O primeiro anal a gente não esquece

Um conto erótico de Lavínia
Categoria: Heterossexual
Contém 1490 palavras
Data: 07/02/2014 21:48:09
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Olá, queridos! Bora para mais um relato? rs

Bom, hoje gostaria de contar como foi minha primeira experiência com sexo anal. Espero que gostem.

Como já relatei, namoro há cinco anos o Henrique, ele foi o terceiro homem que eu transei, e o primeiro que me ensinou o que de fato era gozar durante o sexo, até então só tinha orgasmos com masturbação.

Nosso namoro é quase perfeito exceto pela rotina exaustiva de trabalho de ambos, que acaba nos afastando mesmo sem querer e, principalmente pelos rompantes de ciúmes dele.

E esse relato aconteceu exatamente em uma das crises histéricas-possessivas dele. Era mais uma sexta normal, em que saíamos do trabalho, encontrávamos alguns amigos em algum bar e acabaríamos a noite e o fim de semana juntos, fazendo amor e se curtindo. Embora fizesse apenas 8 meses de namoro, eu já havia presenciado diversas cenas de ciúmes dele. Cenas chatas, com direito à gritos, socos no volante e ameaças de rompimentos. Crises essas que sempre acabavam na cama.

Nesse dia não foi diferente, fomos encontrar com a irmã e o cunhado dele em um barzinho, chegamos no horário combinado e dez minutos depois eles chegaram acompanhados de um amigo. Esse amigo, ao longo do happy hour foi ficando cada vez mais solto e inconveniente; visivelmente embriagado, ele fazia piadinhas bobas e tocava desnecessariamente em mim. Nem preciso dizer que o Henrique ficou louco... Para piorar ele tb estava meio bêbado e só não agrediu o rapaz pq eu o arrastei até o carro e praticamente implorei que fossemos embora.

Só que toda a raiva contida tinha que ser despejada, e claro que eu fui o alvo. Quando chegamos em sua casa ele gritava, apontava o dedo na minha cara e prometia acabar com aquele, segundo palavras dele "filho da puta"!

Eu estava cansada, estressada e louca para dar. Mas ele parecia não perceber isso, preferia lembrar do babaca do barzinho.

Cansada e começando a sentir sono, larguei-o falando sozinho, fui até o banheiro e tomei um banho. Enquanto a água do chuveiro escorria pelo meu corpo sedento por ele, ele balbuciava palavras de raiva, que eu mal escutava de dentro do box.

Saí do chuveiro, e vestindo apenas um roupão caminhei até a cama dele, ele, claro, me seguiu continuando seu discurso.

Eu assisti todo aquele show de horrores até que cansei de esperar que ele me tocasse e resolvi fazer isso eu mesma, e claro na frente dele.

Ele estava parado em pé, em frente a cama, implorando atenção, assim como eu.Só que eu fazia do meu jeito...

Ignorando a rispidez de suas palavras e a fúria em seu olhar, deixei que o roupão caísse até o chão e comecei a passar hidratante no meu corpo, completamente nua. Eu tocava cada parte da minha pele e ele, com os olhos cravados em mim, começou finalmente a diminuir o tom, mas ainda reclamava baixinho, como uma criança contrariada pelos pais.

Terminei de hidratar meu corpo, me dirigi até minha bolsa, e tirei duas coisas que havia comprado especialmente para aquela noite, mas que não mostrei pra ele, pois seria surpresa: um gel para sexo anal e um vibrador.

Ele me olhava curioso, mas estava excessivamente com raiva e o orgulho não permitia que ele me perguntasse o que era aquilo.

Ignorando completamente sua presença, deitei na cama de pernas abertas, comecei a sugar o vibrador, como eu gostaria de fazer com o cacete daquela criatura possessa, e encostava-o no meu mamilo. Aquela vibração fez acender ainda mais minha vontade de foder. Levei meu brinquedo até minha buceta ansiosa e senti o vibra no meu clitóris, imediatamente o tesão tomou conta de mim... Continue me estimulando. Tirava da buceta e colocava na boca e vice-versa. Quem sabe ele não desistia da discussão e também viesse sentir meu gosto?!

Ele ficou mudo enquanto eu fingia ignorá-lo. Não olhei para seu rosto em nenhum momento e continuava me fodendo com aquele cacete artificial. Gemia e movia o quadril, do mesmo jeitinho que faço enquanto ele me penetra.

Quando estava prestes a gozar com o meu brinquedinho, resolvi brincar em uma área completamente inexplorada: meu cuzinho, virgem e apertado. Eu sabia que ele desejava meu cuzinho

Fiquei de quatro na cama, virando minha bunda em sua direção, abri a embalagem do gel e untei meu consolo. Despejei algumas gostas no meu cuzinho e o frescor do produto fez com que ele piscasse. Deslizei a ponta do vibrador na entrada do meu rabinho, e exagerando na cara de dor, fui introduzindo o material no meu cu. Deslizou fácil, mas o aperto daquela área tentou expulsá-lo de dentro.

