Meu nome é Juliana, tenho 26 anos, sou loira, 1,60, olhos azuis e seios fartos. Trabalho como Relações Internacionais na cidade de São Paulo, onde também resido. Sou hétero, porém sempre tive fantasias com mulheres. Em abril de 2013 recebi a visita de uma prima vinda da Alemanha, país de origem de todos os meus familiares. Ela ficaria durante duas semanas na minha casa, e depois iria pra casa dos poucos parentes que temos aqui no Brasil. Desde o momento que a busquei no aeroporto de Guarulhos não nos desgrudamos. Frequentávamos as melhores baladas, festas e afins da cidade de São Paulo.
Ela é do tipo de mulher que atrai atenção desde o vendedor de pipoca até o mais alto executivo; filha de mãe indiana e pai Alemão, ela ostenta um corpo escultural, com uma bunda deliciosamente redonda e empinada que deixaria o leitor prestes a estourar o zíper, só de olhar. Sem contar aquele cabelo castanho que forma uma cascata ondulada até os ombros, e os seios deliciosamente fartos, aliados a um rosto perfeito e uma boca carnuda de tirar o juízo de qualquer prima hétero.
Quando completou uma semana que ela estava em minha casa, fomos a um bar na Vila Madalena, beber e jogar conversa fora. Bebemos mais do que esperávamos e chegamos cansadas e rindo de tudo e todos. Tomamos um banho rápido -cada uma em um chuveiro separado- e deitamos no sofá, uma de frente para outra, ambas vestidas de micro camisola. Ela deitou bem próxima de mim, de modo que seus seios tocavam os meus, o que foi suficiente pra que eu perdesse o restinho de juízo que ainda me restava. Enquanto o papo rolava, eu não conseguia tirar os olhos daquela boca. Ela então se virou de costas pra mim, com aquela bunda espetacular propositalmente encostada no meu quadril e coxas, e eu, num gesto fingindo inocência pousei as mãos no meio das coxas grossas dela, bem próxima a calcinha, suficientemente perto pra sentir o calor que emanava do seu sexo. Ela soltou um suspiro e apertou as coxas e aproximou ainda mais seu corpo do meu. Movida pela loucura eu me encaixei nela, e pousando os lábios na orelha dela, deixei que minha respiração entregasse toda a vontade que eu sentia de fodê-la. Ela pareceu compreender e virando-se de frente para mim, encaixou uma perna no meio das minhas coxas, fazendo com que tocássemos a buceta uma da outra com nossos joelhos. Ela rebolava e esfregava nas minhas coxas, e mesmo por cima da calcinha, pude sentir o quanto aquela buceta molhada me desejava. Ficamos nos esfregando por um tempo, até que ela me beijou a boca de um jeito delicioso. Aquele gesto foi a gasolina que faltava naquele incêndio. Movida pelo tesão daquele beijo, puxei sua calcinha minúscula de lado e toquei aquela buceta escandalosamente excitada; o grelo inchado de tesão deslizava e aquele movimento emitia um ruído que só uma buceta bem molhada sabe fazer. Eu não resisti e toquei seu cuzinho. Ela mordeu minha língua, minha orelha e meu pescoço. Gemia, arfava e arquejava o corpo.
Eu então me ajoelhei no sofá, e arranquei aquele fio dental de renda rosa do meio daquele rabo guloso. Então pedi que ela ficasse de quatro, ela obedeceu de pronto e empinou aquela bunda magnífica pra mim. O que era aquilo? Desfrutei daquela visão, mordendo e chupando suas nádegas. E abrindo sua bunda com minhas mãos, deslizei minha língua ávida por chupar aquele cuzinho delicioso, por toda extensão do ossinho do cóccix até seu grelo melado, sem desprezar nenhum orifício. Chupei aquela gostosa com tanto desejo que eu nunca pensei sentir. Enquanto chupava e mordia sua buceta molhada, meus dedos tocavam-lhe o cuzinho apertado. Ela reagiu aquele estímulo rebolando e forçando a entrada do seu cu contra meu dedo, que o invadiu aos poucos. Aquele buraquinho apertado implorava por ser fodido pela minha língua e eu obedeci. Convidei-a à sentar no meu rosto, mais precisamente na minha boca, e ela parecendo adivinhar minha intenção, sentou de maneira que eu pude tocar simultaneamente o rabo e a buceta. Arrombei o cu daquela vadia deliciosa, dessa vez com minha língua.
