Desde bem pequenino eu já praticava muitas sacanagens com meus coleguinhas, mas vou relatar aqui a minha primeira experiencia com um adulto. isso aconteceu por volta dos meus 10 anos.
Seu Roberto morava no mesmo bairro que eu, algumas ruas depois de minha casa, próximo à um campinho onde a molecada se reunia, não apenas para jogar futebol, como ficava situado numa parte sem muito movimento, era tambem usado para praticarmos nossas safadezas de guris. Foi alí que conheci Seu Roberto e logo fizemos amizade, ele morava sozinho e sempre pediamos água e até usar o banheiro da casa dele. Assim, às vezes ficavamos conversando e frequentemente eu ajudava em algumas tarefas, como lavar o carro dele, faxina e em troca ele me deixava usar o seu computador ou o videogame, além de oferecer algum lanche. Ele era muito legal e tratava todos com respeito. Mas um dia eu estava no videogame quando ele entrou na sala, eu ví por um espelho que havia alí, que ele coçava o pau dele e tentava arrumá-lo com a mão dentro da bermuda. Aquilo me chamou a atenção e vendo o volume que ficou marcado na bermuda eu fiquei de pinto duro na mesma hora. Fingi que nada tinha acontecido, mas perdi toda a concentração no jogo, fiquei imaginando coisas, por exemplo, brincar com ele do jeito que eu brincava com meus colegas nas nossas horas de sacanagens. Mas ficava só no pensamento, que cada vez mais ia tomando conta de mim. Sempre que tinha oportunidade, olhava disfarçadamente para o meio das pernas dele, querendo ver se estava igual naquele dia, passei a ficar mais tempo na casa dele, numa certa oportunidade ele falou que ia mijar e foi na direção do banheiro, eu decidi acompanhá-lo dizendo que queria mijar também. Fiquei meio nervoso, mas queria aproveitar a oportunidade de ver o pau dele. chegando à porta do banheiro ele abriu e mandou que eu entrasse pra mijar primeiro, depois era a vez dele. Eu hesitei, não queria perder aquela chance, então falei: Podemos mijar juntos, igual eu faço com meus colegas. Ele respondeu: Mas eu sou adulto e você é muito pequeno e tem mais um detalhe, quando estou com vontade de mijar ,meu pau fica meio duro
Meu coração disparou e pensei: Caramba, acho que vou poder ver o pau dele e ainda por cima, duro! Nisso retruquei: Tem nada a ver, o senhor também é meu colega, é normal. Ele deu um sorriso bonito e consentiu apenas com um gesto que entrássemos juntos e foi abrindo a bermuda. Pude observar o volume dentro da cueca que logo ele arriou e eu fiquei extasiado com o que ví, era um pau branco, comprido, não muito grosso, bem reto, parecendo uma seta apontada pra frente. Ele puxou a pele, descobrindo a cabeça de cor avermelhada e brilhosa e começou a mijar, segurando o pau pelo tronco, tentando mirar o vaso e mijou bastante. Eu observei tudo, já sem disfarçar meu interesse e quase sem perceber, falei admirado: Eita, seu pau é bonitoquer dizer, é grandão! A última parte da minha fala foi uma tentativa de consertar o que eu tinha começado, senti medo dele brigar comigo. Mais uma vez ele pareceu não se ligar em nada e naturalmente falou: Pode mijar, já acabei. Mas deixou o pau ainda pra fora. Eu me esforcei pra mijar e só consegui algumas pequenas gotas e meio sem jeito, disse: Acho que passou a vontade. Ele balançou o pau dele e tratou de ajeitar dentro de suas roupas, parecendo que tava mais duro ainda que no começo.
Voltando à sala, ele sentou bem junto de mim, eu estava cada vez mais nervoso ou ansioso, sei lá o que tava se passando naquela hora. Lembrei que alguém tinha me dito que punheta fazia o pau ficar grande. Então resolvi perguntar se ele tinha batido muita punheta quando era menino, ele respondeu que quando era menino tinha sim, batido muita punheta mas, achava que agora batia ainda muito mais do que quando era garoto. Notei que ele já falou isso com um jeito de quem tava com algum pensamento sacana. Mais uma vez criei coragem e disse que eu também batia punheta juntos com os meninos lá no campinho, mas meu pau não crescia nada. Então ele respondeu que tinha o tempo certo, tinha que ir batendo muito pra começar a desenvolver e tinha que bater bem direitinho. Perguntei: E como é que bate direito?
