Boa noite, amigos leitores!
Sou o Marcos, tenho 28 anos. Sou moreno, 1,88m. e magro. Sou casado há 3 anos com a Viviane, 26 anos. Ela é branquinha, cabelos compridos e levemente ondulados, falsa magra. Pois ela sem roupa me enlouquece. Tem uma cinturinha bem definida, bumbum arrebitado e apetitoso e seios médios, com algumas sardas, daqueles que parecem apontar pro teto, com os mamilos marronzinhos e pequenos. Uma delícia!! Venho para contar mais sobre a aproximação do meu primo Marquinho (Por termos nomes parecidos, ele Marco e eu Marcos e ele ser mais novo, é assim que ele é chamado na família) com minha gostosinha.
Depois da experiência que tivemos em que ele comeu deliciosamente minha putinha, aparentemente sem que ela soubesse (leiam o conto anterior), conversei com o Marquinho e expliquei a ele essa minha tara em ver minha esposa sendo fudida por outros machos. E que, no caso dele que ia, digamos, com muita sede ao pote, isso me excitava ainda mais, por saber que o tesão dele em meter nela era demais. Pedi sigilo absoluto para que nossos familiares não soubessem e, em troca, disse a ele que ele tinha carta branca para assediá-la e tentar algo mais. Só pedi que ele me contasse todos os detalhes.
E, logo em sua primeira investida, já tive uma deliciosa surpresa. Ele, como está hospedado lá em casa para procura de trabalho, nem sempre acorda pra sair cedo. E, dia desses, acabou ficando sozinho com a Vivi, que estava de folga do trabalho em um dia de semana. O que vou relatar a partir de agora é baseado nas palavras do meu primo.
Ele acordou e preparou um café. Ficou sentado na sala, vendo TV e comendo. Ele usava uma cueca samba canção, dessas de tecido bem molinho. Passado algum tempo, a Vivi saiu do quarto, usando um lindo baby doll azul escuro, brilhoso e extremamente fino. Na altura dos seios, há uma renda que transparece os deliciosos mamilos de seus apetitosos seios. Vestida assim, ainda deu pro meu primo apreciar seu belo par de pernas. Ela, o vendo sentado na sala, deu um bom dia com um sorriso no rosto, ainda expressando sono. Depois se dirigiu à cozinha, afim de aprontar algo pra comer. Ele foi atrás, instantes depois. Ao vê-la de costas, apoiando uma perna na outra enquanto lavava um copo, ele se lembrou da noite em que comeu minha esposinha. Como não usava nada além daquela cueca, logo deu sinais de excitação e endureceu o pau, que ele começou a alisar enquanto comia minha mulher com os olhos, sem que ela ainda não tivesse noção do risco que corria.
Nesse momento, ele começou a lembrar a noite em que ele desfrutou do corpinho da Vivi e, num ato de coragem, se aproximou e a abraçou por trás. Com o pau duro encostado na bundinha, ela se assustou, mas ele logo emendou, dizendo que havia preparado café e suco de frutas. Deu-lhe um beijo no pescoço, enquanto a abraçava e afastou-se, antes que ela tivesse tempo de reclamar. Ela o observou, mas como ele já emendou outro assunto, ela não teve contexto pra falar algo e, aparentemente, deixava o assunto pra lá.
