Apaixonado pelo Alemão – Felizes Para Sempre / Final.
Sai de casa nem lembro se fechei as porta só lembro que fechei o protão e fui atrás do meu Alemão, era hoje que eu ia ver aquele filho da puta, fui pelas ruas com menos movimentadas, chegando no bairro do Diego fui atalhando pelos becos, um desse becos uns carrinhas me parraram.
Um dos caras – Eai moleque? . ele pegou no meu braço.
Eu – oi...
O Cara – sabia que pra passa por aqui tem que autorização?
Não gosto desse tipo de gente sei la, eles que tem cara de marginal, todos tatuados eles sim são marginal.
Eu – desculpa eu não sabia... Disse meio aflito.
Outro chega perto de mim.
Outro – tu não e daqui da área não ner?
Ele me olha bem nos olhos...
Eu – sou daqui não, me deixa ir. Já tava ficando com medo.
Tento me solta, mas ele me segura.
O primeiro cara – ta com presa porque play boy.
Ele me segura com força.
Eu – me deixa ir pfv!!. Já tava com medo.
Eles me mostraram acho que era uma arma.
O Primeiro cara – bora porra me passa teu Celular e teu dinheiro agora filho da puta.
Eu – m a s, eu não tenho dinheiro e meu celular não esta comigo.
O outro cara – então bora vê.
Ele começou a me revista mete a mão nos meus bolsos mas eu não tinha nada mesmo.
O Primeiro cara – É verdade esse filhinho de papai não tava mentindo.
Eu já tava com medo tipo eles era meio perigosos, sempre o Diego falava pra eu nunca ir pelos becos, mas eu nunca fui de ouvi conselhos. Cara como eu tenho facilidade me mete em bronca afff e minha mãe nem sonha com essas coisas rsrs. Eu escultor um voz no final do beco.
“EI Seus filhos da puta larga ele”
Para mim era meu príncipe encantado mas não era.
O malandro – qual e mano a gente só tava querendo tira um lucro com esse play aqui.
O play era eu. O dono da voz era o Thiago ele era amigo do Diego.
Thiago – bora vão tira lucro com outro play boy que esse aqui e problema do Diego, bora vão, se manda porra!
Eles saíram resmungando mas me deixaram.
Eu – obrigado Thiago. Disse aliviado.
Thiago – relaxa, mas me diz ai oque tu estava fazendo por aqui nesse beco?
Fomos descendo o beco.
Eu – Tava indo a casa do Diego.
Thiago – hummmm... Mas era so isso mesmo que tu tava fazendo na aquele beco ner moleque, tava atrás de outra coisa não.
Já sabia oque era essa outra coisa.
Eu – não mano eu sou limpo uso isso não, tipo tu tem noticias do Diego.
Thiago – rapá já faz um bom tempo que não vejo ele aqui pelas ruas.
Eu – eu também, nunca mas vi ele.
Thiago – desque o tempo que a gente saiu de cana ele tava bem estranho. Posso te pergunta uma coisa?
Eu – sim.
Thiago – ses anda tão juntos tu e Diego.
Eu – acho que sim, teve uma briga lá em casa dele com a minha mãe ei desde esse dia eu não vi mas ele, mas me fala tu também tava preso?
Ele ficou em silencio.
Thiago – hehehe tipo fui mas o velho do Diego me ajudou a sai de lá.
Eu – o pai dele?
Thiago – ele mesmo.
Eu – Thiago me responde tu conhece o pai do Diego?
Thiago – conheci, ele e top, quando eu e Diego éramos moleque e ele ainda ficava com a mãe do Diego.
Eu – hummm... Mas tu sabe em que ele trabalha se ele mora aqui pela cidade?
Thiago – cara se eu não me engano ele e milita mas ele não mora aqui na cidade não.
A gente já ia chegando perto da casa do Diego.
Eu – eu vou la na casa dele vlw pela ajuda Thiago.