Continuei minha brincadeira solo, quando finalmente ouvi um suspiro resignado, olhei para ele, e o nervozinho estava de pau duro, com a cabeça quase saindo nos cós da bermuda.

Ele se aproximou de mim, tirou o consolo do meu rabo e tentou me chupar, eu me afastei e disse que eu não queria ele, agora estava mais interessada no meu vibrador.

Ele, para meu completo deleite, me pegou com força pelo cabelos, segurou meu maxilar e gritou: " Você é minha! Minha, minha, minha"

Aquele tom agressivo me fez sentir mais tesão, mas estava disposta a castigá-lo, tentei me livrar daqueles braços, mas percebi que não conseguiria medir forças com ele, acabei cedendo. Desci a bermuda dele, e de joelhos na cama, chupei seu pau, enquanto ele, que estava de pé na beirada da cama, me agarrava pelos cabelos, gemendo e me xingando.

Em certa altura ele me olhou com olhar intenso, quase doentio e disse: "admite que é minha, vai. Confessa que você é minha puta" Tirei seu cacete de minha boca e obedeci dizendo "sou sua putinha. Uma putinha só sua" Ele gritou bem alto: "confessa, sem tirar meu pau da boca" e me deu um tapa na cara. Eu balbuciei de boca cheia que era sua vadia.

Ele parecia possuído por um misto de raiva e tesão, me pegava com força e me xingava. Duas coisas que eu adoro, por isso nem liguei para sua agressividade, pelo contrário continuava chupando seu cacete e babando muito, nem me importava com a saliva escorrendo no meu queixo.

Ele, já completamente alucinado, me pegou no colo, passando minhas pernas em sua cintura. De pé, me encostou na parede e me fodeu com raiva. Socava forte e movia meu quadril com as mãos.

Pedi que ele se deitasse na cama e sentei em sua boca que, como sempre, me devorou gulosamente. Me virei para chupá-lo simultaneamente, e no meio do 69, senti um toque conhecido no meu cuzinho. Ele estava estreando meu brinquedinho. Posicionou a ponta na entradinha que piscou de tesão e se deteve lá, enquanto eu chupava suas bolas. Esfregava meu grelo e continuava decretando que eu era dele.

Antes que aquele objeto invadisse de vez meu cuzinho virgem, desafiei-o dizendo: "não entendeu a brincadeira ainda? esse vibrador é pra minha bucetinha, no meu cu eu quero seu pau, me fodendo sem dó!"

Ele enlouqueceu, ordenou que eu ficasse de quatro lambeu meu cuzinho, chupava o espaço entre minhas nádegas a sucção na entradinha do meu rabinho me fez relaxar tanto que pedi pra ele me foder sem o gel. Queria sentir o atrito do cacete dele me arrombando.

E ele, sem dó, realizou nosso desejo. Posicionou seu pau na minha bucetinha e comeu-a todinha. Metia com força nela, segurando meu braços pra trás, me fazendo ficar com a cara na cama. Cravou seu dedo médio no meu cu e eu acabei gozando mais rápido do que eu gostaria.

Ele esperou um minuto no máximo, deitou na cama e me colocou em seu colo. Virei de costas pra ele, e olhando para seus pés, sentei na cabeça daquele cacete grosso, e gemi de dor e de tesão sentindo a espessura dele me arrombando.

Fui sentando devagarzinho, e quando chegou na metade sentei de vez. Sentei até o talo e pulava naquela rola. A dor e o tesão se misturavam. Ele se sentou, enquanto eu continuava com aquela rola cravada no meu rabo, me entregou o vibrador e conduziu a minha mão até minha buceta.

Inevitavelmente, gozei gostoso com meu macho comendo meu cuzinho e meu novo brinquedo fodendo minha bucetinha.

Ele ainda demorou para gozar, acelerava e diminuía o ritmo para retardar a ejaculação e aproveitar bem do meu buraquinho apertado.

Eu saia do pau dele, para que ele visse o estrago que causava no meu rabo, e ele gozou loucamente. Com a empolgação do momento ele socou o pau inteiro no meu rabinho, e se deliciou em ver sua porra escorrendo pra fora do meu cu.

Nem preciso dizer que em seguida ele acalmou né? Após o sexo, me abraçou e voltou a ser o meloso de sempre. E ainda pediu desculpas pelo pití, mas continuou decretando que eu era dele, agora mais do que nunca.

Concluí que não existe homem nervoso, existe homem mal assistido!

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Comentários

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ótimo adorei! se der lê os meus, ou se tiver a fim de uma conversa picante adiciona no whatsapp 14 998025399

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