Olá pessoal, venho finalmente depois de muito ler vários contos escrever meus relatos que por muito tempo tive medo de postar com medo de ser reconhecido.
Sou militar de 4 geração, filho caçula de um Tenente-Coronel, hoje aposentado, homem rígido e disciplinado como todo militar, assim como meu avô e bisavô. Sou o terceiro de 3 filhos homens, como todos os homens da família ingressei cedo na vida militar, entrando para o Colégio Militar do Exército. Cedo descobri minha bissexualidade mantida em segredo com afinco devido a rotina e educação rígida. Criado em vilas militares, em meio a um mundo masculino, nunca fui de modos afeminados, ao contrário, sempre muito másculo com fama de turrão e desde moleque até brigão, razão pela qual me dedicava com paixão as lutas marciais e a toda gama de esportes oferecidos nos colégios e na vida militar. Apesar disso como em toda família , rua e bairro. Toda essa brabeza não escondia de mim mesmo o fato de sentir tesão em homens e usar de meu acesso ao mundo masculino para minhas aventuras secretas. Tais aventuras começaram cedo, dentro de casa mesmo. Entre os irmãos éramos em escadinha, um mais velho que o outro apenas 1 ano. Meu irmão mais velho foi também meu primeiro homem. Num banho após uma partida de futebol, ele percebeu minhas olhadas para sua imensa rola apesar da pouca idade. Como estamos sozinhos em casa, o safado aproveitou para com insinuações me fazer ceder a sua libido. Nos enxugávamos quando ele disse que meu corpo já mostrava os sinais dos treinos nos esportes que eu tanto adorava, que meu pau confirmava a fama de dotados da família, mas que minha bunda era a coisa mais linda que ele já vira.
-Ah para de onda Jorge, tá pensando que sou viado?
-Nada a ver Luis, ninguém precisa ser viado para ter um rabão bonito. E mais, entre garotos podemos brincar sem virar viados.
-Eu na minha curiosidade sexual que já dominava minha pré adolescência
-Como assim?
-Entre garotos podemos experimentar, brincar, e continuar homens, basta ficar entre nós, segredos de machos.
-Que brincadeiras são essas?
-Ahh! Luizinho vi vc manjando minha rola, é normal homens se medirem, se compararem.
Nisso o Jorge tirou a toalha deixando seu corpo projeto do belo corpo adulto que se tornaria, totalmente nu, e uma pica de 18 cm, muito grossa quase dura, em frente a mim, que não parava de olhar todo meu irmão mais velho.
-Tira essa toalha Luizinho, deixa te ver nu também.
Deixei cair minha toalha. Meu corpo menino homem pareceu encantar meu mano, vi seus olhos brilharem. Ele se aproximou, de leve pegou meu pau que chegaria a sua grossura ainda medindo uns 15 cm.
-Vai ter pauzão Luizinho, acho que maior que o meu. Pega no meu e sente.
Obedeci, não havia medo, nem vergonha em mim, tinha certeza do segredo do que fazíamos, sabia perfeitamente da impossibilidade do Jorge abrir sobre aquilo, além disso, tínhamos certa liberdades entre nós irmãos. Senti sua rola ficar totalmente dura em minha mão. Senti a mão de meu irmão se espalmar em minhas nadegas.
-Rabão tesudo do caralho maninho. Já fez sacanagem com a galera? Deu esse rabo a alguém?
-Nunca!
-Já comeu algum moleque?
-Tentei mas o cara não aguentou, disse que era grosso demais.
-Não dá o rabo, pra não ficar com fama de viado na vila. Se quiser dar, vc promete que pede pro seu mano mais velho aqui?
-Prometo.
-Vamos lá pro quarto e vamos brincar mais?
-Vamos. Diz pra mim Jorge, vc já comeu alguém de verdade?
-Já sim, o viado que trabalha na casa do comandante mama muito essa pica e rebola pra caramba com ele no cu.
-e vc gosta?
-Muito?
No quarto ele me sentou na beira da cama e de pé na minha frente pediu que de novo pegasse sua rola ainda dura como a minha. Sem nada dizer me pôs de 4 e alisou todo meu rabo, elogiando sem parar. Pediu que sentasse de novo.
-Conta o que faz nas meinhas com os lekes.
