Acordo no meio da noite, graças aos meus pesadelos. Passava-se das 2 da manhã o céu ainda estava escuro, como o casarão todo. Era tão estranho, só estive naquele lugar umas 3 vezes e é como se eu vivesse ali. Fui até a cozinha para beber um pouco de água. Foi quando eu o vi.
Rodrigo, um dos meus primos que eu sempre tive uma queda. Ele ainda tinha o corpo todo sarado, e começava a nascer alguns pelos no peito. Acho que ele não tinha me visto, pois levou um susto quando estava saindo da cozinha.
- Nicco! - deixou cair um pouco de água no chão. - Você me assustou, como consegue andar tão silenciosamente?
- Prática. Foi mals primo. - Falei enquanto ia até a geladeira. - Não consegui dormir.
- Eu sei. - Ele tomou mais um gole de água. - Meu quarto é do lado do seu... E eu escutei, digamos os seus gritos.
- M-Me desculpa - Tentei demorar um pouco virado de costas para ele, torcendo para o sangue sair do meu rosto.
- Tudo bem... Se não ta conseguindo dormir... Pode ficar comigo na minha cama, já que ela é de casal...
Como assim? Era o que eu estava pensando ou era pura inocência de um adolescente de 19 anos? Bem, se ele quer jogar, vamos jogar.
- Eu não sei... Você não vai conseguir dormir... - Fiz minha melhor cara de inocência.
- Primos mais velhos servem para isso. - Falou Rodrigo.
- Bem, ta... Deixa só eu terminar a água e me acalmar um pouco.
Tentei enrolar um pouco, para não ficar meio obvio. Será mesmo que ele queria sexo comigo? Nossa, já faz tempo que não tinha esses pensamentos de um adolescente normal. Claro, depois de tudo que eu já passei não poderia me considerar um adolescente normal.
Rodrigo ficava me olhando, mas desviava quando eu percebia. Terminei de beber água e eu subi com ele atrás de mim.
A casa ainda continuava em silencio. Entrei no seu quarto, que era bem grande e o garoto entrou atrás de mim. A cama era mesmo de casal, e estava bastante desarrumada, com até travesseiros no chão. Tinha estantes com vários livros, talvez da faculdade dele. E tinha cortinas pesadas com a janela aberta.
- É... Desculpa pela desarrumação. Falou o menino, coçando a cabeça. - Pode deitar...
Balancei a cabeça e ajudei ele a arrumar a cama. Era estranho, nós mal nos falávamos direito. Ele sempre estudou muito, com toda certeza queria sair daquela cidade pequena de qualquer jeito.
Rodrigo era o tipo de garoto que todos paravam para olhar. Tinha cabelos castanhos claros, como areia, junto com os olhos cor âmbar. Tinha o corpo malhado, pelas coisas que ele ajudava o avô na fazenda. Bem, ele não é nada parecido com a família por um único sentido. Rodrigo era dotado, por isso que Anna, sua irmã tinha poderes e ele não.
Ele se deitou na cama já arrumada e bateu no colchão para eu deitar. Bom, se entrou na chuva, é pra se molhar, pensei enquanto deitava.
- Então... Durma bem... - Falou ele me olhando.
- Obrigado... - falei com cara de inocente.
Meia hora depois - Ta, vamos parar com o fingimento. - Disse por fim meu primo enquanto se aproximava e começou a me beijar.
O beijo foi calmo no começo para depois ficar mais intenso. Ele colocou sua mão na minha nuca para me fazer chegar mais perto. Seu corpo era quente. Suas mãos começaram a passar pelo meu corpo, como se estivesse querendo fazer isso a tempos, e eu estava gostando. Se era estranho beijar meu primo? Um pouco, mas era um beijo que não me fazia sentir eletricidade passar pelo meu corpo, era como se fosse a calmaria de um oceano. Nossos corpos estavam colados um no outro, era como se eu fosse uma droga que ele era dependente.
Rodrigo me olhava com aqueles olhos calmos, enquanto descia pelo meu abdômen, me beijando. Quando chegou na mina cueca ele mordiscava por cima do tecido meu pau por cima do tecido, me fazendo gemer de leve. O garoto tirou minha cueca e começou a chupar a cabeça do meu pau. Ele ficava subindo e descendo, dia do meu saco a cabeça. eu estava delirando.
Foi quando ele me virou e começou a enfiar a linguá no meu cu. Onde eu tive que enfiar meu rosto nos travesseiros, para não gritar. Ele era muito bom, na maneira em que tirava e colocava a língua e de como lambia. Meu pau parecia explodir de tão duro. A sua barba que começava a nascer arranhava minha bunda, deixando as coisas mais quentes.