Thiago – ta me devendo uma moleque, a já ia esquecendo a mãe do Diego esta na área ai tu já sabe como é ner...
Ele riu cara a mãe do Diego era insuportável que ninguém gostava dela kkkkk. E que coisa que todo mundo me chama de moleque kkkkk, fui na frente da casa bate palmas pra ver se alguém vinha me atender mas nem sinal de vida, ate que o irmão dele aparece.
Ele – eai lipy como tah?
Ele abre o portão e sai e aperta minha mão.
Eu – vou bem. Respondi sorrindo.
Ele – oque te trás aqui em casa?
Eu – tipo o Diego rsr. Falei meio sem graça.
Ele – kkkk fica sem graça não mano eu sei que tu e ele tem um lance.
Eu – rsrsrs e tu sabe cadê ele?
Ele – ele não tá contigo não?
Eu – não mano, teve uma briga la em casa ai desde esse dia não vejo ele.
Ele – hummm... eu pensei que ele tava contigo porque já faz um tempo que eu não vejo ele, da ultima vez que ele veio aqui ele só pegou uma roupas botou numa bolsa e se mandou.
Estanhei pensei que ele estaria na casa dele.
Eu – ele não te falou pra onde ele ia?
Ele – não lipy disse não.
Ouvi uma voz de mulher gritando pelo nome do irmão do Diego.
Ele – ixe mano a mamãe ta me chamando tenho que ir, pois não tenho noticias dele não. Liga pro celular dele mano.
Ele terminou de fala a mãe dele aparece na porta chamando ele e ele foi pra dentro da casa. Fui andado pra rua principal era bem mas movimentada e fui pensando aonde aquele filho da puta. Voltei pra casa já ia da 22h00mn tava tudo escuro as vezes eu olhava pra minha casa parecia aqueles casarão abandonado olha que lá em casa nem era tão grande assim quando eu era bem pequeno eu ate tinha medo de lá, chegando em casa minha mãe não tinha chegado mesmo só a marta tava em casa e eu fui conversa com ela sobre oque tinha acontecido com Carlos, ela me disse que ele tinha tido tipo um derrame e que ele desde que ele saiu de casa sem reação ele ainda continuava parado so respirava.
Fiquei preocupado com ele, ela me disse que minha mãe ia fica com ele a noite toda esperando algum movimento ou algo do tipo, fiquei mas preocupado ainda o Diego sem dá sinal de vida e Carlos no hospital quase morto sei espero que não, como não tinha as nada pra fazer fui dorme ainda liguei pro Diego mas nada deveria estar com alguma puta afffff fui dorme era o melhor que podia fazerNo outro dia...
No outro dia acordei minha mãe não tava em casa ainda não tinha aparecido por lá, já tinha tomado banho fui pra sala assistir tv 11h00mn eu ia no hospital ia ver minha velha, marta me chama pra toma café fiz marta toma café comigo ela ficou surpe tímida mas aceitou terminei de toma café fui me arruma pra ir pros hospital, nossa minha família e muito loca, fui de ônibus mesmo cheguei lá liguei pra minha mãe pra pergunta em que quarto Carlos tava, no meio do caminho encontro com Henrique ele e bem gatinho e a cara do Carlos, acho que Carlos quando era mas novo deveria ser um gato a gente foi conversando ele ate que era bem legal engraçado mas era hetero ela tava muito preocupado com o pai dele, perguntei pelo Hugo ele me disse que Hugo tava com a babá, num sei mas não gosto de babá quando minha mãe colocava alguma pra me vigia eu dava um jeito de despacha, chegamos no anda onde ele tava fomos andando ate a porta do quarto eu percebi que Henrique não tava muito bem toquei no braço dele tava gelado olhei o rosto dele ela tava pálido.
Eu – Henrique esta tudo bem?
Henrique – eu não sou de ir a hospital e estou... Não sei... Em vê meu pai... vê o estado dele eu acho que to com medo.
