Oi pessoal, sei que não é legal ficar dividindo textos, mas este é o final. Vou contar como acabou tudinhooo.
Bem, são meus dois últimos dias como cachorrinha do Jhon. Como narrei no relato anterior, não senti nada transando com meu marido. Estou totalmente dominada por aquele macho. Mal o Renato sai, tomo um banho demorado, me perfumo toda, coloco um vestido colado no corpo, que deixa minhas costas nuas, sem mais nada por baixo.
Prendo o cabelo bem no alto e desço para o hall do hotel. São sete horas ainda. Ele não está lá. Fico ansiosa, as horas passam e nada dele. Olho para o relógio, já passa das oito. Ando de um lado para outro, só então o vejo. Quase pulo nele, que sorri e diz que não vai me levar para passear, já que ontem, judiou muito da cadelinha dele .
Pensei que íamos novamente no táxi do Cabelo, mas não, é um carro alugado. Para mostrar que está bonzinho hoje, me deixa sentar ao seu lado. Manda a cachorrinha aqui chupar, pois quer começar o dia enchendo minha boquinha de leitinho. Obediente, chupo até ele gozar e sorvo toda sua gala quente, como ainda lambo seu mastro todinho, deixando bem limpinho.
- Isso, cadelinha, lambe direitinho, putinha. E aí, lindinha, o corno te comeu ? Deu pra ele direitinho como mandei?
Respondo que sim, que fiz tudo que me mandou fazer. E Jhon continua a indagar:
- E você gostou de ser fudida pelo corno?
Olho para ele, suspiro e digo não senti nada, nadinha.
- Mas nem quando ele chupou esses peitinhos ? Eles ficam eriçados fácil de tão sensíveis, não sentiu o maridão roçando a língua nos teus mamilos?
- Não, não senti nada.
Ele apenas passa os dedos nos meus mamilos, que se arrepia todo, ficando durinhos, marcando o vestido. Ele sorri satisfeito e continua a interrogar:
- E quando ele chupou essa bucetinha, escorreu melzinho como ontem eu fiz escorrer ? Ficou toda lambusada com o grelinho pulsando de tesão ?
Respondo que não senti nada. Ele abre minhas coxas, passa seus dedos no meu grelinho e depois coloca dentro da minha xaninha. Pronto, fico melada no mesmo instante e sinto a bucetinha pulsar de tesão. Mordo os lábios e ele mais uma vez pergunta:
- E quando ele meteu o pau na sua xoxota apertadinha, te fez gozar, gemer alto como eu fiz?
Mais uma vez, digo que não senti nada. Ele para o carro, os vidros são fume. Ele manda eu subir na sua pica dura. Subo e começo a cavalgar, com ele mudando de posição. Empurra o banco para abrir espaço, fica de frente pra mim e me coloca de frango assado e soca aquela pistola gostosa, com fúria e sem dó. Começo a gemer e a me debater. Ele fala:
- Isso, cadelinha, é o pau do seu macho que tá te arregaçando. Geme, vai sua puta, geme pro seu macho!
Eu quase urro de tanto gemer, toda trêmula, sinto que estou tomada pela loucura da luxuria. Um típico anuncio que estou prestes a ter um orgasmo. E Jhon continua:
- Goza pro seu macho, vai piranha, goza no meu pau, goza agora, tô mandando, cachorra!
- Vou gozar vou gozaaaaaaar meuuuuuu machooo haammmmm hammmm hammmm iahiah!
- Quem é seu macho, cadela, quem manda em você ? Quem é seu dono putinha ?
- Voooocêe! Aiaia, huuuummmm, hhammmmm...
Fico mole, tonta pelo orgasmo maravilhoso. Ele sorri de forma vitoriosa. Estamos numa espécie de marina. Ele me leva até uma linda lancha e manda eu entrar. Confusa, olho para ele de maneira indagadora e ele diz:
- Vou te tratar igual uma cadelinha de luxo, amor....
Logo chegamos numa praia deserta. Quando desembarcamos, da prancha, ele avisa o horário de nos buscar. Vejo uma casinha bem rústica logo adiante, mas ele não deixa eu chegar até lá. Tira meu vestido, dizendo que me quer peladinha. Olho ao redor e sou tranquilizada de que ninguém vai nos atrapalhar, então faço o que ele manda.
Ele fala que me quer toda queimadinha, sem as marquinhas do biquíni. Passo um bronzeador no corpo todo e começo a beijá-lo, mas antes pergunto:
- Posso te beijar, meu dono ?
