Foi a vez do Marcão se mandar para a Academia do Exército, se juntava ao Jorjão e a todos os homens de 4 gerações dos Velásquez.
Me senti sozinho sem meus dois melhores amigos, sem meus machos, apesar de o Marcão ultimamente estar me enchendo fazendo cenas de ciúmes literalmente acreditando em promesas de propriedades ditas no calor do sexo ou como frase de efeito para aumentar o tesão. Dono de verdade ninguém é ninguém, ainda mais dessa lomba safada que curte mesmo é fazer macho feliz, sentir pau duro entrando firme, sentir que ao mesmo tempo que se torna propriedade da rola que me esquenta o cu, ser o devorador do macho que me segura firme as ancas.
Meu ano seria dedicado aos estudos para a dificílima prova de admissão na Academia.
Eu, meu pai sisudo como sempre e uma empregada de meio período dividíamos uma das maiores casas de oficiais de todas as vilas militares em que já moramos.
Um belo dia meu pai me telefona me chamando a fazer no rancho na caserna. (Almoçar no quartel). Aceitei sabendo que vinha novidade. Fui ainda usando a farda do Colégio, a minha moto estava na oficina e fui de ônibus. O uniforme chama atenção no ônibus, eu na minha dedicação ao treino físico, tinha crescido os músculos e a farda apertava-os parecendo que seria rasgada a cada movimento meu. Já tinha encomendado uma nova calça que ainda não estava pronta, me mexia a todo momento incomodado pelo aperto que o cavalo da calça fazia as minhas bolas, tinha se tornado impossível não chamar atenção tanto na frente pelo volume quanto pelo rabo empinado extremamente marcado, via-se claramente a linha da costura da cueca slip que usava. No ônibus lotado recebia o sorriso da mulher sentada no banco em quede pé eu me segurava. Dois pontos depois que achei esse micro espaço senti que me encoxavam. Pensei ser o aperto, até que vi que o sujeito deliberadamente encaixava a rola dura na divisa da bunda. Senti o poder de um mastro grosso e logo empinei rabão dando uma reboladinha assentindo ao sarro. Discretamente olhei atrás de mim e vi um negão mais baixo que eu, um senhor aparentando 45 anos, sorriu safado. Adorei ter aquele macho povão ousadamente me tarando o rabo. Ficamos na putaria bom tempo da viagem. Chegou meu ponto, desci e disfarcei o barracão na calça com a boina vermelha.
Chegando ao quartel antes da hora, circulava pela área verde quando vi dois recrutas indo em direção a uma área conhecida como bosque. Belas arvores ofereciam agradável sombra a diversas mesas de cimento espalhadas aqui e ali. Área usada para sonecas, papos e leituras de vários dos recrutas vindos de todo o estado. Segui os dois caras que passavam tão entretidos em alegre prosa que nem me perceberam. Analisei os dois. Um baixinho parrudo muito forte, pernas peludas saiam dos shorts verde oliva e os pelos do peito deixavam estufada a regata branca. O outro devia ter 1,80, ruivo, corpo forte sem ser musculoso, muito branco e pele lisa, os dois de rostos comuns sem feiura nem beleza, apenas o frescor de juventude. Eu vinha uns 10 mts atrás dele e com vento a favor senti o cheiro de macho suado com certeza exalado pelo parrudo peludão. Pau ficou no ponto na hora.
Os dois olharam pros lados, fingi tomar água num providencial bebedouro no prédio em frente a área. Eles entram os limites do bosque. Dei dois minutos e os segui. Estavam no limite do outro da área, um pedaço mais escurecido pelas sombras, agora eram 3, este devia estar esperando-os. E esse terceiro sim, um homem belo de corpo tipo academia, claramente via-se ser um playboy que diferente do geral encarou o serviço obrigatório. Estavam os 3 sentados na mesa, pés apoiados nos bancos. Me viram, fiz sinal cumprimentando e logo deitei numa mesa, como se ali estivesse para uma sonequinha. Fechei os olhos e pus a boina na cara, e logo vi que as brincadeiras entre eles voltara. Me esforçava espiando-os pelo canto do olho. Pouco via, mas ouvi que o assunto era putaria. Então ouço uma frase mais exclamada.
-Que picão!
Eu estava certo,, 3 jovens machos juntos, na maioria há tempo sem mulher, claro que o assunto era sexo. Tentando ver qual era a delas e já sabendo que rolava mostra de pica, me virei de forma a expor o rabo, como se movesse já em alto sono.
Certeiro. Menos de 5 minutos ouço.
-Olha qu rabo da porra!
E outro
-Um desses faria nossa festa na ronda hoje.
-Vontade é de ir lá passar rola agora mesmo.