Eu – tipo aconteceu um assistente com a minha mãe eheh eu tive medo também e não tinha ninguém pra fica do meu lado pra me da apoio, sei que tua mãe não e mas viva mas minha mãe esta ai com ele no quarto e eu to aqui também pra te da apoio mano, minha velha gosta do teu pai, bora me da a tua mão aqui.
Peguei a mão dele.
Eu – preparado?
Ele só fez balança a cabeça que sim segurei firme a mão dele e entramos. Nossa me eu fiquei tipo sei lá, eu entrei na frente do Henrique e pude ver primeiro o pai dele, ela tava todo entubado olhei minha mãe com a cara enxada deveria ter chorado muito, pra mim foi um grande espanto ver Carlos naquele estado um homem com saúde e do nada estava numa cama dependendo pra sobreviver nossa fui barra aquilo. Henrique se aproximou da cama tive que me aproxima também ele ainda não tinha largado minha mão olhei pro rosto do Henrique o olhos dele bem vermelho ate que ele não aguenta e começa a chora, tabom admito que eu derramei umas lagrimas minha mãe também começa chora Henrique apertava minha mão ele tava de cabeça baixa eu olhei pra ele e parecia que eu tinha visto o Diego me fez lembra muito daquele ... Do Diego. As emoções estavam muito fortes ali dentro como Henrique tinha largado minha mão pra limpa suas lagrimas eu aproveitei pra sai do quarto.
Sai. Fui andando ate chega num sala donde tinha sofás, poltrona e televisão e umas janelas abertas me sentei na poltrona virada pra janela me distrai olhando, naquele momento pela primeira vez eu me senti só minha mãe tinha dormido no hospital pra fica com Carlos e quando eu fiquei internado tive que fica só e ela não deixa eu ver o Diego, respirei fundo, me conformei já tava me conformando fica longe do Diego...
Mãe – Filho?
Minha mãe me chama tocando no meu ombro.
Eu – oi mãe.
Ela tava com olhos vermelhos, ela se ajoelho e se deitou sua cabeça nas minhas pernas e começou a chora. Peguei na cabeça dela e levantei, olhei os olhos dela agrimando e disse...
Eu – mãe vai fica tudo bem!
Eu me levanto ela também e me abraça.
Mãe – obrigado filho, eu to com tanto medo de perde o Carlos eu amo ele, parece que esta se repetindo mas uma vez quando eu perdi teu pai meu filho, eu to com tanto medo de perde ele.
Eu – calma mãe, temos que ter positividade e que Carlos vai sair dessa, e ter esperança que vai da tudo certo.
Minha mãe continua chorando.
Eu – calma mãe vai fica tudo bem.
Passei minha mãe nos cabelos dela, nossa nunca tinha visto minha mãe daquela forma num desespero totalPassaram-se quatro dias e Carlos não dava sinal de vida, mas no quinto dia ele abriu os olhos e ou poucos conseguiu fala algumas palavras, minha mãe me falou que as palavras não deram pra intender, fiquei alegre com a melhora, minha vida tava uma chatice só gostei porque o Hugo ia lá pra minha casa e eu ia pra dele, eu e ele tocávamos o terro deixávamos a babá de cabelo em pé kkkkkk, Hugo e uma criança que quebrou meu jeito aquele menino me conquistou. Mas como criança tem cada assunto de vez em quando ele perguntava pelo Diego, eu tentava mudo de, mas ele sempre queria sabe dele, dizia que tava com saudades dele, mas Diego não me dava noticias eu também nem ligava, mas já tinha desistido. Alguns dias ase passaram cada dia que se passava Carlos melhorava ate o medico deu alta pra ele e disse que ele iria se recupera melhor em casa assim aconteceu ele foi pra casa. Estava gostando de ver a melhora do Carlos ele era uma pessoa boa e Hugo tava morando lá em casa Henrique não quis ele quis fica na casa dele também Henrique já era homem formado já sabia se cuida Hugo dormia comigo no meu quarto. Eu sonhava com Diego acho que tava sofrendo por dentro pela falta dele mas não queria admitir, eu dormia ouvido a musica da Vanessa da mata – amado ate Hugo já tava gostado da musica kkkkk, axo essa musica linda e tipo oque diz na musica descrevia oque tava acontecido comigo “como pode ser gosta de alguém e esse alguém não ser seu”, esse verso era que me fazia mas pensa nele, axo que com alguma pessoas que estão lendo esse veso se fez jus na sua vida gosta de uma pessoas e ela não esta com você.