Autorizada, o beijo e tiro a roupa dele também. E passo protetor solar já que é bem branquinho meu galego. Jhon me pega no colo e leva para o mar. A água geladinha é uma delicia. Com as coxas envolvo sua cintura. Ele me levanta apenas com um dos braços, brincando que pareço uma boneca de pano. Sem entender, reclamo:
- Huuummmm, nem vem, sou durinha, tá?
Ele ri fala que quis dizer que sou muito leve, sorrio sou realmente bem pequena, não chego nem bem na altura do peito dele. Hihihi. Fazemos amor ali, com as ondas a nos embalar. Mordo e marco ele todinho. Quando saímos da água, ele já esta novamente com o mastro rijo.
Me põe de joelhos e nem precisa mandar. Já estou mamando ele. Engulo e tiro sua pica deliciosa, lambo todinho feito picolé e com as mãos massageio as bolas. Sinto o mastro pulsar na minha boca, fica inchado e o gozo é iminente, porém, ele tira da minha boca o seu falo pulsante, dizendo que não quer gozar ainda.
Fica batendo com o pau duro no meu rosto, até que enfia ele todo na minha boca, todinho até a garganta. Me engasgo e sai lágrimas dos meus olhos, mas não reclamo. Ele diz:
- Isso mesmo, minha cadelinha, engole tudinho o pau do seu dono! É disso que você precisa, de um macho de verdade em sua vida, cadela!
Sinto outra vez seu pau inchar na minha boca, pulsa mas dessa vez ele não para. Aumenta o ritmo, mete tudo na minha boca ,mas quando vai gozar, tira e grita que que vai gozar no meu rosto:
- Vou encher esse rostinho de putinha de porra! Essa carinha de menina quase engana, mas é uma putinha de primeira!
Os jatos deixam meu rosto todo cheio de gala. Com os dedos vou limpando e levando até minha boca, não quero perder nada, quero todo leite dele . Ele sorri e diz:
- Nossa quem olha essa carinha, nunca imagina uma cachorra assim.
Dou um sorriso, mordo os lábios e faço a cara mais inocente do mundo. E Jhon:
- Ah, menina, assim eu não aguento, safadinha. Vem, vou te fazer gozar, quero ouvir você urrar, sua puta cadela.
Me leva até a varanda da casa e começa a me chupar. Mete a língua na minha xaninha, soca como se fosse seu pau, não demora muito, tenho um orgasmo atrás do outro. E como ele queria, estou gritando, gemendo como louca, uma vadia. Perco toda a força e fico mole.
Jhon me desafia, perguntando se é só isso, se não aguento mais. Olho bem dentro dos olhos dele, dou uma piscadinha e miro seu mastro que está em modo ¨STAND BY¨. Hehehe. Então, com meus pés começo a punheta-lo, passo os dedinhos na cabeça rosada, fico roçando os pés e com as solas prendo seu pau entre os pés e começo a subir e a descer.
A pica branca e lisinha, sem pelos (aliás adoro isso, um homem com o pau lisinho, sem aqueles pelos chatos que atrapalham na hora de cair de boca) e digo que quero ele dentro da minha xaninha .
- Hummm, assim que gosto, insaciável, mas, vai ter que implorar pra eu meter em você.
Diz com um sorriso maldoso. E eu imploro que meta em mim, que quero aquela pica me furando toda, que quero meu macho, meu homem, meu dono... Ele puxa meus quadris para si e de uma vez só, soca seu pau que entra rasgando, me furando e arrancando um gemido misto de dor e prazer. Uma delicia. E diz:
- Nossa, mesmo com essa bocetinha toda melada, é difícil entrar. Como aperta meu pau, essa porra não relaxa.
Sorrio, sorrio e digo pra ele:
- Sou toda mini, amor, bocetinha pequena, cu apertado, pezinhos, cinturinha, peitinhos...
E antes que eu termine, ele interrompe:
- Bundinha não, você tem é um rabão empinado!
E mete sem dó, até gozarmos juntos. Voltamos para praia e como no Éden, nadando nus naquele belo mar azul. Ficamos ali o dia todo, ora eu em cima dele, ora ele em cima de mim, com ele sempre dentro de mim. Ao entardecer, ele manda eu me vestir e vamos de mão dadas até o cais. A lancha já está lá, subimos nela e voltamos para o hotel.