-Pega um no pau do outro, alguns lambem, dois curtem ficar de 4 e deixam a gente tentar meter, batemos punhetas. Eu deixo pegarem, passarem a língua no meu pinto, uma vez um deles pos inteiro na boca, foi bom demais. MasMas o que?
-Tem coisas que tenho vontade e nunca faço com eles, tenho medo de chamarem de gay depois.
-Que coisas? Pode contar pro seu mano, morre aqui. Te juro, Nunca fomos desleais entre nós vc sabe disso.
Com muita vergonha confessei
-Vontade de por na boca, e de sentir como é tomar no cu, como vemos nos filmes de putaria, essa vontade é com o Pedro o maior de nós, ele tem pauzão como vc.
-Faz certo, não faz com eles, isso vc vai fazer só comigo. Vc quer?
-Quero.
-Então pega minha rola
Dessa vez com mais firmeza, abracei com a mão aquele rolão tão grande num menino que ainda nem tinha 18 anos. Grosso, reto, cheio de veias salientes que pareciam maiores cada vez que eu apertava.
-Põe na boca maninho, faz tudo que vc quiser.
Pus minha língua de fora, apertei aquele rolão e cheirei os pentelhos fartos de meu irmão. Lambi a cabeça rosada e vi os músculos de suas pernas se retesarem.
-Fica de joelho maninho.
Obedeci e ele recostou-se a parede mantendo suas pernas abertas. Uma mão me acaraciando a cabeça e a outra conduzindo minha nuca em direção a si.
-Abre a boca e deixa a pica de seu mano entrar, passa a língua e sente o gosto, tira um pouco e lambe meu saco. Agora de nova na boca e dessa vez sugando. Está gostando?
-Sim, o gosto é bom.
Naquele momento descobria a coisa que mais amaria minha vida toda, mamar macho, ter uma rola dura e babenta na boca, estar ajoelhado servindo a um macho, minha mesma espécie, mais tarde descobriria mais prazeres. Tive sorte de ser um tesudo como meu mano a me mostrar o passivo que nasci pra ser, ele a partir dali me faria sua puta na cama, me trataria como sempre fora dali, mas entre nós dois eu seria sua putinha.
-Maninho vc faz gostoso demais, só acredito que é a primeira vez, por que vc me disse, nunca imaginei que o marrentinho da família tivesse esse talento pra ser putinha.
-Putinha não, sou macho seu porra.
Ele pôs as duas mãos no meu rosto e disse rindo.
-kkkkkkkk, é só um jeito de dizer, pra dar tesão enquanto fazemos sacanagem. Quer ver? Engole mais e ouve, diz se não sente um tesãozinho quando falo putaria pra vc.
Como até ali, obedeci, engoli com prazer seu pau vibrante, engoli o máximo que pude, cheguei a pegar sua mão e pedir ajuda para engolir mais. Ouvi seu riso safado.
-Nasceu pra mamar pica mesmo né minha putinha? Diz pra mim se vc não é minha putinha?
E como ele disse, de verdade senti um tesão louco nas baixarias que ele me dizia, estava me sentindo como ele me chamava, uma putinha tarada em pica. Respondendo a ele sem tirar a carne da boca grunhi balançando a cabeça.
Jorge me fez mama-lo em varias posições, o tal do viado que ele comia deve te-lo ensinado todas aquelas safadezas, na ultima das mamadas, me deitou de barriga pra cima e disse que assim o engoliria inteiro, fiquei meio assustado. Carinhoso ele veio, deitou sobre meu corpo, pela primeira vez me beijou a boca, meu primeiro grande beijo, sentia sua língua na minha garganta. Terminou com carinho me fazendo olha-lo e de novo perguntou com a voz mais safada que nunca o ouvira falar.
-Minha putinha quer aprender engolir a rola do macho dela?
Sim quero.
-Eu sou seu macho?
-É sim.
Então seu puto não vai dar esse rabo pra ninguém entendeu, nem chupar pau de rua. Entendeu?
-Claro que sim.
Ele levantou me fazendo sentir falta de seu peso sobre meu corpo. Fez minha cabeça ficar um pouco fora da cama e apontou o rolão me mandando abrir a boca.