Um dia tarde de segunda sábado estávamos a família reunida na sala Carlos ainda falava enrolado ainda dependia de cadeira de rodas mas já dava pra entender suas palavras, Hugo tava brincando com o pai dele e minha mãe também como de costume sai da sala fui pra cozinha marta não tava la em casa era folga dela não ninguém pra conversa ate as galinhas das minha amigas estavam todas namorando e eu sempre fico no canto fui me senta no banco que fica no meios das mangueiras tava bem ventilado nesse dia olha que na minha cidade o calor não da trégua botei musica no meu celular e começou a toca “Prá Rua Me Levar – Ana Carolina e seu Jorge. Meus olhos começaram a quere lagrima e meus pensamento foram no Diego ai já era tarde pra tenta para de chora minha lagrima já tinha tomado conta de mim, percebi que via se aproximando alguém tentei enxuga minha lagrimas era minha mãe.
Mãe – filho você esta chorando?
Ela passa a mãe nas minhas costa e se senta do meu lado. Tentei enxuga minha lagrimas, mas tava, mais forte.
Mãe – aconteceu alguma coisa filho?
Consegui para de chora e fala.
Eu – nada não mãe, deixa pra lá.
Mãe – eu te conheço filho, eu conheço o menino brabo que eu criei, sei que você ultimamente anda tristonho chorando pelos cantos da casa, tenta escode ate que você pode escode do outros mas de mim filho você não consegue.
Não falei nada deixe ela fala, ate porque eu ainda chorava.
Mãe – tenho notado que você tem andado só, nesses dias que se passaram que eu fiquei com medo de perde o Carlos como eu perdi teu pai o homem que eu amei com toda minas forças e que me deixou eu entre em desespero só de pensa que isso poderia se repeti novamente. Eu olhava Carlos ali calado sem dizer se que uma palavra e eu querendo escutar novamente a sua voz eu ficava desesperada, e naquele dia que ele abriu os olhos e eu vi opor mas uma vez o brilho dos seu olhos pra mim foi como minha vida voltasse a te cor.
Passei minha mão no rosto terminado de enxuga minhas lagrimas e continuei escutando minha mãe.
Mãe – quando eu ouvi a voz dele umas palavras meio enroladas mas pra mim foi como o melhor dia na minha vida, e desse via Henrique sorrindo com a melhora do pai eu também já tava voltando a sorri novamente mas ai eu parei pra olha meu filho, eu te via ali sempre escorado na parede nos olhando com um olha sereno mas com olha tão só e triste e me lembrei naquele dia que eu me joguei nos teus pés chorando e você meu filho com seu carinho me disse as palavras certas que eu deveria ouvi, mas ai eu te vejo sempre cabes baixo e as palavras do Carlos me veneram a memoria e hj ele me relembrou.
Ela pegou minhas mãos.
Mãe – filho sabe qual foi às primeiras palavras que Carlos disse, ele me fez um pedido e esse pedido eu vou realiza, ele me pediu ele disse ainda com sua voz pesado ele disse “deixa o lipy ser feliz com Diego”, no exato momento que eu ouvi aquilo me dei conta de quando eu tava fazendo com meu filho, me lembrei da sua avó paterna que não aceitava o meu namoro com seu pai e ali me dei conta que eu tava fazendo a mesma coisa com meu filho... E me dei conta que o no coração não se manda, então filho vá, viva feliz com Diego corra atrás dele volte com ele.
