Tinha que ser logo ele? P.10

Um conto erótico de Sarin
Categoria: Homossexual
Contém 1372 palavras
Data: 01/02/2014 00:05:47

Oiee. Bom, aqui está mais uma parte pra vocês. Espero que gostem.Bjss e boa leitura....

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Ele me olhou e na hora meu rosto

começou a ficar quente. Senti

minhas mãos ficando suadas.

Quando logo depois dele, entra outro

garoto. Tão lindo quanto, ou mais.

Cabelos e olhos pretos, pele branca,

corpo perfeito e...

Eu: Fernando??!!!- ele me olhou assustado. Meus olhos estavam arregalados, todos na sala nos olhavam, o outro garoto ficava me encarando. Seu olhar era penetrante e sedutor, parecia que estava esplorando cada pedaço de mim.

Fernando: oi, Kayo...- desviei o olhar.

Pai: vocês se conhecem?

Eu: é... é... O que?!(tenho mania de fazer isso quando não sei o que falar).

Fernando: agente estuda no mesmo colégio, senhor Ricardo.- disse ele dando um sorriso de canto da boca.

Pai: não sabia que vocês estudavam juntos.

Fernando: é, poisé...

Pai: bom, cadê a Vera Douglas? não veio?- disse ele falando com o pai do Fernando.

Douglas: não, ela não pode vir, desculpa. É que ela teve que resolver um assunto urgente da família dela.

Pai: há, tudo bem, deixa pra próxima. Mas vamos entrando.- meu pai foi os dirigindo ao sofá.- aliás, esqueci de lhes apresentar. Rafael, esse é meu príncipe, Kayo.- acenei com a cabeça, e dei um leve sorriso apertando sua mão. Ele me olhava bem dentro dos olhos. Chegava a ser ipnotizante aquilo. Seu cabelo era quase que igual ao do Fernando. Ele era praticamente uma réplica loira dele. É claro, ele era um pouco mais baixo que o Fê, mas a beleza era a mesma.

Pai: e então, como é que vai as coisas meu amigo?- disse meu pai puxando assunto. Os dois não paravam de me olhar, não sabia pra quem meus olhos deveriam mirar, então abaixei a cabeça e fiquei calado.

Depois de um longo bate-papo, ambos fomos nos posicionar à mesa, que minha mãe já havia posto. Todos foram para a sala de estar, e antes que passassemos pela porta puxo Fernando pela camisa.

Eu: o que você tá fazendo aqui?!- disse sussurrando.

Ele: jantando com a família do amigo do meu pai. Só não sabia que essa família era tão interessante...

Eu: se você abrir essa boca e falar algo suspeito eu acaboo com a sua raça!!- ele começou a dar uma risadinha baixa.

Ele: porque você acha que eu iria falar algo assim?

Eu: não sei, garotos bonitos são imprevisíveis.- ele deu outro sorriso de canto que me fez derreter todo.

Ele: ahá!!! Então você me acha bonito né safado?!

Eu: cala boca!!- disse dando um soco em seu braço e fui me sentar à mesa.

O jantar foi super agradável. Apesar dos olhares fuziladores dos dois, eu me senti bem confortável.

O senhor Douglas era um homem muito divertido. Depois descobri que ele era juiz, aliás, trabalhava junto com meu pai, que era advogado.

Apesar de todo o dinheiro, ambos eram super simples. O menos simples era o Rafael, que de vez em quando dava um pitzinho de superioridade. Mas tudo isso sem desgrudar os olhos de mim.

O Fernando ficava passando a perna na minha por baixo da mesa. O que me fez bater com o joelho nela umas três vezes.

Depois que o jantar acabou eu e Fernando ajudamos minha mãe a tirar a mesa. Ela havia dispensado a empregada, então tivemos que fazer isso nós mesmos. O que resultou em eu e o Fernando sozinhos na cozinha.

Fernando: ei, eu preciso falar com você.- ele segurou meu braço e me puxou pra lavanderia.

Eu: me solta!! Você ficou maluco? Se nossos país nos pegam aqui...- disse já abaixando o ton de voz.

Ele: olha só, a respeito do que você disse de manhã, eu não te enganei. Você que parou de falar comigo de repente e começou a me ignorar.

Eu: de repente? Aquela vaca disse que era sua namorada e você me pergunta porque eu parei de falar com você?

Ele: perai... A Andreia falou com você?