Renato, meu marido, chegou bem tarde. Só pergunta se eu saí e digo que dei umas voltas. Me dá um beijo na fronte e diz estar muito cansado e que vai dormir. Ele nem repara na minha pele toda bronzeada, sem marquinhas do biquíni, mas também durmo em seguida.
Meu ultimo dia com meu dono, o Renato ja saiu foi, mais cedo. Tanto que nem vi quando. Levanto, lavo o rosto e a campainha do quarto toca. Desconfio quem seja e abro. É ele sim, é o meu galego. Entra no quarto, faz um muxoxo e diz:
- Nosso ultimo dia, né? Hoje vai ser diferente. Eu é que vou ser seu cachorrinho. Pode abusar de mim o quanto quiser!
Adorei ouvir aquilo. Me sentindo a tal, mando ele ficar pelado. Quero meu cachorrinho só no pelo. Sento no sofá, aponto para os meus pés e mando ele lamber meus pezinhos. Jhon começa mordendo meus dedinhos e vai lambendo a parte de cima. Fica brincando com eles uma tempão. Como estava só de camisola, mando ele rasgá-la, tirá-la com os dentes, como um cachorro danado. E ele obedece.
Então abro bem minhas coxas, deixo a xaninha toda exposta e mando ele chupar. Meu escravo não se faz de rogado, me devora e lambe como um verdadeiro cão. Não aguento e gozo na boca dele, com ele bebendo todo meu mel. Ordeno que ele sente no sofá, o pau duro, firme igual uma rocha. Passo a língua na rachinha do mastro e percorro toda extensão do seu pênis. Brinco torturando ele, que se contorce e geme. Tenta enfiar sua pica dentro da minha boca, mas não deixo e digo pra ele:
- Vai ter que implorar, se quiser essa boquinha chupando seu pau.
Ele implora, pede para eu chupá-lo. Quer sentir minha boca, minha língua, ¨- por favor me chupa, vai amor, me chupa¨. É gostoso ver aquele homem, praticamente com o dobro do meu tamanho, suplicando daquele jeito. Não sei ser tão malvada e caio de boca. Engulo todinho seu pau, até no fundo da garganta. Meus lábios encosta nas suas bolas, o falo vai tão fundo que engasgo, meus olhos lagrimejam, porém continuo, até sentir ele tremer.
Jhon me xinga e aumento a intensidade da chupada. Hehehe. Quero fazer ele urrar de prazer. Ele geme alto, parecendo um lobo uivando e aí sinto seu mastro inchar. O primeiro jato na minha garganta é forte, seguido de outros. Não deixo escapar nem uma só gotinha de sua gala quente e gostosa.
Eu estou sem ar, mas ele também esta arfando. Pego ele pelos cabelos e levo para minha cama, deito ele e coloco minha xana na cara dele, mandando ele me fazer gozar. Praticamente sento na cara dele e embora ele esteja cansado, me chupa sugando com vontade.
Logo estou gozando, gozando e gozando. Sinto que ele está cansando, mas não pede arrego. Então passo minha xaninha em todo seus rosto, melecando ele todinho e digo:
- E agora, amor quem é sua dona?
- Você, gostosa.
Beijo ele e é incrível, seu pau está duro. Falo que quero ele fodendo meu cuzinho. Mesmo cansado, não nega fogo. Me põe de quatro, abre minha bundinha e começa a lamber meu botãozinho até fica bem ensopadinho, coloca a cabeçona na entradinha e vai metendo devagarinho com carinho. Solto um grito para ele e mando ele socar. E que quero sentir o pau do meu cachorrinho me rasgando. Mando ele meter com força e ele me obedece metendo sem dó. Doi um bocado, mas, hihihihi, gosto tanto que gozamos.
Pedimos qualquer coisa para comer. Faço dele gato e sapato, adoro estar sendo a dominadora. Mando ele ir preparar um banho para gente. Minutos depois, ele volta dizendo que a hidro está uma delicia. Que preparou ela para mim com sais de banho e tudo mais.
Mas antes de entramos na hidro, ele começa a beijar minhas costas. Me ponho de quatro apoio, as mãos na parede e mando ele meter seu pau na minha xoxota. Passa um tempinho o celular dele toca, ele olha pra mim e diz:
- O meu amigo porteiro, tá avisando que o corno do teu marido tá entrando na garagem.
