em um banco, deixando o boceta livre.

Ela disse que foi chupada do clitoris ao cuzinho ritimadamente até dar a primeira gozada. Depois de um tempo, ela deitou-se na mesa com as pernas abertas. O amigo passou o pau de alto a baixo, penetrando-a até o talo.

Estava com um tensão tão grande que a comeu em várias posições, umas até desconfortáveis. Tentou comer o cuzinho, mas ela disse que só no dia seguinte.

Na manhã de sábado, procuraram chegar separados para não dar bandeira. Após o curso, marcaram de se encontrar com mais uns amigos em uma balada na zona sul de São Paulo, que ela não disse qual era.

Continua...

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