Seduzi ou fui seduzida?

Um conto erótico de Bia
Categoria: Heterossexual
Contém 966 palavras
Data: 01/02/2014 17:08:36
Assuntos: Heterossexual

Atencao: na parte dois irei contar sobre minha transa com meu chefe. Este conto ficou longo e apenas narra como o desejo se desenrolou. Quem nao gosta de enrolacao va para a segunda parte

Olá a todos! Meu nome é Bia, tenho 24 anos, sou morena clara, 1,64; 58kg. Cabelos lisos seios G e bumbum M.

Fico com muito tesao em ler alguns contos aqui e resolvi publicar algumas historias, que não sao nada espetaculares mas são minha realidade. (mudei os nomes)

Não tenho namorado há muito tempo e não sentia nenhuma falta, até que no escritório em que trabalho foi contratado um novo gerente, Joao, que se tornaria meu chefe e de cinco colegas. Um homem bonito, educado, e aparentemente muito competente. Com sua chegada o astral melhorou e a produtividade tbm. De um jeito sutil e sedutor mobilizou a todos para maior foco e agilidade. Todos pareciam contentes.

João é um moreno alto, cabelo liso e cheio, de olhar sedutor e penetrante. Concentrado mas muito alegre e descontraído. Passados cerca de um mês de sua chegado, completamente a vontade e dono do ambiente, João demonstrou um lado diferente e provocador. Somos em três mulheres, dois jovens rapazes e ele. Aos poucos seus assuntos eram sempre de sacanagem e provocação. Todos levavam na esportiva e apenas eu me mantia calada, talvez por ser a menos experiente. E ele respeitou isso, me chamava de anjinha enquanto minhas colegas se derretiam todas e entravam totalmente em seus temas picantes.

A cada dia, nos horarios mais tranquilos, as conversas eram mais quentes, com direito a confidencias, fantasias, relatos etc. Todos respeitavam meu silencio e discrição, mas eu tbm ria e tentava não parecer a chata. O que não sabiam é que a cada dia eu tinha mais interesse pelo safado do João, e pegava fogo ao ouvir suas historias e comentários. Era um cafajeste de mão cheia, do tipo que usa, abusa e não se apaixona. Tinha uma vasta lista de presas que iam para o abate, e não demorou que colegas da empresa, de diferentes setores, começassem a cair em sua cama. Quanto a esses casos recentes ele era discreto, mas a radio peão não. E cada vez mais eu desejava tbm ser abatida, mas com minha timidez e inexperiência, não sabia como.

Eu sempre gostei muito de sexo e me masturbava muito, mas a correria do dia a dia e meu jeito quieto de ser me possibilitou poucos namorados na vida. Nada disso passava dispercebido ao olhar atento de João. Sabia de minha seca, sondava aos poucos qual era a minha, e não demoraria a me possuir... Mais uma em sua lista.

Essa situação mexia muito comigo. Passei a me masturbar muito mais, sempre me colocando no lugar das mulheres dos relatos de João. Usava saia até o joelho, blusa e terninho no trabalho, o que ajudava a esconder meus biquinhos sempre intumescidos. E eu que fora vendedora de lingerie, comprei no atacado fios minúsculos e lingeries que davam o mínimo de graça a minha pacata vida sexual. Como as calcinhas quase não tinham pano, passei a chegar em casa com a saia marcada pelo mel que escorria de minhas entranhas na presença de João. Passei a freqüentar mais o salão, descolorindo os pelo, exceto da xaninha que mantinha sempre depilada. Cabelos mais tratados, maquiagem revelando a mulher que ardia dentro da menina, outrora tímida e envergonhada.

Todos fingiam nao ver essas mudancas, exceto Joao que me recebia agora quando chegava: ficava em pé, segurava minha mão, e demorava o olhar no meu corpo, esperando que meu perfume lhe tocasse, e parava olhando meus olhos que eu não desviava. Terminava com um gracejo que despistava a todos, acostumados ao seu jeito. Mas a cada dia sabíamos entre nos dois que não era brincadeira. ele parou de me chamar de anjinha, e agora cada vez menos me dirigia palavras, mas mais e mais olhares.

O problema foi que as sessões de siririca, minhas lingerie enfiadas no rabo, a maquiagem e perfume mais evidentes ao invés de diminuir o meu fogo, passaram a alimenta-lo. Já não me concentrava mais como antes e desejava o João, sobretudo seu corpo, como nunca desejara ninguém. Minha razão ainda não sabia como nas meu corpo já sabia que se encontraria com o dele. Talvez por não acreditar totalmente, talvez pra me torturar, ele não tomava atitude. Um dia em que estava como uma prostituta por baixo do uniforme, maquiagem mais que o normal, ninguém, nem mesmo o João percebera pois estávamos todos abarrotados de serviço. Nem isso me livrava do meu Tesao, ainda que cumprisse fielmente minhas obrigações. Até que estava eu tirando copias sozinha na sala de impressoras e sinto o João entrar e sem dizer nada parar atras de mim. Esperava que eu me virasse, pra provocar não virei, ele deu um Passo e mais outro até se encostar em meu corpo. Vivíamos algo novo ali, para além das brincadeiras e mascaras. Dei um passo atras e senti que apesar do inesperado e da rapidez do momento seu pau estava duro. Me curvei levemente pressionando seu pau com a bunda o máximo que pude, dei uma rebolada... Peguei meus papeis e sai, como se ele não estivesse ali, mas nossos olhares se cruzaram e pude notar que ele estava assustado. Percebi que apesar de todo seu currículo de pegador não acreditava que eu cairia. Agora ele quem havia caído. Enquanto retornava a minha sala, senti meus líquidos vazarem e escorrerem aos poucos pela virilha e chegarem na coxa. Precisei parar no banheiro, sentei no vaso e gozei em 20 segundos. O que não resolveu muita coisa, voltei pra minha sala e só queria sair dali e transar muito, de verdade, com o João.

Ainda hoje publico a segunda parte.

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