Ele sorri e beija minha mão. Eu olho pra ela quase chorando novamente.
Eu – obrigado mãe, mas acho que e tarde de mais.
Mãe – porque meu filho?
Eu – Acho que Diego se cansou, quando a senhora foi pro hospital com marta eu aproveitei a oportunidade e fui atrás dele, mas ele sumiu ninguém tem noticias dele, eu ligo pra ele, ele não me atende mais.
Mãe – acho que não filho, se ele te ama ele deve esta atrás de você, vá atrás dele filho!
Minha mãe parta minha mão.
Eu – melhor não mãe, ajo que vai ser melhor eu fica só, mas obrigado por te deixado eu fica com ele novamente.
Mãe – você e quem sabe filho, conte com meu apoio para ir atrás do rapaz.
Passei a noite pensando no que minha mãe me falou, seria tão bom e ele estivesse aqui comigo na minha cama nos dois fazendo amor eu e ele. No outro dia acordei cedo me arrumei falei coma minha mãe e com Carlos e claro com Hugo e fui pra casa da minha amiga quase mãe Clara.
Chegando lá eu me abraço com clara ela como sempre me trata com se eu fosse o filho dela, nos sentamos no sofá e eu como sempre desabei tudo com clara contei pra ela sobre tudo, eu já tava e meio as lagrimas deitado no seu colo descansando minha cabeça nas suas coxas com a clara me sentia no colo de mãe.
Clara – eu sei como e isso meu filho alguns dias atrás um rapaz bateu em minha porta me pedindo ajuda.
Eu – que tipo de ajuda clara?
Clara – ele tava que nem você meu filho sofrendo por causa de amo, ele também deitou no meu colo com você também esta agora.
Ela falou que outras pessoas tava no colo que era só meu ai não gostei.
Eu – ahha não teu colo e só meu e de mas ninguém!
Disse meio emburrado.
Clara – mas acho que você não vai fica com tanta raiva quando soube quem e ele ta aqui em casa quero te apresenta ele.
Eu – aff eu não quero conhecer que se deitou do meu colo.
Clara – mas acho que você vai gosta meu filho, Diego vem cá!
Serio. Quando eu ouvi esse nome meu coração pulou, me levantei assustado pra ver quem é e pra minha enorme surpresa vi aquela cara sínica. Era ele saindo da cozinha e vindo pra sala, meu alemão. Eu olho pra ele quase não acreditando que era ele que estava ali na minha frente, suo pelo sofá passando pela cabeceira e corro em sua direção, paro bem na sua frente e olho pra ele, ele me olha serio.
Eu – eu tava com tantas saudades de ti.
Eu abraço ele com todas as minhas foças e ele me retribui o abraço me apertado com foça escultor ele falando.
Diego – eu te amo moleque, agora você e só meu.
E aconteceu oque eu estava esperando, ele me beija calmamente, deixei rola como se fosse a primeira vez, como fosse o primeiro beijo que dei. Nem lembrava de clara, ele para de me beija e olha pra clara me olhando com os olhos marejados e volto ate ela e a dou um abraço.
Eu – obrigado clara, muito obrigado!
Clara – que nada meu filho só ajudei o destino.
Diego chega perto e abraça Clara.
Diego – obrigado dona Clara.
Eu beijo a bochecha da clara e puxo o Diego pra paria que era o quintal da clara. Começamos a corre sem direção ate que ele me pega pela cintura e me puxa pra um abraço ele me beija forte mordendo meus lábios, ele vai se deitando por cima de mim na areia ele passa minha pena pra trás da costa dele e começa perta minha bunda. Tava com tantas saudades daqueles beijos. Ele foi parando mordendo meu lábio inferior, olho pra aqueles olhos azuis que eu me perdia.
