Olá, queridos! Bora para mais um relato? rs
Bom, hoje gostaria de contar como foi minha primeira experiência com sexo anal. Espero que gostem.
Como já relatei, namoro há cinco anos o Henrique, ele foi o terceiro homem que eu transei, e o primeiro que me ensinou o que de fato era gozar durante o sexo, até então só tinha orgasmos com masturbação.
Nosso namoro é quase perfeito exceto pela rotina exaustiva de trabalho de ambos, que acaba nos afastando mesmo sem querer e, principalmente pelos rompantes de ciúmes dele.
E esse relato aconteceu exatamente em uma das crises histéricas-possessivas dele. Era mais uma sexta normal, em que saíamos do trabalho, encontrávamos alguns amigos em algum bar e acabaríamos a noite e o fim de semana juntos, fazendo amor e se curtindo. Embora fizesse apenas 8 meses de namoro, eu já havia presenciado diversas cenas de ciúmes dele. Cenas chatas, com direito à gritos, socos no volante e ameaças de rompimentos. Crises essas que sempre acabavam na cama.
Nesse dia não foi diferente, fomos encontrar com a irmã e o cunhado dele em um barzinho, chegamos no horário combinado e dez minutos depois eles chegaram acompanhados de um amigo. Esse amigo, ao longo do happy hour foi ficando cada vez mais solto e inconveniente; visivelmente embriagado, ele fazia piadinhas bobas e tocava desnecessariamente em mim. Nem preciso dizer que o Henrique ficou louco... Para piorar ele tb estava meio bêbado e só não agrediu o rapaz pq eu o arrastei até o carro e praticamente implorei que fossemos embora.
Só que toda a raiva contida tinha que ser despejada, e claro que eu fui o alvo. Quando chegamos em sua casa ele gritava, apontava o dedo na minha cara e prometia acabar com aquele, segundo palavras dele "filho da puta"!
Eu estava cansada, estressada e louca para dar. Mas ele parecia não perceber isso, preferia lembrar do babaca do barzinho.
Cansada e começando a sentir sono, larguei-o falando sozinho, fui até o banheiro e tomei um banho. Enquanto a água do chuveiro escorria pelo meu corpo sedento por ele, ele balbuciava palavras de raiva, que eu mal escutava de dentro do box.
Saí do chuveiro, e vestindo apenas um roupão caminhei até a cama dele, ele, claro, me seguiu continuando seu discurso.
Eu assisti todo aquele show de horrores até que cansei de esperar que ele me tocasse e resolvi fazer isso eu mesma, e claro na frente dele.
Ele estava parado em pé, em frente a cama, implorando atenção, assim como eu.Só que eu fazia do meu jeito...
Ignorando a rispidez de suas palavras e a fúria em seu olhar, deixei que o roupão caísse até o chão e comecei a passar hidratante no meu corpo, completamente nua. Eu tocava cada parte da minha pele e ele, com os olhos cravados em mim, começou finalmente a diminuir o tom, mas ainda reclamava baixinho, como uma criança contrariada pelos pais.
Terminei de hidratar meu corpo, me dirigi até minha bolsa, e tirei duas coisas que havia comprado especialmente para aquela noite, mas que não mostrei pra ele, pois seria surpresa: um gel para sexo anal e um vibrador.
Ele me olhava curioso, mas estava excessivamente com raiva e o orgulho não permitia que ele me perguntasse o que era aquilo.
Ignorando completamente sua presença, deitei na cama de pernas abertas, comecei a sugar o vibrador, como eu gostaria de fazer com o cacete daquela criatura possessa, e encostava-o no meu mamilo. Aquela vibração fez acender ainda mais minha vontade de foder. Levei meu brinquedo até minha buceta ansiosa e senti o vibra no meu clitóris, imediatamente o tesão tomou conta de mim... Continue me estimulando. Tirava da buceta e colocava na boca e vice-versa. Quem sabe ele não desistia da discussão e também viesse sentir meu gosto?!
Ele ficou mudo enquanto eu fingia ignorá-lo. Não olhei para seu rosto em nenhum momento e continuava me fodendo com aquele cacete artificial. Gemia e movia o quadril, do mesmo jeitinho que faço enquanto ele me penetra.
Quando estava prestes a gozar com o meu brinquedinho, resolvi brincar em uma área completamente inexplorada: meu cuzinho, virgem e apertado. Eu sabia que ele desejava meu cuzinho
Fiquei de quatro na cama, virando minha bunda em sua direção, abri a embalagem do gel e untei meu consolo. Despejei algumas gostas no meu cuzinho e o frescor do produto fez com que ele piscasse. Deslizei a ponta do vibrador na entrada do meu rabinho, e exagerando na cara de dor, fui introduzindo o material no meu cu. Deslizou fácil, mas o aperto daquela área tentou expulsá-lo de dentro.
