Ela me beijou denovo e entrou saltitante em sua casa. Eu fiquei lá parado por um tempo, me sentindo a pessoa mais feliz do mundo, e fui pra minha casa da mesma forma, eu estava apaixonado pela mais bela garota que havia visto e agora sabia que ela sentia o mesmo.
Já estava namorando com Marie a quase 3 meses quando o aniversário dela chegou. Eu queria fazer algo diferente pra comemorar, então decidi fazer um jantar romântico em casa, mesmo sendo muito clichê. Pedi ajuda do meu pai para os preparativos e tentei inventar uma desculpa qualquer e liguei pra Marie.
-Oi lindinho!-ela disse quando me atendeu.
-Oi... só liguei pra avisar que não vou poder ir ai hoje, vou ter que sair com meu pai e ajudar ele com umas coisas...
-Ah... tudo bem então... é só isso que você queria me falar?
-Ah, é mesmo! Passa aqui em casa hoje a noite que eu não vou poder sair, estou esperando uma ligação. Bom, até a noite então. Tchau!
-Tchau...
Desliguei, e tinha certeza que ela havia acreditado. De manhã eu e meu pai fizemos uma faxina mais profunda, quando acabamos, almoçamos, e eu pedi pro meu pai ir comprar algumas flores, enquanto eu terminava de arrumar a casa. Quando ele voltou com uma dúzia de rosas ja passava das 4:30 da tarde, e eu fui falar com ele.
-Pai, você pode me fazer uma favor?
-Claro, filho!
-Você pode sair e voltar o mais tarde possível?
-Por que diz isso?
-Eu só... só quero um pouco de privacidade.
-Entendi...
-Não é isso pai.
-Tudo bem, eu não ligo, vocês são namorados mesmo... mas só uma coisa filho, juízo.
-Obrigado pai...
-Denada, eu vou sair e vou durmir na casa da sua avó hoje.
-Não precisa dormir fora pai.
-Não, eu não quero atrapalhar. Se divirtam! Mas, juízo.
-Tudo bem pai.
Ele pegou a carteira e uma blusa e saiu, devo confessar que fiquei aliviado que ele não voltaria. Fui arrumar a mesa e preparar o jantar, quando acabei ja eram quase 6:30 pm. Apartir daí eu só fiquei esperando ela chegar. Passava das 7 quando a campainha tocou, peguei as flores e fui atender. Abri a porta e ela estava lá com um vestido branco até os joelhos e linda como sempre. Quando me viu com as flores ela me abraçou e me beijou.
-Pensei que você tivesse esquecido...-ela disse chorosa.
-Eu não seria capaz.
Nos beijamos denovo e ela entrou com o buquê na mão. Eu a levei até a sala de jantar, onde ja havia uma mesa com o jantar, a luz de velas. Nos sentamos.
-Eu acho que não estou vestida pra essa ocasião.
-Você não precisa de roupas pra ficar bonita...
Ela me olhou com um olhar mais safado. Jantamos e ficamos conversando por mais de uma hora, depois fomos pra sala e eu coloquei um filme, que não assistimos, ficamos só nos beijando.
-Esse é o melhor aniversário da minha vida...
-Minha comida não é tão boa assim.-brinquei e rimos.
-Tem razão... esse é o segundo melhor aniversário da minha vida...
-E o que eu faço pra ser o primeiro?
-Isso...
Ela segurou na minha mão e levou até o seus seios. Fiquei surpreso, ela não parecia mais aquela garota tímida que havia conhecido a quase três meses, ela me olhava de forma diferente, e eu entendi o que ela queria. Segurei forte o seu seio e ela suspirou. Nos beijamos intensamente.
-Espera... vamos pro meu quarto.
Fomos nos beijando até lá. Entramos e ela me empurrou pra cama, tirou o vestido e se jogou em cima de mim. Nos beijamos com cada vez mais desejo, tiramos juntos minha camisa e voltamos a nos beijar. Eu explorava seu corpo com as mãos, ia da nuca a bunda e voltava da mesma forma e ela se arrepiava. Ela também explorava o meu, passava a mão no meu peito, no abdômen e brincava com meu pau por cima da calça.
Ela ficou sentada em cima de mim e tirou o sutiã, seus seios saltaram e minhas mãos foram logo de encontro a eles. Passava a mão e apertava os mamilos, enquanto ela dava leves gemidos. Puxei ela em minha direção e cai de boca neles.
-Isso... me chupa...-ela pedia enquanto eu passava a língua em seu mamilo.
Começei a chupa-los com vontade, enquanto passava a mão na sua bundinha. Ela gemia e pedia mais. Me virei, ficando por cima e continuei mamando nela, enquanto minha mão começou a descer sua por sua barriga e tocou a buceta por cima da calcinha, ela gemeu mais intensamente. Passei a mão por dentro da calcinha e toquei seu clitóris, continuei descendo até chegar na abertura, totalmente molhada, e enfiei um dedo nela, que soltou um grito de prazer.
-Seu safadinho... continua que tá muito bom.-ela pediu em meio a gemidos.