Eu – quer dizer que você estava chorando é?
Diego – que nada foi uma negocio que caiu nos meus olhos.
Eu – kkkkk sei.
Diego – ok eu confesso que eu tava sentido tua falta, tu tem uma amiga e tanto viu!
Eu – eu sei, mas tu sumiu aonde tu estava em?
Diego – eu andava por ai sem direção, ate que uma noite eu vim para aqui tu sempre falava tanto dessa tua amiga clara que eu vim aqui com ela.
Eu – você esta aqui desde quando?
Diego – desde ontem a noite, mas já tinha vido aqui outras vezes.
Eu e Diego fomos toma um banho de rio, nos beijamos lá ele me deu uns amaço ela já queria outras coisa, mas tudo terias seu momento. Voltamos pra casa da clara ela chamou a gente pra almoça, nossa clara faz uma comida re repeti o prato eu repeti só, mas uma vez mas diego eu perdi as contas de contas vezes ele repetiu afff o cara come que nem bixo. Terminamos de almoça clara outras coisa pra termina de fazer, eu e Diego fomos pra varanda deita nas redes eu e ele ficamos deitado em só uma era pequena mas deu eu e ele lá dentro.
Eu – tava com saudades do calor do teu corpo.
Diego – eu também princesa.
Eu – meu príncipe.
Terminei de fala ele me beija e ficamos nos embalando, já ia dar 16h00mn resolvemos ir embora, nos despedimos de clara.
Clara – gostei de te conhecer Diego.
Diego – eu também dona clara.
Ele abraça Clara e fomos, eu tive que ir com ele na moto eu ainda disse que preferia ir de ônibus mas ele não deixou então tive que ir com ele ainda bem que ele não foi tão rápido com ele sempre nada. Paramos na frente de casa, ele ficou um pouco inseguro de ver minha mãe mas já tinha conversado com ele, abri o portão e vi o Hugo brincando com o camião dele na frende de casa eu chamei ele quando ele viu o Diego correu pros braços dele beijou o rosto do Diego.
Hugo – tava com saudades de ti titio
Diego – Eu também tava moleque.
Diego beija a bochechona dele.
Eu – poxa Hugo tava com saudades de mim não?
Hugo ainda no colo do Diego se estica ate mim e me beija na testa. Fomos entrando em casa Diego segura minha mão e entramos e Hugo ainda permanecia no colo do Diego. Entramos não tinha ninguém na sala Hugo chama pela minha mãe.
Hugo – tia Carmem?
A mamãe aparece meia assustada ela me olha e depois olha pro Diego ela fica seria mas depois ela abre um sorriso.
Mãe – esse menino deve gosta mesmo de você ne Diego, tu bem Diego?
Minha mãe sorri pro Diego, e estende a mão pra ele e Diego retribui.
Mãe – venham, venha merenda estou merendando com Carlos.
Fomos atrás da minha mãe, deigo me olha e pergunta “essa ai e a dona Carmem”. Fomos ate onde minha mãe estava com sempre Diego não dispensou a comida o cara parecia que tinha um buraco no estomago, minha mãe puxava assunto com Diego mas ele acho que ficava inseguro de responder que Diego começa conversa com Carlos nossa tava amando aquela tarde depois do café minha mãe pediu pra conversa com Diego. Depois ele foi pro meu quarto eu tava lá ele chegou me beijando mas logo depois Hugo entra falando que ia dorme com a gente Diego fala que queria fica sozinho comigo, fui ate Hugo me abaixei.
Eu – Hugo você que eu e o tio Diego a gente gosta muito de te.
Ele balança a cabeça que sim.
Eu – então, lembra que eu andava triste e eu te disse que eu estava triste porque eu sentia falado do tio Diego?
Hugo – lembro sim.