-Tá doido cara, é do Colégio Militar, deve ser filho de algum oficial.
-Pode até ser filho do comandante! Olha como esse tesudinho me deixou.
Ouvi os outros e rindo e exclamando. De repente virei flagrando o parrudo om um puta de um cacete na mão, vejo também o ruivo com a mão dentro do short do bonitão. Imediatamente tentaram disfarçar o impossível. Sorri e disse.
-Relaxa galera, também sou chegado na putaria de macho.
Falei sem tirar os olhos da caceta do parrudo. Me levantei e fui até eles.
-E ae putada? Qual é da sacanagem?
-O parrudp responde.
-Sacanagem cara é todos aqui cheios de tesão, de vontade de carne nova.
O sacanão falava sem tirar da mão a jeba dura. Vendo minha boca quase babando, o cara lança.
Curte rola?
-Muito.
-tá afim de uma putaria com a galera.
-Com certeza. Respondi esticando a mão louco pra sentir a textura do pauzão do baixinho, que sentindo o calor dela gemeu e foi como sinal para os outros me cercarem.
O parrudo me puxou pela camisa, o bonitão se pôs ao meu lado e juntei a mão livre com a mão do ruivo que lhe segurava a rola dura. O ruivo me abriu habilmente a braguilha e meteu mão no meu pau sacando ele pra fora. Bonitão o forçou a ajoelhar e ruivinho tentou por a minha pica e a dele na boca. Minha vontade era de fazer o mesmo na monstra do baixinho, que espertamente sacou minha intenção e sentou na mesa me oferecendo o bifão. Fui mais rápido que o bonitão e consegui por sozinho a cabeça vermelha tipo cogumelo na boca.
Putaria rápida, 5 minutos cai na real e lembrei do encontro. TC Velásquez não admite minuto de atraso. Acabava de tocar o sinal do rancho.
-Porra galera,! Bom demais a sacanagem mas tenho que ir, vou encontrar meu pai.
-Sacanagem cara! Animou todo mundo, agora quero esse rabão de qualquer jeito! Rsrsr
-Vai ter meu rei. Vi vcs falarem da ronda hoje a noite. Relaxa que rabão vai ser o peru da festa, kkkk. Qual o turno de vcs.
Marcamos e combinamos sinais e o caminho secreto que eu deveria usar. Estariam os 3 em serviço. Só em imaginar em ser refeição dos 3 machos quase gozava. Aliás, seriam 4, pois o parrudo me falou que para rolar, tinha que pôr o Cabo na fita.
No Clube dos oficiais fui apressado ao rancho, chegando na hora exata. Meu pai me recebeu, não sem antes olhar o relógio a conferir se eu cumprira o tempo. Bati continência e sem rodeios ele deu ordem de “a vontade Aluno” e fomos ao bandeijão nos servir. Na mesa, antes da primeira garfada, como sempre ele vai direto ao assunto.
-Fui designado a uma missão de 6 meses.
Acostumado a constantes viagens e mudanças, respondo.
-Partimos quando e para onde?
-Nós não meu filho, eu vou só. Vc já é um homem e penso em te por numa república ou pensão, melhor vc ficar aqui até as provas da academia.
Sem rodeios e antes mesmo de realizar que estaria sozinho pela primeira vez na vida, respondi.
-Sim senhor.
-Ótimo.
-Parto em 15 dias, até te ajeitamos. Um Coronel me falou de uma república de 4 jovens, também filhos de oficiais que dividem um bom apartamento aqui na cidade, os 4 na mesma situação sua, estudando para academia, vou tentar vaga pra vc.
Só no caminho de volta fui realizando a minha nova situação. Gostei da ideia, viver com gente da minha idade e tudo macho, não era uma ideia ruim.
Um dia antes da partida de meu pai mudei para o apartamento. Não me arrependi.
Antes de contar vou relatar a foda com os recrutas.
Peguei minha moto a tarde, estudei, fui ao treino de musculação. Estava numa academia nova e de olho num personal que eu já tinha flagrado várias vezes admirando meu rabão, com certeza ele sacava que eu havia curtido a pica media e grossa dele, estava fissurado no saco imenso do morenão cheio de ginga no modo de falar. Paquera já no limite, qualquer curvada que eu desse oferecendo o lombo, sabia que macho meteria a pica pelo jeito safado dele adivinhava que sabia fazer um macho de puta.
Todo tomadinho banho, me mandei as 2 da madruga para o quartel. Desliguei a moto e arrastei até um canto, teria que entrar pela praia. Fiz um sinal com a luz do celular sendo respondido, fui de encontro a guarita que vigiava aquele trecho. De mais perto vi quando os 4 trocaram sinal da mesma forma, usando a luz do celular.