Ele falou que tinha os macetes e podia me ensinar, caso eu quisesse, mas que ele só me ensinaria se eu "ficasse na minha". Entendendo o que ele quis dizer, de pronto respondí: Não sou cagueta não, pow. Pode deixar comigo, se o senhor me ensinar, fica só entre nós.
Isso foi o bastante. Ele me puxou pra bem perto dele, me abraçou e foi cheirando meu pescoço, eu tremia, meio com medo e meio com vontade, resolvi ficar quieto e deixar ele continuar. Meu coração parece que queria pular de dentro do meu peito, fazia o possível para controlar a respiração, que já tava acelerada, ele continuava a me acariciar, beijando e passando a língua pelo meu corpo e o mesmo tempo me apertando em seus braços. Continuava paralisado, mas gostando de sentir as sensações que que apoderavam do meu corpo, era tudo muito bom, impossível descrever, ms era bom demais. Ela não parava e prosseguiu, usando umas das mãos para tirar meu short, me deixando totalmente pelado, pois eu não usava cuecas, me recostou no sofá e foi descendo sua boca para a parte mais baixa do meu corpo até chegar na minha virilha, sua língua parecia ter vida própria, percorrendo minhas virilhas, as partes internas de minhas coxas, parece que de propósito ele tocava levemente meu saquinho, evitando tocar meu pintinho que já doía, de tão duro que estava comecei a gemer baixinho e depois emitir um som que parecia que estava chupando cana, era a forma de expressar o prazer que eu tava sentindo. Pareceu que perdi minhas forças totalmente, quando ele abriu um pouco mais minhas pernas e passou a língua no meu cuzinho. Foi a melhor das sensações que eu já podia ter sentido, me estremeci todo e relaxei em seguida, aproveitando o prazer e a surpresa. Nunca tinha passado pela minha cabeça que alguém fosse capaz de chupar um cú, e muito menos imaginar que ter o cú sendo chupado causasse um prazer tão grande.
Ele voltou a subirem direção à minha boca e me tascou um beijo na boca que procurei correspondei o melhor que pude. Estava totalmente sem noção de qualquer coisa, só sabia que aquilo tudo era muito bom. Depois de me beijar, ele cochixou no meu ouvido, querendo saber se eu queria parar ou continuar.
-Continue, o senhor pode fazer o que quiser comigo. Tô gostando do seu carinho, mas não vá me machucar, tá bom? Foi o que consegui responder, com a voz meio rouca e entrecortada.
Mais uma vez, notei aquele sorriso de alegria no rosto dele, quando me respondeu: Nem se preocupe, só quero ser feliz e te fazer feliz também.
Nisso ele foi tirando a própria bermuda e cueca, tudo junto. Nossos corpos agora estavam colados, totalmente despidos, eu podia sentir o pulsar de nossos corações e simultaneamente o pau dele a latejar na minha barriga, logo ele tratou de ajeitar o pau dele no meio das minhas pernas e iniciou um vai e vem lento, me abraçando firme. Sentí mais um tremor no meu corpo e apertei, instintivamente, minhas pernas. Apertei com tanta força, como se fosse esmagar o pau dele, mas era só a resposta do meu corpo ao prazer que estava sentindo, ele aumentou um pouco mais a intensidade do vai e vem, era como se estivesse fodendo as minhas coxas. A sensação de prazer ao sentir o pau dele entrando e saindo no meio das minhas perninhas e roçando o meu saquinho me levaram a loucura. Perdi totalmente a noção de tudo e comecei a pedir pra ele fazer mais rápido. Enquanto ele se movimentava no meio das minhas coxas, falava coisas sacanas no meu ouvido, me chamava de safadinho, que queria desfrutar de todo o meu corpo gostoso, logo, logo ele ia botar o pau na minha boca e depois ia comer o meu cú, ia meter bem gostoso e seguia falando muitas outras coisas que junto com o movimento que ele fazia nas minhas coxas, me levaram a loucura total. Eu já quase gritava: Faz, faz tudo que o senhor tá dizendo, eu quero mais, eu quero muito..... quero que o senhor me ensine a fuder bem gostoso!!!! Nisso também eu o abraçava e o apertava contra o meu corpo, quase enfiando minhas unhas nas costas dele.