Eu continuei enfiando e tirando o dedo de sua bucetinha depilada e, enquanto mamava, começei a abaixar a calcinha até os joelhos. Voltei a enfiar o dedo nela e começei a descer a cabeça, beijando a barriga, umbiginho, a pélvis e finalmente dei uma lambida no clitóris, ela gritou denovo e se contorceu.
-Me chupa... me chupa e me faz gozar!-Ela pedia gemendo alto.
Eu continuei chupando e enfiando o dedinho, e ela se contorcia cada vez mais, gemia cada vez mais alto até que anunciou.
-Eu vou... eu tô gozando!-ela gritou e começou a gozar.
Eu continuei chupando e ela desfaleceu na cama, ofegante. Eu subi e nos beijamos intensamente.
-Seu gostoso, agora é minha vez.-ela sussurrou no meu ouvido e me fez arrepiar.
Ficamos de pé e ela tirou minha calça e depois minha cueca e, sem mais delongas, abocanhou meu pau. Ela chupava, colocava quase inteiro na boca e comoçou o vai e vem. Ela tirou e deu uma lambida da base a glande e começou denovo. Eu aguentei alguns minutos e então avisei.
-Vou... Vou gozar!
Pra minha surpresa ela não tirou da boca, ela começou a me olhar e chupar ainda mais rápido e eu finalmente gozei. Três fortes jatos na garganta dela, que engoliu tudo e continuou chupando por alguns segundos. Eu sentei na cama pra não cair no chão, e nos beijamos intensamente denovo.
-Seu leitinho é delicioso...
-Você que é deliciosa, minha ruivinha!- eu disse a puxando pra cama.
-Eu sou deliciosa, é? Então vem é me fode!
Ela se virou e ficou de 4, pegou um travesseiro e apoiou a cabeça, arrebitando a bundinha.
-Fode essa ruivinha que te ama!
Meu pau respondeu na hora e eu me me levantei da cama e me posicionei atrás dela. Passei a cabeça na entrandinha encharcada e enfiei, tudo de uma só vez.
-Ahhh!! Seu safado, me fode! Me fode forte!-ela implorou gritando.
-Pode deixar minha ruivinha safada!
Segurei pelas suas ancas e começei a meter com a maior força e velocidade que conseguia.
-Isso!Mete!Mete com força!
Ela gritava e me deixava louco. Continuei metendo e ela gritando por um tempo que não consegui contar até que finalmente avisei.
-Vou gozar!!
-Goza! Me enche com esse seu leitinho!
E assim o fiz, enfiei até o talo e gozei, nunca tinha gozado tanto como naquele dia, enchi ela de gozo enquanto ela gritava de prazer. E depois cai na cama quase morto ao seu lado. Ela também gozou logo depois e se jogou no peito, ficamos recuperando o fôlego e depois nos beijamos longamente.
-Foi incrível!-disse.
-Eu que o diga, to me arderdo inteira.-ela riu.
-Você nem parecia aquela garota tímida que eu conheci.
-Eu sei... você fez um fogo arder dentro de mim e eu disse tudo que me veio a mente.
-É assim que tem que ser, você tem que dizer e fazer o que quiser e não é só aqui...
-Fazer o que quiser é...
Ela disse pegando no meu pau, mas o telefone tocou.
-Deixa tocar... deve ser os vizinhos reclamando do barulho...-ela sussurrou enquanto começava uma punheta.
-Não... deve ser algo importante pra ligar a essa hora...-eu disse querendo não dizer.
Fui até a sala e ela veio junto, atendi o telefone.
-Alô?
-Oi maninho...
-Gisele?!?Você tá bem?
-Tô... to sim, eu tentei ligar antes mas ninguém atendeu...
-Eu acho que não... que não escutei o telefone tocar.-Marie pegou no meu pau e começou a punhetar.
-Foi isso que o pai pensou... ele disse que você tava com uma namorada aí em casa...
-Você falou com o pai?
-Falei sim... liguei pra vó e ele tava lá...
-O quê aconteceu pra... pra você ligar a essa hora?
-Aconteceu que... que minhã mãe morreu maninho.-ela começou a chorar, eu pedi que Marie parace mas ela não parou.
-Meu Deus... Meus pêsames Gisele...
-Obrigada maninho... eu acho que eu vou ficar bem... sabia que um dia ia acontecer...
-Você não tem que ficar bem Gisele, é uma situação que ninguém quer passar...
-Foi o que o pai me disse... eu e ele converssamos sabe e... e ele me pediu pra voltar...
-E o que... o que você disse?
-Eu aceitei... semana que vem eu pego o ônibus e chego ai...
-Você vai mesmo voltar?!?
-Vou...
-Desculpa... acho que eu não devia ficar... ficar feliz num momento desses...
-Tudo bem maninho, eu te entendo... também estou feliz por voltar... só liguei pra te avisar mesmo... tchau maninho, até semana que vem...
-Tchau, fique com Deus.
Ela desligou e eu estava meio atônito.
-Tudo bem Marcos?
-Tudo...
-Quem era?
-Era minha meia irmã Gisele, e ela disse que vai voltar!