A guarita que me fez o primeiro sinal era justamente a do parrudo. Subi a escada que levava a ela em plena escuridão, vi apenas o vulto largo do cara, de perfil notei feliz que o sacana já estava de rola dura pra fora da calça. Nem cheguei a pôr todo o corpo na guarita e ouvi.
-Veio na hora hein? Sabia que tu era playboy tarado em pica. Dá um trato aqui, que quem vai ser o primeiro sou eu.
Terminei de subi, de joelhos tive na boca aquela massa quente e veiúda me enchendo a boca.
Parrudo era do jeito que gosto, muito safado.
-Boca de puta mesmo vc tem carinha, engoli gostoso uma rola. Arrebita esse rabão e me deixa sentir ele.
Magicamente, quase de 4, desci o moletom que eu usava, já sem cueca.
-Viadinho está sem cueca! veio pronto pra tomar vara não foi?
-A noite toda.
Ele lambeu dois dedos e iniciou massagem no meu cu. Meteu um e vendo que foi recebido com rebolado e gemido, meteu outro.
-Cu delicia garotão! Lisinho!, bundão massa demais. Quer sentir o Paraíba dentro dele?
-Tesão d rola cara. Mete.
-Fica de pé se apoia no parapeito.
Fiz
O Paraíba se ajoelhou e me fez quase gritar metendo uma língua sem tamanho no meu.
Não se demorou e levantou, tirou do bolso a capa vestiu.
-Se prepara bonitão, curto meter sem frescura em cu de puta.
Me inclinei mais sobre o parapeito tirando a camisa e mordendo, sabia que aquele macho estava afim de meter fundo de primeira, abri o rabo com as mãos e sarrei sacana o cu na cabeça da pica dele.
Cravou a jeba, me fez ver estrelas. Só o tesão das palavras dele e de estar do jeito que me pira a cabeça numa foda, oferecendo que nem uma vadia o rabo que me esmero malhando pra pirar rola de macho e tomar vara sem viadagem do jeito que o rolão quer.
O Parrudo apesar de violento, depois das ´primeiras cravadas virou um doce de macho curtidor de cu macho. Me abraçava, rocando o peito peludão em minhas costas lisas, mostrando sentir tesão em eu ser maior que ele, de se sentir metendo num playboy grandão e sarado. Me apertava os peitos modificando vez ou outras a forma deliciosa que fez aquele picão me encher de alegria e pedir mais cacete do macho como pede esses viadinhos de rua. Ele dizia.
-Assim que curto garoto, cara macho, sem viadagem e taradão em rola.
Fazia uns 15 minutos que o sujeito me esfolava o cu e chega o bonitão reclamando minha demora. Vendo que o Paraíba já se fazia dono da Carne nova, tirou a força ele detrás de mim e entrou sem dificuldade no cu já alargado pela tora. Mesma fácil de entrar, ao sentir as metidas e ouvir os gemidos do bonitão que de uniforme camuflado estava tesudo máximo, rebolei gostoso do jeito que ele mereceu. Trocávamos beijos até o Paraíba cansar de ficar olhando e me mandar mamar.
Ouvimos uns sussurros abaixo, decidimos sair e acompanhar os outros dois que nos reclamavam até um escritório onde despachava o chefe da ronda.
O Cabo era um negão bem parecido com o cara que me sarrou à tarde no ônibus, um tipo maculo, bruto com cara de pedreiro.
Logo que me viu na luz, deu a volta ao meu redor passando as mãos por todo meu corpo e ele mesmo arrancando as roupas. Me mostrou o belo pau negro, não muito grosso, de uns 20 cm.
-Cai de boca aqui garoto, adoro um branquinho gostoso como vc, tratando da pica do negão.
-Cuzinho mordedor de pica, vou deixar na minha forma sua putinha. Rápido tinha as 4 rolas ao meu redor, eu tentando ter tempo para todas. Em seguida o ruivo que vi que também era amante de pica, estava ao meu lado dividindo elas, e quando sacou que o meu era grande e grosso, deitou e mandou boca na rola
O pequeno escritório virou o templo da putaria, nos 4 nós pegamos de todas as formas. Ativões de verdade eram o Cabo e o Paraíba, o bonitão me mamou muito e cheguei a meter nele. Bom mesmo foi ser posto apoiado na mesa de pernas e cu abertos recebendo em sequência as 4 varas no rabo sempre com uma na boca. Tomei leitada do negão e do Paraíba, o bonitão e o ruivo me encheram a cara de porra. Deixando os outros ainda mais tesos pra novas metidas, que não neguei nenhuma, pelo contrário, dava ideias de modos diferentes para me meteram vara a vontade.
Só sai dali as 5 da manhã, antes da troca de turno, e com promessas de mais quando quisesse.