Continuei minha brincadeira solo, quando finalmente ouvi um suspiro resignado, olhei para ele, e o nervozinho estava de pau duro, com a cabeça quase saindo nos cós da bermuda.
Ele se aproximou de mim, tirou o consolo do meu rabo e tentou me chupar, eu me afastei e disse que eu não queria ele, agora estava mais interessada no meu vibrador.
Ele, para meu completo deleite, me pegou com força pelo cabelos, segurou meu maxilar e gritou: " Você é minha! Minha, minha, minha"
Aquele tom agressivo me fez sentir mais tesão, mas estava disposta a castigá-lo, tentei me livrar daqueles braços, mas percebi que não conseguiria medir forças com ele, acabei cedendo. Desci a bermuda dele, e de joelhos na cama, chupei seu pau, enquanto ele, que estava de pé na beirada da cama, me agarrava pelos cabelos, gemendo e me xingando.
Em certa altura ele me olhou com olhar intenso, quase doentio e disse: "admite que é minha, vai. Confessa que você é minha puta" Tirei seu cacete de minha boca e obedeci dizendo "sou sua putinha. Uma putinha só sua" Ele gritou bem alto: "confessa, sem tirar meu pau da boca" e me deu um tapa na cara. Eu balbuciei de boca cheia que era sua vadia.
Ele parecia possuído por um misto de raiva e tesão, me pegava com força e me xingava. Duas coisas que eu adoro, por isso nem liguei para sua agressividade, pelo contrário continuava chupando seu cacete e babando muito, nem me importava com a saliva escorrendo no meu queixo.
Ele, já completamente alucinado, me pegou no colo, passando minhas pernas em sua cintura. De pé, me encostou na parede e me fodeu com raiva. Socava forte e movia meu quadril com as mãos.
Pedi que ele se deitasse na cama e sentei em sua boca que, como sempre, me devorou gulosamente. Me virei para chupá-lo simultaneamente, e no meio do 69, senti um toque conhecido no meu cuzinho. Ele estava estreando meu brinquedinho. Posicionou a ponta na entradinha que piscou de tesão e se deteve lá, enquanto eu chupava suas bolas. Esfregava meu grelo e continuava decretando que eu era dele.
Antes que aquele objeto invadisse de vez meu cuzinho virgem, desafiei-o dizendo: "não entendeu a brincadeira ainda? esse vibrador é pra minha bucetinha, no meu cu eu quero seu pau, me fodendo sem dó!"
Ele enlouqueceu, ordenou que eu ficasse de quatro lambeu meu cuzinho, chupava o espaço entre minhas nádegas a sucção na entradinha do meu rabinho me fez relaxar tanto que pedi pra ele me foder sem o gel. Queria sentir o atrito do cacete dele me arrombando.
E ele, sem dó, realizou nosso desejo. Posicionou seu pau na minha bucetinha e comeu-a todinha. Metia com força nela, segurando meu braços pra trás, me fazendo ficar com a cara na cama. Cravou seu dedo médio no meu cu e eu acabei gozando mais rápido do que eu gostaria.
Ele esperou um minuto no máximo, deitou na cama e me colocou em seu colo. Virei de costas pra ele, e olhando para seus pés, sentei na cabeça daquele cacete grosso, e gemi de dor e de tesão sentindo a espessura dele me arrombando.
Fui sentando devagarzinho, e quando chegou na metade sentei de vez. Sentei até o talo e pulava naquela rola. A dor e o tesão se misturavam. Ele se sentou, enquanto eu continuava com aquela rola cravada no meu rabo, me entregou o vibrador e conduziu a minha mão até minha buceta.
Inevitavelmente, gozei gostoso com meu macho comendo meu cuzinho e meu novo brinquedo fodendo minha bucetinha.
Ele ainda demorou para gozar, acelerava e diminuía o ritmo para retardar a ejaculação e aproveitar bem do meu buraquinho apertado.
Eu saia do pau dele, para que ele visse o estrago que causava no meu rabo, e ele gozou loucamente. Com a empolgação do momento ele socou o pau inteiro no meu rabinho, e se deliciou em ver sua porra escorrendo pra fora do meu cu.
Nem preciso dizer que em seguida ele acalmou né? Após o sexo, me abraçou e voltou a ser o meloso de sempre. E ainda pediu desculpas pelo pití, mas continuou decretando que eu era dele, agora mais do que nunca.
Concluí que não existe homem nervoso, existe homem mal assistido!