Foram para a sala, onde ela tomou seu café da manhã. E, o tempo todo, ele conversava com ela secando seu corpo, mirando em seus seios. E o volume que se formava em sua cueca não baixava. Eles conversavam sobre diversos assuntos e acabaram falando sobre relacionamentos. Ela perguntou o que ele tava achando do Rio e das meninas daqui. Ele disse que são lindas, mas que não tinha muita sorte com mulheres, e tal... Ela disse que isso é fase, que logo ele se daria bem com alguma gata. Nesse momento, ele se levantou e sentou-se ao lado dela. Continuou lamentando o fato de não transar há muito tempo, na tentativa de fazê-la vê-lo com outros olhos. Mas, como o discurso dela era de amiga, ele se atreveu. Pôs as mãos sobre sua coxa e, olhando em seus olhos, disse que eu cara de muita sorte por ter uma mulher tão linda como ela, e que tudo que ele queria era ter uma oportunidade de fazer amor com uma mulher tão deliciosa. Nessa hora, ela reparou que seu pau estava bem duro sob o short. Segundo ele, ela olhou e deu um sorrisinho sem graça, agradecendo e já pegando o prato e o copo pra ir em direção à cozinha. Ele rapidamente mudou de assunto e a acompanhou até lá. Enquanto ela lavava a louça, de costas e ainda de baby doll, ele sentia o pau quase estourar de tanto tesão. Mais uma vez, ele se aproximou e encostou seu membro em sua bundinha. Com os tecidos finos das roupas de ambos, ele pode sentir seu pau roçando a bunda dela, enquanto ele a abraçava. No discurso, ele agradecia por ela ser tão hospitaleira com ele, tão gentil. Mas ela não fugiu do abraço e, ainda envolvida em seus braços, olhou pra trás e disse: -De nada. Você é primo do meu marido, sempre será bem tratado. Ele disse que não resistiu à proximidade de suas bocas e lentamente se aproximou. Ela, já abrindo os lábios e fechando os olhos, se entregou a um ardente beijo. Ele a beijava e já subia as mãos por dentro da blusinha fina, enchendo-a com aquele peitinho de mamilos durinhos. Trocavam um longo e ardente beijo, quando ela saiu de seus braços e disse que não podia fazer aquilo, que não era certo já que era esposa do primo dele. Ele, já meio louco por toda a situação, pediu desculpas, mas disse que o tesão por ela era demais eque estava difícil de aguentar. Disse que há muito tempo não transava com uma mulher e que estava com o pau quase explodindo de tanta vontade de tê-la. Ela olhou fixamente para seu pau e ele se aproximou. Tirou-o pra fora da cueca e conduziu a mão dela até ele. Ela apertou e nessa hora ele deu uma pulsada. E não há nada que encha mais minha mulher de tesão do que saber que há um macho com tesão nela, seja ele quem for. Ele rapidamente a pegou nos braços e a levou até nosso quarto. Chegando lá, ele suspendeu sua blusinha e abocanhou como um lobo faminto aquele seio gostoso e sob medida. A língua ora lambia, ora mordiscava o mamilo marrom da Vivi. E ela o pegava pelo cabelo e gemia, como uma loba no cio. No ouvido dele, ela sussurrou: esse será um segredo nosso, ok? Ele concordou, já se levantando e arriando de uma vez o short, apresentando um pau enorme e duro. Com um sorriso safado no rosto, ela foi vendo ele se aproximar e direcionar à sua boca. Foi um boquete magistral, daqueles que ela baba e parece querer engolir tudo de uma só vez. Ele agarrou sua cabeça e violentamente, fez o vai e vém típico de quem esta´fudendo. Chegava a ir lá no fundo. E ela engolia tudinho, babando muito o pau do meu primo. Ele pediu que ela ficasse de quatro e começou a chupá-la com vontade. Devido ao ângulo, sua língua deslizava lá dentro e voltava pro clitóris. E ela gemendo muito, apertando o travesseiro. Ele, depois de maltratar a pobre Vivi, levantou-se e já direcionou seu pau até a entradinha daquele cuzinho lindo que ela tem. Forçou e sentiu aquele mastro deslizando pra dentro daquele buraquinho. E fudeu, fudeu e fudeu, como se fosse uma bucetinha. Vivi gritava e, a essa hora, com certeza se arrependia de ter demorado tanto a dar pra ele. Ele apertava seu seio e dava tapas em sua bundinha. E vocês acham que ela não gostou? Ela só pedia: -bate mais. Bate mais forte!!
Ele resolveu que, pelo menos naquela oportunidade, era só o cu que ele ia comer. E comeu bem, com vontade. Depois de muito tempo, ele saiu e ela já virou-se pra ele. Segurando forte nos cabelos dela, ele ordenou que abrisse a boca. E despejou um forte jato de porra quente, que ela lambia e deixava cair em seus seios. Ela elogiou sua performance e disse que as mulheres não tinham noção do homem que estavam perdendo. Ele me disse que foi uma foda e tanto e que estava apaixonado pela minha mulher. Mas eu já tratei de avisar que, apesar de gostar muito desse tipo de situação, a Vivi é minha e ele devia usar isso como estímulo pra conseguir se soltar mais com as mulheres. Mas que, com certeza ele jamais vai esquecer sua passagem aqui pelo Rio, com certeza ele não vai!!