Eu – poiser eu e ele voltamos e agora a gente precisa fica um momento só, apenas eu e ele, mas não fica triste porque vai ter varias outras noites pra você dormi aqui com nos.
Diego – é moleque, relaxa que eu tenho que ter uma conversa seria com lipy, mas amanha se pode dormi aqui com a gente.
Hugo – vocês vão briga?
Diego – não Hugo, eu e lipy vamos ter uma conversa e depois ele vai me dar alguma coisa ai.
Bati no braço do Diego e olhei serio pra ele. Ele me olha de um sorriso e diz...
Diego – que foi...
Eu – Hugo, não fica com medo eu e Diego não vamos briga, pode fica tranquilo.
Hugo – Tabom, mas amanhã eu venho dormi aqui com você. Então techaw.
Ele sai correndo em rumo da escada eu ainda diga não “não vai cair”, fecho a porta e tranco, Diego já vem me abraçando e me encochando.
Eu – tu e todo sem noção, vai fala que eu ia te dar alguma coisa, Hugo ainda e muito Criança.
Diego – já, já ele esquece, mas eu não menti que tu vai me dar, vai me dar um beijo.
Ele me beija.
Diego – vai me dar isso aqui. Ele bate na minha bunda.
Eu – tava com saudades a tua pegada.
Diego – eu também estava com muita saudade só teu corpo.
Eu – eu do teu.
A gente começa a se beija eufórica mente como se nossas vidas dependesse daqueles beijo a língua do Diego invadia cada canto da minha boca e a minha a dele eu ia mordendo os lábios dele, ele para de beija e começa a morde meu pescoço que me causava arrepios e a vontade de ter ele aumenta cada vez mas, ele tava por cima de mim, ele forçava o corpo dele no meu, ele tava ficando gordinho também o cara come que nem baixo mas eu gostava dos pneuzinhos dele porque eu beliscava rsrs, termino de tira a camisa dele, ele se alevanta mas ainda encima de mim vou a te o zipe da bermuda dele desabotoou e o pau dele tava pulsado dentro daquela cueca azul que eu abaixei e libertei aquele pedaço de carne branco coma cabeça rosada toda babada e começo a mama naquela jeba colossal rsrs. Ele começa fode minha boca que chegava a me da anciã e ele tava com muitos pelos ao redor no pênis dele que tava, mas que na hora de corta, mas eu acho bem sexy rsrs. Ele para me fode minha boca e me deita e ele se dita por cima de mim e começa novamente a beija minha boca ele tira minha camisa e a bermuda que eu estava vestido, ele começa a chupa meu anos, não gosto muito disso mas naquele dia tudo era possível, ele parou e me olhou se masturbando.
Diego – eu vou entra bb.
Afff eu queria ele dentro de mim mas aquela porra daquela dor era oque acabava comigo.
Eu – vai devagar p.f.v.
Ele disse que sim ele foi se ajeitando e foi colocando a cabeça do pênis dele na minha entrada ele foi empurrando em mim, nossa que dor filha da puta mas mesmo com a dor eu tava gostado de senti meu homem de novo em mim.
Diego - esta doendo princesa?
Eu – um pouco.
Diego – vai já passa, já ta tudo dentro tenta relaxa.