Eu não resisti e puxei ele para mais um beijo caloroso, eu queria meu primo . O menino sabia beijar muito bem. Rodrigo mordeu de leve o meu beiço inferior, o que me deixou mais ainda com tesão.
Fui beijando o seu pescoço, onde tinha um cheiro delicioso de pêssego com sabonete. Continuei descendo, e beijei o seu peito sarado e duro, mais um pouco e mordi cada gominho da barriga dele. Foi então que cheguei ao seu pau.
Eu conseguia sentir o seu membro já pulsando em minha mão por baixo da cueca cinza . Ele me olhava mordendo os lábios, fazendo ter um ar de inocência . Foi quando eu tirei a roupa e comecei a chupa-lo. Tinha um gosto salgado, por causa da sua baba, que começava a sair.
O garoto se contorcia de tesão, pois eu ficava chupando a cabeça rosada e ia enfiando quase tudo na minha garganta, que seu pau deveria medir 17 ou 18 cm. Ia da cabeça as bolas, que eram aparadas. Ele se alongou e pegou camisinha e Ky na comoda da sua cama.
Voltamos a nos beijar mais um pouco. Meu pau ainda estava pulsando de tão duro e o dele também. Ele me virou, me deixando de bruços e enfiou no meu anus. Foi tão calmo, com maior cuidado do mundo. Até ele enfiar até o talo, onde senti seu saco encostar na minha bunda.
Meu primo começou as estocadas, as vezes forte as vezes devagar. Ele ia alternando, me deixando quase gozando várias vezes. Era algo tão espetacular, perigoso e maluco, que deixava as coisas melhores ainda mais.
Alguns minutos depois, suados, Rodrigo gozou e eu também. Estávamos exaustos , então decidimos tomar banho e depois dormir. No banho rolou mais alguns beijos, mas só.
Quando deitamos, meu primo me puxou para deitar em seu peito. Sentir um coração bater, depois de tempos, foi uma sensação estranha, mas boaBom dia!
- han... RODRIGO! - Acordei espantado.
- Sou eu... Nicco? - Falou o garoto se aproximando de mim.
- Desculpa... É que... Eu não sabia que você era gay
- Bem... eu sempre fui afim de você. - Aquele garoto, de 19 anos, estava se assumindo para mim?
- Oi?
-É... - Se aproximou mais um pouco. - Eu sempre quis ficar com você Nicco. - E me beijou.
O beijo foi bom, mesmo parecendo ser revoltante ficar com o próprio primo, mas acho que essa lei não vale a mim, pois não temos o mesmo sangue.
Decidimos nos arrumar e descer, antes que ficasse muito tarde. Na mesa, tinha algumas pessoas comendo, uma delas era Anna, que ficou olhando do irmão dela para mim, com uma cara de "hmm". Olhei para Rodrigo que fez uma careta, e eu rezando por dentro para não ter ficado vermelho.
Depois do café da manhã, eu tinha menos de 2 horas para falar com Anna sobre o endereço daquela família. O desespero começou a bater no meu estomago que começou a embrulhar. Mas por fim consegui tirar dela a informação necessária, eles viviam em Nova Iorque e era em uma casa escondida, onde eu teria que me esforçar para encontrar. Bem agora eu tinha o que precisava, só faltava decidir o que fazer com isso.
No fim, Me despedi de todos. Rodrigo me deu um abraço e agradeceu pela noite passada, e Anna veio me abraçando e beijando minha bochecha com felicidade, e ela sussurrou umas palavras no meu ouvido e olhou no fundo dos meus olhos e assentiu.
Entrei no carro, com minha tia dando a partida no automóvel para podermos partir. Mas as palavras de Anna ecoaram na minha mente. "Nicco, você conseguirá tudo o que quiser, se você desejar mesmo isso..."
Bem, eu fiquei olhando para as fazendas se distanciando e pensando comigo mesmo.
O que eu, Nicco Bennet, queria de verdade?Então gente, espero que tenham gostado desse capitulo... Hoje voltei as aulas, maaasss vou ver se tento administrar meu tempo para conseguir escrever. Bem se você gostou comenta, se não gostou tbm comenta, sua opinião é sempre bem vinda e... Elize... como você sabe que eu sou nanico??? KKKKkkk obg pelo comentário, e obg por todos meu fãs (se vcs deixam eu chamar vcs assim) por comentarem sempre... Bj Bj do V.