Repentinamente ele ficou de pé e me fez sentar no sofá, deixando pau dele bem à altura do meu rosto, segurou meus cabelos, fazendo-me fixar o olhar no pau dele e balançando-o, quase esfregando no meu rosto aquele pau bonito e comprido, agora todo melado de um líquido transparente que dava um brilho excelente à ele, falou: Você sempre gostou do meu pau, né? Agora ele é seu, vai poder brincar com ele sempre que você quiser. De hoje em diante você vai ser meu garotinho. Nada de bancar a bixinha. Não gosto de viadinhos, continue sendo um moleque danado. Assim você vai chupar minha pica e levar pau no cú todo dia, certo?
Concordei, balançando a cabeça afirmativamente. Em seguida ele esfregou minha cara de encontro ao pau dele e foi dizendo pra eu abir a boca para engolir aquilo que eu tanto desejava, obedeci na hora. Fui lambendo e sentindo o gosto meloso e meio salgadinho do líquido que saia do pau dele, era tudo muito bom. Ele ia dizendo como eu tinha que fazer, primeiro lambí todo o corpo do pau dele,desde a cabeça até o tronco, indo até o saco dele,chupando uma bola de cada vez, depois ele tentou colocar as duas bolas juntas na minha boca, mas não conseguí, eram grandes para a minha boquinha tão pequena, assim, continuei chupando uma de cada vez, depois ele mandou eu chupar na cabeça do pau dele, eu enfiava na minha boca e mamava com vontade, depois ele segurou minha cabeça e começou a movimentar o pau dele pra frente e pra trás, deslizando para dentro de minha boca num entra e sai que atingia a minha garganta, quase me engasgando, mas eu fazia o possível para suportar, pois eu via o prazer que ele sentia com aquilo, ele falava um montão de coisas sacanas e gemia, enquanto seu corpo tremia todo, eu também gostava daquilo. Ficamos assim por algum tempo,até que ele falou: Agora vou botar no teu bundão. E antes que eu pudesse esboçar qualquer reação, ele me colocou de quatro no sofá, deixando minha cabeça apoiada no assento e arrebitou bem minha bunda, fez alguns carinhos nela, com as mãos, se agachou e, novamente passou a chupar meu cuzinho deixando bem melado de saliva e passou a enfiar os dedos, um de cada vez, com uma das mãos ele acariciava meu corpo e a outra ele usava para meter os dedos no meu cú. Começava pelo mínimo, depois o anelar, até que chegava ao indicador, repetindo tudo novamente, a cada dedo metido ele mexia e fazia um entra e sai, também cuspindo para facilitar. Eu me deliciava com aquilo, gemia e procurava rebolar um pouquinho demostrando que estava gostando. Em certo momento ele afastou bem minhas nádegas e olhando bem no meu cú, falou: Já tá pronto prá levar pica. Cuspiu no pau e espalhando bem a saliva, encostou a cabeça bem no centro do meu cú e foi forçando a entrada. Pediu pra eu ficar quieto e relaxar, dizendo que ia ser bem paciente. Sentí a cabeça ultrapassar minhas entranhas e dei um gemido de prazer, não sentí nenhuma dor, apenas um leve incomodo, causado pela sensação de ter minhas pregas alargadas e meu cú invadido por a quela pica.