Ele começa a me beija e começa a se mexe tipo ele rebolava, o filho da puta cada dia ficava melhor na cama a dor já ia passando e só era o prazer que eu sentia, ele me beijava eu passava a mão no cabelo dele e puxava cada vez que eu puxava ele enfiava em mim com foça, ele tava me dominado legal afff era uma delicia ele dentro de mim os movimentos dele em mim, ate que eu senti que ia goza no momento que gozei eu sento como se tive dado um murro no meu estomago na tinha sentido isso mas dessa vez era melhor ele me satisfazia e eu ele, ele gozou na minha garriga, e ele se deitou do me ladeou fui para cima dele, ele tava todo suado mas ama o cheiro de homem que exalava do corpo dele. Eu desejava ter meu alemãoNo outro dia na hora de dorme Hugo veio dorme no meu quarto no nosso meio entre mim e Diego, Hugo dormiu com Diego passando a mão na sua cabeça e depois de um tempo vejo Diego dormindo e depois eu meus olhos começam a ficarem pesado e acabo caindo num sonoOs Dias se passaram nossa família, cada dia ficava, mas melhor eu do lado do Diego e minha mãe sabia já não vivíamos escondidos cada dia que se passava o Carlos ia melhorando cada vez maisAcho que faltava uns quatro mês pro ano acaba, minha vida tava tudo numa boa, minha mãe tinha aceitado Diego, Carlos já estava ficando cada dia melhor devagar ele já ia andado retomando sua vida normal, Henrique nos apresentou sua nova namorada eles ate queria fica noivos nesse dia minha mãe mandou prepara um jantar só entre família eu, Diego, mamãe, Carlos, Hugo, Henrique e sua noiva Brenda que no final do janta estávamos na sala quando ele se ajoelha e a pede em noivado foi bem bonito minha mãe desses últimos acontecimentos estava toda chorona, Foi bem bonito ele pedindo Brenda em noivado eu e Diego, fomos ate eles eu desejei felicidades pra eles Diego estava se dando super. Bem com Henrique. Chamei Diego pra ir lá pra fora fomos pros bancos pra debaixo das mangueiras as luzes estavam acesas, ele se sentou no banco escorando sua costa no banco me sentei do lado dele mas logo me escorei nele, ele se ajeitou abrindo as penas dele e eu me escorei entre elas descansando minha costa no peito dele , ficamos em silencio ele passava a mão dele no meu braço, eu olhava pro céu que tava estrelado, nossa só de lembra esse momentos já me fazem falta.
Diego – Lipy?
Eu – oi.
Diego – será que a gente vai fica junto pra sempre?
Eu – não sei.
Diego – eu fiquei prestando atenção quando Henrique pedi-o Brenda em noivado ele a pedi pra ela fica pra sempre do lado dele, cera que isso vai acontecer .
Eu – acho que e muito cedo pra sabe amo, tipo fica pra sempre... Pra sempre e muito tempo.
Diego – hummmm... e se eu te pedisse pra tu fica pra sempre comigo tu ficaria?
Me levante do peito dele e olhei pra ele.
Eu – olha que nem eu falei antes... Pra sempre e muito tempo...
Ele já sabendo meinha resposta já ia fechando a cara. Ai eu passei a mão no rosto dele.
Eu – mas com contigo eu toparia tenta fica pra sempre, ou ate onde der.
Ele sorri e me beija.
Diego – então fica comigo ate onde der lipy?
Eu – fico, ate onde não der meu alemão.
Puxo o rosto dele e beijo e mordo o lábio dele rsrs.
Eu e Diego estávamos nos beijando quando Hugo nos da o maio susto aquele garoto qualquer dia ia me mata de susto kkkk, ele se sentou no meio das minhas pernas ainda bem que o banco era bem grande que deu nos três certinho, Diego me abraçava e eu e ele ficávamos olhando Hugo brincando com o boneco dele, Diego me da um selinho e diz.
Diego – Te Amo seu moleque mimado.
Eu – eu também te amo seu marginal.
E ele me beija novamenteFIM...
um grande abraço pra vocês que tiveram paciência de ter lindo minha historia ate o final muito obrigado, vocês que leem vlw mesmo. bjs....
e quem me add no Skype se identifica e quem já e meu amigo tenho uma negocio pra manda pra vocês. (um capitulo extra).
beijosespero lê a historias de vocês me manda o link.
xau pessoas 0/ - Skype - lipy.luz
ia esquecendo lembra daquela pequena citação de um livro que tava lendo, bom ouça a voz da sua consciência acima de tudo. o coração pode nos engana. =) bjs bjs bjs
xau ...