Começou entrar devagar e da metade pro fim um pouco mais forte, me fez engasgar. Meu tesão era tanto que vendo que faltava pouco o puxei pela bunda finalmente o engolindo inteiro. O ar me faltava e me sobrava tesão. Sabia que meu pau pingava baba de tanto tesão. Ele saiu de dentro, Gemia, Voltou a entrar dessa vez me segurando o meu pau e punhetar leve na mão apertada. Fez isso algumas vezes. Por pouco não gozei, minha boca estava melada da baba dele, de pica tão babenta como a minha, aliás nos 3 irmãos babamos muito pelo pau.
-Deixa eu brincar com seu cuzinho minha putinha?
-Deixo
-Fica de 4.
Na posição ele abriu as nadegas firmes.
-AUA! Que cuzinho é esse maninho? Caralho parece de criança, todo rosinha e sem pelos.
Me fez experimentar a mais deliciosa sensação passando a língua várias vezes, foram as primeiras de muitas que me daria antes de meter do jeito que queria em mim. Fui ao paraiso, minhas mãos apertaram os lençóis, meu pau pingou um fio de baba que o mano recolheu com um dedo, passou no meu cu e lambeu, enfiou a língua dura como se metesse, mandou que eu rebolasse, e gemia quando o atendi.
Ficou de joelhos atrás de mim e pincelou o pau na portinha do cu que ele mandava piscar e massageava com o dedo.
Pedi gemendo e cheio de um tesão que ainda não sabia possível.
-Me come mano, mete esse rolão. Quero saber como é.
-Quer sentir a rola do mano minha putinha?
-Quero sim?
Deu um tapinha
-Rebola vagabunda.
Enquanto eu rebolava coreeu ao banheiro de nossa suíte e pegou um condicionador, melou too seu pau e passou boa quantidade no meu cu.
-Vai doer maninho, mas depois vc vai curtir.
De novo deu umas pinceladas me falando a fazer força como se fosse cagar. De repente me segurando as ancas meteu a cabeça sem aviso aproveitando um relaxamento meu.
Vi estrelas, meus braços tremeram e cai com a cabeça no colchão, sem querer empinando o rabo e ficando mais ainda a sua mercê. De lagrimas nos olhos respondi a sua pergunta se tirava ou continuava.
-Espera passar a dor um pouco. Doi muito.
Paciente esperou uns 3 minutos. Logo a sensação de estar com meu mano mais velho de rola dura enfiada no meu cu, de eu estar de 4 como um viado para ele, era uma sensação tão tesuda que me mexia já.
-Pode meter rola puta?
-Mete
Ele só parou no fim, estando colado a mim, eu sentindo seu sacão batendo no meu, seu corpo tão colado ao meu que parecia que viramos um só. Ele no meu ouvido.
-Pronto maninho, agora vc oficialmente me deu seu cabaça, de agora em diante vai ser minha putinha, vai me dar esse rabo gostoso todo dia. Está bom pra vc?
-Bom demais Jorge, mete, quero sentir tudo.
Jorge metia como mestre experiente, Me pôs de pé, de lado, deitado, de frango por último deitou-se no chão com aquele rolão mais duro e vermelho que nunca.
-Vem aqui meu cuzinho, vem fazer parquinho no rolão do seu mano macho. Senta virado de costas, quero ver esse cu engolir cacete.
Já arrombado e fissurado naquela rola sentei fácil e desci feliz como nunca toda a grossura daquela vara.
-Agora de frente.
De frente ele me abraçava e me beijava, me chamava de sua mulherzinha, seu cuzinho gostoso, que estava adorando me ter assim. Uma das vezes disse algo que estranhei. – Agora tenho os dois. Tanto tesão que nem liguei para esmiuçar, só queria saber de pular na rola, ele me segurou próximo e um novo beijo muito ardente ao mesmo tempo que sentia seu cacete inchar dentro de mim, me soltou o corpo enquanto esporrava jatos fortes no meu cu, agora dele, olhei meu colo e vi meu pau explodi num gozo forte molhando todo o tórax de meu mano, gozo recebido sem ao que ao menos me tocasse.
Ficamos vários minutos abraçados, depois deitamos e ficamos como namorados, ele me acarinhava como a uma de suas namoradinhas, eu com a certeza que queria mais e teria muitos outros homens.