Pedi à ele que metesse bem devagar, no que fui atendido. Ele foi introduzindo bem lentamente, às vezes ele tirava totalmente, passava cuspe em todo o pau dele e cuspia dentro do meu cú e voltava a enfiar procurando ir cada vez mais fundo. Repetiu isso várias vezes, para meu deleite, eu não cabia em mim de tanto prazer e satisfação ao sentir o pau dele sendo enfiado tão delicadamente dentro do meu cú, até que em determinado momento ele falou, deixando transparecer uma grande alegria na voz: O cabaço do teu cú já era! Enfiei todinha. agora vou mexer bastante pra te deixar bem arrombadinho. E assim, ele foi movimentando um pouco devagar, tirando quase toda e voltando a enfiar num ritmo que me deixava quase desfalecido, quase sem forças, mas muito satisfeito, meus gemidos de prazer agora já pareciam berros, sorte que a casa dele era situada bem no meio de um quintal grande, senão teria chamado a atenção da vizinhança inteira.Eu gritava: Aiii, meu cú, meu cuzinho. Que picona boa. Mete, mete que eu gosto. Sentia um ardor sensacional enquanto aquele pau comprido deslizava pra dentro e pra fora do meu cú. Depois de tirar e meter por um bom tempo, ele finalmente tirou do meu cú, me fez sentar novamente no sofá e mandou que eu lambesse o pau dele até ficar bem limpinho. A princípio tentei recusar, ao ver o pau dele todo melado e tinha alguns fragmentos do meu próprio cocô. Mas ele segurou minha cabeça de maneira firme, embora sem violencia, e levou em direção ao pau dele, deixei de oferecer resistência e passei a lamber com gosto, isso mesmo, depois que comecei, achei gostoso chupar e lamber deixando bem limpinho da cabeça ao tronco. Foi tão bom que ele voltou a meter todinho no meu cú e tirou novamente para que eu voltasse a limpar com minha boca. Depois ele mandou eu chupar os ovos dele, enquanto batia punheta, de repente ele mandou eu abrir bem a boca e ficar de olhos abertos. Foi assim que eu ví um negócio branco e grosso sair do pau dele, em jatos sucessivos, e atingir minha boca. Minha reação imediata foi cuspir aquilo, mas ele rapidamente levou uma das mãos à minha boca e falou: Engole, é pra engolir, faz bem prá você.
Já sabendo que não adiantaria de nada eu me negar, simplesmente me resignei a engolir lentamente, sentí um gosto meio diferente de tudo que já havia experimentado, mas cheguei a gostar. Assim que terminei de engolir, ganhei um beijo na boca que quase me deixou sem fôlego, enquanto me beijava ele levantou minhas pernas, me deixando na posição (que só muito tempo depois eu viria a saber que se chamava) frango assado e ao parar de me beijar levou a boca direto pro meu cú, lambendo e chupando loucamente, para depois voltara meter o pau, dessa vez ele meteu de uma só vez e começou a mexer rapidamente, metendo e tirando, me apertando, me beijando, me mordendo. Cheguei a sentir um pouco de medo, deu vontade de parar e sair correndo. Ele parecia estar alucinado, falava palavras que eu não entendia, até que finalmente o corpo dele estremeceu todo, ele se deitou por cima de mim, a respiração foi voltando ao normal, depois de um tempinho assim, ele me olhou e sorriu dizendo: Obrigado meu menino, faz tempo que eu não era tão feliz.
Sem saber o que responder, mas me sentindo feliz também, eu dei um beijo no rosto dele e o abracei bem forte. Ficamos assim durante um bom tempo, até que levantamos fomos tomar banho juntos, nos lavamos um ao outro, usei o vaso sanitário, para esvaziar meu reto que estava pra estourar, de tanto que eu tentava conter os gases e o resto que havia alí.
Enquanto eu terminava meu banho ele preparou um lanche para nós, lanche que eu devorei avidamente, tinha ficado fraco e faminto, depois de tudo aquilo que tinha acontecido. Por outro lado, sentia um bem estar, uma satisfação, ria à toa. Se aquilo que eu tava sentindo se chamava felicidade, eu realmente estava muito feliz também.
Depois do lanche, tive que ir pra minha casa, já estava na casa dele por muito tempo, me despedi naturalmente e saí correndo, chutando uma caixa de papelão que encontrei pela frente.
Essa foi só a primeira de muitas e muitas vezes que ficamos, até hoje, estou com 19 anos e ainda rola muita safadeza entre nós.
Se comentarem, posso contar mais. Inclusive com a participação de meus coleguinhas