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Quando acordei já estava escuro, e o Cadu ainda dormia ao meu lado, resolvi devolver a brincadeirinha. Saí do quarto fazendo o mínimo de barulho possível, o Dani e o César estavam na sala, recrutei eles que ficaram com medo da reação do Carlos, mas toparam. Procurei na cozinha papel film (aqueles plásticos que embrulham comidas) e chantilly.
Vou explicar essa para vocês fazerem com seus namorados, irmãos, primos, amigos, avós. BRINCADEIRA, avós não. Mas claro, façam se a pessoa souber brincar, não quero ser responsável por fins de namoros/amizades.
Enfim, coloquei o chantilly em um prato descartável fazendo uma tortinha, o papel film eu coloquei pregado entre a porta na altura do rosto, da barriga e da canela. A ideia era ele se desesperar e sair correndo, assim que ele atravessasse a porta os papéis iriam segurar ele, fazendo ele cair e em seguida ia acerta-lo com a torta.
Eu fiz tudo certo, pedi para o Dani gravar de um lado, eu fiquei do outro lado da porta com a torta, pedi para o César começar a gritar para o Cadu se acordar e de quebra estar desesperado. E assim ele fez: "CADU, ACORDA! CORRE AQUI, PELO AMOR DE DEUS, MANO! O PATRICK! CORRE CADU! RÁPIDO! O PATRICK, CADU! CORRE!". Gente opksopskopkso FUNCIONOU! O Caduzinho abriu a porta desesperado e em seguida já estava no chão tirando o papel film do rosto, quando percebi passei a torta no rosto dele. Eu estava rindo muito, assim como o César, o Dani nem se fale ele estava escorado na parede com a mão na barriga e continuava a filmar. O Cadu ainda estava no chão, eu me deitei por cima dele e comecei a beija-lo. "Sai daqui, Patrick. Porra...", a coisa mais difícil de acontecer no mundo era o Cadu falar palavrão, isso provava que não estava muito feliz haha. Ele se levantou e foi direto para o banheiro, ficou silêncio no corredor, mas nós nos entreolhamos e voltamos a ri. De fato foi mais pesado que a brincadeira dele, mas eu quis fazer mesmo hahaha.
Não demorou e eu escutei o barulho do chuveiro, fui até a porta e ela estava trancada. "Meu anjo..." eu disse do lado de fora, "Some, Patrick!" foi a minha resposta, ele estava puto mesmo, mas iria me perdoar, ninguém resiste haha. Voltei para a sala e esperei ele sair do banheiro, os meninos foram tomar banho e decidir esperar no quarto.
Ele saiu enrolado na toalha dizendo que se eu quisesse continuar vivo era bom eu passar direto para o banheiro, já que eu amo estar vivo passei direto para o banho.
Terminei o banho e fui me arrumar, quando saí minhas coisas não estavam mais no quarto dele, aí eu fiquei com um pouco medo. Me arrumei no outro quarto, mais gato impossível, para ver se assim ele me perdoava. Fui para a sala e todos estavam prontos, ele nem me notou, ou fingiu, o que é mais provável.
Cadu: Vamos logo que eu já estou louco para ver os portugueses gatos... - disse saindo do apê.
César: Estou vendo que não ficou tudo bem não é?
Eu: Só charminho, mas tô com um pouco de medo disso, essas crises dele...
Dani: Tu me perdoas, mas foi bué engraçado! Hahaha.
Eu: Haha foi sim, mas não comenta isso mais, ele já tá puto comigo.
Ele concordou e fomos atrás do Cadu. No carro o César foi dirigindo e o Cadu no passageiro, e meu medo só aumentava.
- Vamos na Finalmente? - (uma balada gls) Czar perguntou ao Cadu.
- Que Finalmente? Não quero ver viadinho não, quero ir na Lux ver homem ds verdade - disse e o Czar apenas concordou. E eu calado!
Chegamos a tal balada em menos de 10 minutos, por fora não parecia muita coisa, mas dentro era foda! Lindo mesmo, foi uma experiência muito boa. Mas no começo ainda estava triste porque o Cadu tava me ignorando de verdade. Nós ficamos perto do bar, pedimos algumas bebidas de entrada, o Cadu virou uns quatro shots de whisky puro. Depois começou a dançar perto da gente, não demorou e disse que iria pra pista, eu fui atrás dele, claro.
Ele dançava de costas para mim e eu fingia que dançava. Tentava falar com ele que só se afastava cada vez mais. Não aturei e voltei para o bar, os meninos estavam lá bebendo ainda e pediram para eu ficar próximo das bebidas um instante e foram pra pista.
Eu estava lá e vi um homem baixo e pouco afeminado vindo em minha direção, ele tinha olhos verdes, cabelos castanhos (eu acho, tava escuro), ficava na altura do meu queixo (eu já tinha 1,74 m). E começou a falar:
- Hablas español? - disse (Google haha mas acho que era espanhol), eu fiz que não com a cabeça - Speak english?
- Yep!
Nós começamos a conversar, ele me disse que era do Canadá que veio visitar amigos, perguntou de onde eu era, o que estava fazendo lá, etc.
