Olá, queridos!
Acho que já ficou claro que o pudor praticamente não faz parte da minha vida sexual. E o conto a seguir refere-se à segunda e última vez que traí meu namorado... Espero que gostem...
Há alguns anos faço terapia , o que me ajuda muito a encarar a minha rotina profissional doentia agravada pelo fato de que meu namorado só vive pro trabalho e me dá cada vez menos atenção. Toda quinta feira meu terapeuta reserva o último horário para me atender. E nesse dia, como sempre, entrei para a sala, deitei-me no divã e começamos a sessão.
Confesso que sempre achei o Matheus atraente. Moreno, quase negro, alto, forte e com uma voz macia deliciosa. Muitas vezes me peguei me masturbando pensando nele, mas achava que era fruto da ação confortante que ele causava em meu subconsciente atribulado.
Nesse dia, ele estava especialmente charmoso. Vestido com uma camisa azul clara, com botões e uma calça branca, aquele homem estava delicioso. Ele se sentou a frente do divã de pernas entreabertas, o que me possibilitou perceber o volume de sua calça. Aquilo me atormentou. Eu já estava ficando constrangida por não conseguir parar de olhar. Me esforçava para olhar para seu rosto e fui percebendo uma expressão intensa naqueles olhos pretos..
A sessão acabou rápido e fui embora, porém no estacionamento percebi que meu carro havia sofrido uma pane mecânica. Solicitei um guincho à seguradora que chegou rápido e encaminhou meu carro para umas das poucas oficinas que ainda atendia naquele horário. Quando eu me preparava para pedir um táxi percebi a aproximação do Matheus que me perguntou o motivo de ainda estar ali sozinha. Eu expliquei a situação e ele me ofereceu uma carona que acabei aceitando.
No caminho para casa, já em seu carro, percebi várias olhadas discretas por parte dele para meu decote . Não demorou muito e ele me fez um convite inusitado: gostaria de tomar cerveja comigo em seu apartamento. Fique surpresa com o convite, mas, considerando que meu namorado como sempre estava viajando e eu passaria mais um longa noite sozinha,acabei topando. Afinal, que mal teria nisso?
Chegamos no ap dele e começamos a beber e conversar na sala. Ele era mito mais diverti do fora do ambiente profissional. E eu, que sou fraquinha para bebida comecei a sentir o peso já na quarta cerveja.
A cada segundo que passava ele me encarava mais e mais. Me comia com os olhos. Eu me sentia constrangida, mas quando ele se aproximou e colocou uma mecha de cabelo atrás das orelhas comentando que não entendia como meu namorado poderia me deixar tanto tempo sozinha eu sucumbi e acabei beijando-o. Ele correspondeu o beijo com paixão. Me abraçava forte e seus lábios deslizavam da minha boca para o meu pescoço. E em questão de minutos estavam nos meus seios.
Eu estava bêbada de álcool e de tesão e estava disposta a ir até o fim. Começamos nos pegar no sofá da sala e quando sua mão finalmente entrou debaixo da minha saia, um barulho na porta fez meu coração pular. E, de repente o Gustavo -sócio de Matheus na clínica e também terapeuta- entrou na sala. Eu me assustei e olhei para ele pedindo explicações e ele disse: "linda, vc já conhece o Gustavo, né? Ele está instalado aqui por uns tempos desde que seu divórcio saiu, e ficará até encontrar uma casa para ele."
Cumprimentei-o extremamente constrangida, eu já tinha visto-o na clínica . Ele foi muito discreto e disse que iria para o quarto, mas para meu total espanto, meu terapeuta convidou-o a se juntar a nós para beber um pouco. Naquele momento eu pensei que minha noite acabaria ali.
Muitas cervejas rolaram e em certa altura Matheus já estava visivelmente alterado e me agarrava sem nenhuma discrição. Mordia meu pescoço e apertava minhas coxas, me chamando em alto e bom tom de gostosa, como se não houvesse mais ninguém na sala.
Em certo momento eu olhei para Gustavo temendo que ele estivesse constrangido, mas o que eu vi foi alguém totalmente interessado no showzinho. E, não sei o álcool afetou minha percepção, mas tive certeza que o volume de sua calça estava bem maior do que o normal.
Eu, claro, adorei a situação e me aproveitei ainda mais do meu terapeuta querido. Subi em seu colo e beijava-o indiscretamente. Rebolado naquele pau prestes a explodir o zíper e roçava meu peitos na cara dele. Ele estava adorando. Ignorando totalmente o fato de ter alguém no sofá da frente, ergueu minha saia e deixou meu fio dental a mostra. Ele apertava minha bunda. De repente ele deu uma paradinha, olhou para seu sócio e disse: "Olha, Gu... já viu uma bunda perfeita dessa? Olha que delícia!" Olhei para cara daquele outro safado e para minha completa loucura, ele estava com uma cara deliciosa de tarado e alisava o próprio pau por cima da calça.