Ela estava enlouquecida. Rebolava no meu rosto, me fazendo respirar apenas o seu sexo. Eu nunca havia sentido tanto tesão na minha vida. Tocava os peitos fartos da minha prima, e ela segurando meus cabelos num movimento instintivo que implorava inconscientemente que eu não parasse, anunciou naquele sotaque estrangeiro que iria gozar. E gozou! Gozou na minha boca, lambuzou a minha face, estremecia e gemia, como se não existissem mais nenhum vizinho naquele condomínio. Após o gozo ela caiu na cama, respirando forte e com um sorriso safado no rosto. Alguns poucos minutos depois, ela se levantou, e me encarando como uma fera encara uma presa, me atacou deliciosamente. Arrancou minha camisola e minha calcinha e ordenou que eu abrisse as pernas. Começou então, um tour delicioso pelo meu corpo, cuja passageira era sua língua e sua boca gostosa. Ela lambeu, mordeu e chupou cada centímetro da minha pele branca. Mordia o interior das minhas coxas, mordiscou e sugou meus mamilos duros e rosados. Ela chupava e circulava meus mamilos com perfeição. Quase gozei somente com aquele estímulo no meu seio.
Mas ela queria mais, descendo pelo meu pescoço e barriga, arrancando arrepios de grande porte, ela se dirigiu para minha buceta, mas antes segurou gentilmente o piercing do meu umbigo com os dentes e me olhou com uma cara de vadia, que faria você, caro leitor, sentir vontade de fodê-la à exaustão. E finalmente chegou até minha bucetinha. Deslizou com aquela língua quente e úmida por toda a extensão dos meus grandes e encharcados lábios, sem pressa nenhuma. Suas mão esquerda subiu até o meu seio, e seu dedo médio da mão direita tocou a entrada do meu cuzinho. Ela então, começou a me chupar, com sede, com vontade. Parecia alguém sedento sorvendo uma fruta suculenta. Ela mordia meu grelo e invadia minha buceta com a língua. Lambia a entrada do meu rabo e socava o dedo cada vez mais forte no meu cu. Aquela mulher me DEVOROU, de um jeito que homem nenhum havia conseguido. Eu respirava fundo para conter o orgasmos que implorava para irromper-se naquela boca deliciosa. Mas eu queria mais. Eu queria a buceta dela na minha. Eu queria esfregar meu grelo no dela e nos melarmos com nosso líquidos de tesão.
Então pedi q ela se deitasse, e me encaixei no meio de suas pernas, rebolando e tocando a buceta dela com a minha. Rebolávamos juntas e sentíamos nossos clitóris sendo mutuamente roçados, esfregados, massageados. Com as mãos eu apertava aqueles seios divinos e ela apertava com força minhas nádegas. Ficamos nos esfregando durante longos minutos. Talvez os minutos mais deliciosos da minha vida, e como num beijo de duas bocas apaixonadas, nossas bucetas gozaram juntas, pulsando e melando uma na outra.
Fomos pra cama e dormimos, relaxadas e satisfeitas. Nos dias que se seguiram continuamos nos devorando, como duas selvagens no cio. Quem sabe numa próxima oportunidade eu conto mais sobre nossas noites nessa casa. Por hora eu espero que o leitor goze muito com este relato, assim como nós gozamos na boca, mão, coxas e bucetas uma da outra.