Conversamos por um tempo, ele pegou o copo da minha mão e bebeu minha bebida, mas achei normal. Ele queria me levar para a pista e eu dizia que não podia, mas os meninos voltaram e eu fui com ele. Começamos a dançar, confesso que nessa hora queria que o Cadu estivesse vendo, mas nem o procurei. Em uma das músicas ele começou a se chegar mais em mim, eu continuei dançando sem me importar. Ele segurou na minha nuca e eu tirei a mão dele da minha nuca com um sorriso para ser simpático, depois só vi ele caindo pro lado e o Carlos olhando para ele no chão com cara de mau, tão lindo quando não é comigo haha.
- Olha aqui seu viadinho... - ele estava gritando para o homem no chão e eu interrompi.
- Ele não entende o que tu tá falando, Cadu - falei.
- Não quero saber, pode ficar calado aí também - ele falou para mim gritando ainda e olhei pra ele com cara de WHAAT?, já ia brigar com ele também, mas o César chegou e puxou ele, o Dani me chamou e eu fui com ele, nem falei com o carinha que ainda estava no chão.
No carro fomos todos calados. O Cadu não é de brigar, gritar, ele estava agindo pela bebida. Chegamos ao apê, ainda era cedo, no máximo 2 horas da manhã, ele entrou no quarto dele e eu tive que empurrar a porta para entrar.
- O que foi aquilo? O que é isso? - perguntei após trancar a porta.
- Ah Patrick, aquele viadinho dando em cima de ti e tu nem nada!
- Ele tava me dando atenção e tu? Tava falando que iria pegar homens de verdade, bebendo, brigando com os outros.
- Você que começou me assustando. Poxa, quando o César começou a gritar eu me assustei, quando ele falou teu nome eu me desesperei. Vocês brincando com isso, você sabe como eu sou... - falou com a voz mais suave, ninguém estava gritando mais, é bem assim ainda.
- Desculpa, eu pensei que tu saberia aceitar e brincar, assim como tu fez comigo.
- Eu lhe joguei água só, poxa!
- Tá okay, vamos parar com isso então?
- Claro que não, vai ter volta haha.
- Haha então continuamos as brincadeiras mas sem atritos?
- Aceito - falou e me beijou.
Estávamos de pé e ele me imprensou na porta, "hoje o castigado é você, menino mau" disse mordendo minha orelha. Me virou e jogou na cama, "anda, tira toda essa roupa, rápido!" Ele dizia e eu obedecia. Nunca havia sido submisso antes, mas ele estava mudando isso.
Já estava nu e ele mandou eu tirar as roupas dele, após isso se sentou na cama "Vem e chupa todo o meu caralho, mas lambuza bastante mesmo, senão azar o seu", sem questionar fui e caí de boca, ele puxava meus cabelos regulando a velocidade. Eu lagrimei devido as gargantas profundas, mas não parei. "Fica de quatro agora", fiquei e ele ficou em pé fora da cama e me enfiou sem dó, eu segurei na sua coxa para parar um pouco, ele segurou no meu cabelo e puxou um pouco "calma bebê, só relaxa". Ele começou a ir mais devagar, quando já estava tudo dentro ele começou a tirar e colocar, bem devagar para me castigar, "me fode direito, porra" disse e não me arrependo, não muito. Era minha primeira transa "suja", e ambos não espantamos, foi natural.
Ele começou a dar estocadas fortes, que fazia nossos corpos se movimentarem juntos, eu gemia de dor mas estava sentindo um prazer enorme. "Senta em mim" falou e se deitou na cama, eu comecei a cavalgar nele, que me olhava com cara de safado e apertava meus mamilos. De repente ele me jogou na cama e me comeu de frango assado, "vou gozar", arfando ele deu mais algumas estocadas e gozou no meu cu. Depois disso ele se levantou e foi para o banheiro, eu ainda estava de pau duro e o segui.
- Vai me deixar assim mesmo? - disse apontando para o meu pau.
- Castigo... - disse entrando no box.
- Tá de brincadeira não é?
- Claro que não.
- Afê... - falei saindo, mas ele me chamou de volta.
- Entra aqui, seu idiota!
Entrei todo sorridente no box e ele me deu uma mamada ótima, gozei horrores na boca dele. Saímos e ele deitou nu na cama, eu coloquei uma cueca pra evitar constrangimentos. E assim dormimos.
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Boas, moços e moças, lindos e lindas. Mais uma parte, hoje demorou mas estamos aqui não é? Haha. Espero que tenham gostado, e acho que vai continuar a ser como está sendo, um dia sim e um dia não, fica mais fácil para mim, e o conto fica com uma qualidade menos pior haha.
. Thiago Silva; Tay Cris; fabi26; dani3l; Ru/Ruanito; JGA; Tack; Erick Souza OBRIGAAADO, LINDOS E LINDAS, amo os comentários de vocês. Obrigado pelos elogios também (:
Desculpem-me os erros e a demora. Obrigado por lerem e comentarem.
Abraços a todos!