Me sentindo a estrela de um espetáculo, me ajoelhei no chão, abri o zíper do meu terapeuta e chupei seu cacete. Chupava e batia com ele no meu próprio rosto. Ele arrancou minha blusa, e como eu não usava soutien, meus peitos saltaram em seu colo. Cuspi no seu pau para que ficasse lubrificado e abriguei-o entre meus seios rosados. Ele gemia, me chamava de gostosa e prometia me foder. Aquela espanhola durou longos minutos, até que ele me puxou para seu colo, colocou minha calcinha de lado e me fez sentar em seu pau negro. Ele chupava meus peitos e procurava meu cuzinho com os dedos.
Puxou ainda mais minha micro calcinha de lado e exibindo meu cu apertadinho olhou para Gustavo e disse: "Olha que cu delicioso, apertadinho. Pedindo seu pau."
E sem nem sequer me consultar disse: "Vem cá, vem comer essa gostosa. Essa putinha já me confidenciou que morre de vontade de ser fodida por dois tarados."
Eu fiquei perplexa com aquele comentário! De fato havia confidenciado, mas era sigilo profissional. Quando a raiva quase tomava conta de mim, senti uma mão forte e áspera tocar minha nádega; e pude perceber que o Gustavo estava disposto a fazer o "favor" de realizar minha fantasia, então relaxei e curti o momento.
Enquanto o pau gostoso de Matheus fodia minha buceta, senti as mãos de Gustavo nos meus seios e sua lingua na minha orelha. O safado mordeu meus ombos e se posicionou do meu lado no sofá, e sem muito carinho, colocou o pau na minha boca. Eu pirei de tesão. Chupava aquele cacete rosado de um, e rebolava no pau negro de outro. Sentia quatro mãos disputando espaço no meu corpo e estava a ponto de enlouquecer.
Deixando o restinho de pudor de lado, encarei Gustavo nos olhos e desafiei: "Vai ficar aí, ou vai foder meu cuzinho? Ele disse q eu gostaria de ser fodida por dois, esqueceu?"
Nesse momento Matheus soltou uma risada sonora e encarou Gustavo com uma expressão que dizia " que vadia, né?"
Gustavo prontamente aceitou o desafio e, abriu espaço no meu cu com o dedo e em seguida posicionou a cabeça do seu pau no meu rabo. PQP! Que sensação deliciosa. Empinei meu quadril e pedi " soca vai, gostoso, judia do meu cuzinho,vai..."
Quando dei por mim estava realizando minha maior fantasia: estava dando simultaneamente minha buceta e meu cu. Ambos batian forte na minha bunda e me chamavam de vadia, diziam que eu era uma puta tarada por pau! E o movimento forte daquele dois corpos me pressionando um contra o outro me fez me sentir deliciosamente fragilizada e desejada e tive o orgasmo mais intenso da minha vida. Estremeci no colo de Matheus e me joguei nos braços do Gustavo que ainda se encontrava num vai e vem frenético no meu rabo.
Aqueles dois tarados se deliciaram comigo, mas eu me aproveitei muito mais deles. Cheguei a pensar que não daria conta daqueles dois, mas adorei quando Matheus me tirou de cima dele e Gustavo deitou no tapete, eu logo sentei em sua boca e rebolava feito louca. Meu terapeuta assistia alucinado. Até que veio conhecer meu cuzinho recentemente arrombado e, enquanto um chupava e mordia meu grelo deliciosamente, o outro invadia meu cu com força. O resultado foi óbvio: gozei deliciosamente de novo.
Quando eu jurava não ter mais forças, meu terapeuta me olhou sério e disse: "tá cansadinha, delícia? Tá não, né? Ainda aguenta dois cacetes na sua buceta, né?" Eu temia não aguentar, mas o improvável aconteceu. Deitei de pernas abertas no chão, meus dois machos levantaram meu quadril e arrombaram minha buceta abruptamente e simultaneamente. Senti um misto de tesão e desespero. Sentia minha buceta arder e os músculos internos cederem àqueles dois cacete grossos que me arrombavam. Eu gemia histericamente, enquanto ambos socavam o mais fundo que a situação permitia.
Não demorou muito e Gustavo avisou que não estava aguentando e que iria gozar, Matheus sorriu satisfeito e disse que ele também. Ambos saíram de dentro de mim, e Matheus segurando meus cabelos me fez ficar de joelho e o que se seguiu foi um verdadeiro banho facial de porra. E, confesso que ver aqueles dois machos gostosos gemendo e gozando na minha cara, enquanto me chamavam de gostosa, vadia, putinha, e etc., seria o suficiente para eu não precisar mais de terapia, mas ainda assim eu continuei o tratamento.
Na semana seguinte voltei a clinica, como se nada tivesse acontecido. Meu terapeuta me propôs sairmos novamente, dessa vez só eu e ele. Eu não aceitei. Decidi que agora vou ser puta só do meu namorado. Pelo menos até o próximo período de ausência dele!