Eu: claro!! E eu ouvi muito bem a sua voz no telefone.- ele ficou parado, me olhando sério.

Ele: é claro...!

Eu: o que é claro? Que você me enganou?!

Ele: não, então era com você que ela tava falando...

Eu: claro que era!!!- disse quase gritando.

Ele: Kayo, no dia que isso aconteceu eu tava terminando com ela. Ela pediu um copo de água e quando eu voltei, ela tava falando com alguém no meu celular. Eu tentei pegar da mão dela, mas ela jogou com força no chão e o bicho espatifou, aí ela disse que era uma amiga dela pois ela tava sem crédito pra ligar.

Eu: tá, aí você indefeso acreditou?!

Ele: claro que não, eu fiquei desconfiado mas sem o celular pra ter certeza eu não podia fazer nada.

Eu: podia sim.

Ele: Eu tentei, comprei outro celular mas você não me atendia e nem ia pra escola.

Eu: e era tão difícil você vir aqui em casa?

Ele: eu vim, mas a empregada disse que você não estava. Por favor, acredita em mim...- ele fez uma cara de cachorro que caiu da mudança que eu não resisti. Pela fina linha de luz que passava pela porta entre aberta, dava pra ver seus olhos negros e envolventes, eu ficava ali paralisado, me perdendo naquela escuridão.

Então ele passou os dedos levemente em meu rosto, descendo e moldando cada parte do meu corpo. Cada centímetro que ele ia me tocando, mais eu me entregava. Então quando chegou em minha cintura, ele foi passando os braços lento e suavemente até eu estar totalmente envolto por seus músculos. Fui chegando perto, a boca implorando por aqueles lábios. Ele foi passando seu rosto no meu, e então chegou em meu ouvido.

Ele: eu te amo... Você é a única pessoa que eu quero pelo resto da minha vida. Te amo como nunca amei ninguém, namora comigo?- me afastei lentamente e encarei novamente seus olhos, passei a mão em seu pescoço e então agarrei em seus cabelos.

Eu: você é só meu...

Ele: todo... Cada veia do meu corpo pede pelo seu toque, não consigo mais viver sem você.-ele pegou a minha mão direita e colocou em seu coração.- tá sentindo? Cada batimento significa o quanto eu te amo e o quanto eu quero ficar com você...

Dito isso eu o beijei, com tanta intensidade que parecia que ambos queríamos sugar um ao outro para dentro de nossos corpos. Suas mãos emolduravam minha cintura com força, minhas mãos apertavam seus cabelos como se fossem arranca-los.

Sua língua era macia e ao mesmo tempo feroz, percorria cada canto da minha boca.

Então ouvi um barulho na porta.

Rapidamente o empurrei e procurei me recompor.

Então a porta se abre.

Rafael: o que vocês estão fazendo aqui?

Eu: Rafael... É... o que?- disse tentando procurar uma desculpa. O Fernando só ficava olhando com cara de assustado.

Ele:o que vocês fazem aqui, no escuro? Fernando?- ele me olhou com os olhos arregalados como se me pedisse ajuda.

Fernando: é... O Kayo, me pediu pra... Pra trocar a lâmpada.- então o Rafael levantou o botão de ascender e a luz ligou.

Refael: hum... Engraçado, a lâmpada está funcionando muito bem.- disse ele sem ânimo.

Eu: é... Nossa eu jurava que ela havia queimado. Vai ver ela consertou sozinha né, danada!!!- disse fazendo sinal de firmeza com o braço. O que fez o Fernando se segurar pra não rir.

Ele ficou nos olhando desconfiado, com os olhos apertados.

Ele: uhum... sei... É super natural as lâmpadas se consertarem sozinhas.

Fernando: poiseh... Mas vamos voltar pra sala.

Sendo assim, eu passei pelo Rafael e o Fernando veio logo atrás.

Quando chegamos na sala meus país e o pai deles estavam conversando sobre uma viagem no final de semana.

Fernando: viagem?

Douglas: é filho. O que vocês acham de irmos todos nós e sua mãe para a fazenda?

Rafael: ótimo! Faz tempo que não vou lá. Acho que vai ser legal, muito legal...- disse ele olhando para mim com um olhar safado....

CONTINUAVotem e comentem em... Xauxau.

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Comentários

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Interessante.... essa viagem promete!

Obs.: Mais que desculpa mais FDP :D

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