Tento me desvencilhar dele, mas ele segura e diz que só vai sair quando deixar um presentinho para o meu marido. Soca com força, até que sinto ele gozar. Eu praticamente o expulso e ele sai vestindo a roupa, enquanto afobada, olho para o quarto todo bagunçado. Tento arrumar tudo, o sofá e a cama mais ou menos.
Me dou conta que estou nua e visto correndo minha camisola. A porta se abre é o Renato, que diz estar apertado e vai direto para o banheiro.O cheiro do sexo está impregnado noar, pego um perfume e jogo pelo quarto. Só aí reparo que em minhas coxas estão molhadas, a porra escorrendo. Aff, ó presentinho que deixou para o meu marido.
É eu praticamente minando porra. Passo o lençol nas coxas limpando bem e ainda com o frasco de perfume na mão, jogo entre minhas coxas e sinto arder na xaninha. Meu marido vem para cima de mim, já sem camisa e diz:
- Amor, adorei a surpresa.
Tento disfarçar como posso:
- Huuummmm, suuusuuurpresa?
- É amor, a banheira que você preparou pra mim. Né, meu amor, vem, gostosa!
Ele tira minha camisola e fico novamente nua. De repente, ele me olha desconfiado e diz:
- O que é isso, Vitoria?
Pronto estou no sal. Tentando não fraquejar, com cara de inocente digo:
- O que amor?
- Você tá toda queimadinha, sem marquinha de biquíni. Onde pegou sol pelada? Até a sua buceta ta bronzeada!
- AAAAAAAAAAA, amor lembra ontem, falei que ia sair? Então fui numa dessa clinicas de bronzeamento. Queria ficar toda queimadinha, sem marquinhas pra você. Ontem você chegou tão cansadinho, nem deu pra te mostrar. Fiquei muito tristinha...
Afff, faço até beicinho. Ai ele:
- Ô amor, foi mal. Me desculpa, vem, vou te compensar. Me deita na cama e começa a me chupar e ainda fala:
- Nossa, amor, como você esta molhada! Uai, tá com um gosto diferente.
- Aaaah, deve ser o creme que passei pra ficar cheirosa pra você.
Fecho meus olhos, meu marido está me chupando a bucetinha cheia da porra do Jhon, mas ainda estou meio insensível ao toque do Renato. Tento ordenar meu corpo a sentir prazer com outro macho. Vou repetindo isso mentalmente, até que sinto as mão do Renato em meu seios, meu ponto fraco. O seu toque é prazeiroso e começo a rir aliviada.
Ele pergunta ¨-está rindo do que mulher?¨, eu digo que ¨-você chupa muito gostoso, vai amor to quase gozando¨ e é muito cômico, pois gozo dando gargalhadas. Vamos para a hidro e realmente o Jhon caprichou. Está uma delicia, ficamos ali até bem tarde. Dou até meu cuzinho pela segunda vez para o meu marido, que adora. Hehehe (segunda vez só para ele né, ihihihi).
Pela manhã, meu marido pede para eu entregar as chaves na portaria. Enquanto ele vai buscar o carro, sinto uma mão roçar minhas costas bem de leve. É ele o meu galego:
-Ia embora sem se despedir?
Apenas sorrio. E ele novamente:
- E seu marido gostou do presentinho que deixei pra ele? Ele bebeu minha porra na sua xaninha?
Sorrindo faço que sim com a cabeça. Olho para os lados e dou um selinho nele e saio em direção a porta. No meio do caminho, olho para trás e falo só movimentando os lábios.
Ele também adoro o outro presente. John abre os braços, balança a cabeça e fala também só movendo os lábios. E da mesma maneira, digo que da hidro ele adoroooou. Desço as escadas onde o Renato ja me espera dentro do carro. Ainda vejo Jhon bem na entrada. Percebo que ele diz ¨-sua cachorra¨ e eu respondo ¨-seu cachorro¨, levo a mão ate os lábios e jogo um beijinho pra ele. Ele sorri e balança a cabeça. Entro no carro e meu marido me pergunta, de quem estava me despedindo. Digo que é dessa linda cidade maravilhosa. Ao ir embora, Renato diz:
- Tá com saudades, né amor, da nossa casinha?
Fecho os olhos, penso no meu bruto e tosco Rafael e no meu menino safado e respondo:
- Sim amor, muita saudade.
AFINAL, NÃO EXISTE LUGAR COMO O NOSSO LARBEM PESSOAS LINDAS DESCULPA TER FEITO TÃO GRANDE ESSE CONTO ESPERO QUE TENHA SIDO BOM
