Eu hoje sou casada, mas como toda menina sempre teve suas histórias de adolescente, eu não sou diferente.
Eu nasci em Minas Gerais, mas minha família veio para o Espírito Santo quando eu tinha apenas 02 meses de vida.
Aqui, eles juntamente comigo, nos instalamos num bairro que na época estava começando, ali moramos por 10 anos. E devido a violência, resolvemos mudar para um outro bairro, com melhores condições urbanísticas e sociais.
Chegamos no novo local, como meus pais tinham baixo poder aquisitivo, acabamos por comprar uma casa num beco, pois era de menor valor e cabia nas nossas condições financeiras.
Era uma casa pequena, ainda de tábua, lote de 300M², plano, e bem perto tinha um terreno baldio muito grande.
Aqueles becos perto e aquele terreno baldio eram os locais preferidos da meninada e dos adolescentes para brincarem quase todos os dias pela tarde.
Alí nas brincadeiras reunião crianças, adolescentes e até alguns jovens e adultos dependendo de qual brincadeira rolava, por exemplo quando era queimada, muitos adultos participavam.
Nisso logo que chegamos, como a maioria das crianças, fizemos amizades rápido com a vizinhança, e as nossas tardes sempre eram de muita diversão.
O tempo passou, e eu comecei a despontar os primeiros sinais de mocinha, como os primeiros pelos na bucetinha, os peitinhos começaram a ficar pontudinhos, tive minha primeira menstruação aos 11 anos, aos 12 anos, eu já era bem desenvolvida como mulher formada, apesar de ser de estatura média e magrinha.E logo vem as fantasias, as paixões, as aventuras mais picantes, etc.
Doze anos e na rua todo mundo tinha seus namoradinhos, suas preferências, quem era o mais bonitinho que todo mundo queria, ou o mais feinho que todo mundo odiava, era o percurso normal daquela sociedade naquele momento.
E por incrível que pareça, nas brincadeiras de pique-esconde, normalmente só brincava crianças e adolescentes, facilitando assim as brincadeiras mais picantes, pois estávamos longe da fiscalização de nossos pais.
Eu como toda menina naquela idade também tinha minhas preferências, eu gostava de um rapaz que naquela época tinha 17 anos, era branco, cabelos pretos lisos, medindo em média 1,60 de altura, magro. Hoje ele é casado e já tem até netos.
E viajava nos pensamentos e sonhos com ele, mandava-lhes bilhetinhos apaixonados, e ele pouca bola dava, pois pela sua idade maior, na certa queria pegar uma menina mais pronta.
Mas o tempo passou, e numa tarde, estávamos lá reunidos para mais uma tarde de diversão. Eu com um toper e uma sainha curtinha, rodadinha, aquelas da época da lambada, pois algumas vezes cheguei a participar de concursos de lambada. E toda a turma inclusive a minha paixão.
Iríamos brincar de pique-esconde, escolhemos quem iria tapar o rosto, e logo começamos a brincadeira. No começo cada um corria e se escondia de forma variada, mas com o passar do tempo cada um ia formando pares, e nisso a tarde foi caindo e a noite chegando. Aquele terreno tinha várias árvores frondosas, e a quantidade de pessoas brincando era grande, tanto que se um saísse e fosse embora e depois voltasse nem percebiam.
Num dado momento, minha paixão ao correr para se esconder acabou se escondendo junto de eu, ficamos agachados atrás de uma pedra, embaixo de uma árvore, um pouco mais longe do local onde todos estavam se escondendo, isto é, acabamos por ficar meio em separados. E isto de longe percebemos que eles não haviam nos achado, pois quando terminou esta fase da brincadeira, eles pararam de nos procurar e iniciaram outra fase, talvêz pensassem que tínhamos ido embora.
Ficamos alí uns instantes, eu de cócoras e ele do meu lado, eu adorando ficar pertinho, sozinha e no meio escurinho com meu amor. Um momento percebi que ele olhou do lado e pousou seu olho no meio das minhas pernas, que estava mostrando toda minha calcinha, pois ficar assim era comum para garotas naquela idade. Eu usava aquelas calcinhas de algodão de bichinhos, que deixava minha buceta bem volumosa, pois eu desde novinha tive a buceta já grande e inchada.
Ele olhou uma vez, outra vez, na terceira vez eu percebi, e também não fechei as pernas. Ele perguntou se podia me beijar, nisso eu fechei os olhos como resposta. Ele se aproximou e tascou um beijo na minha boca, foi o primeiro naqueles moldes, hoje quando lembro entendo que ele não beijava bem, nem eu, e isto pouco interessava naquela época.
Ele me abraçou ainda de cócoras, meio que sem jeito, e eu tremendo dos pés a cabeça, depois ficamos de pé, encostados na pedra, ele me encostou de costas na pedra repousou seu corpo no meu e começou a andar com suas mãos em meu corpo, alisava e mordia meu pescoço, como eu nunca tinha tido nenhuma experiência naquele nível, mas já tinha malícias, logo senti meu corpo travando, um calor descendo ao meio das minhas pernas, e minha buceta enxarcando, eu estava tendo meu primeiro gozo. Mas ele não parou, e continuou me bolinando, eu sentia seu pau apertando minha buceta por cima do tecido, e podia perceber que tava muito duro.
Ele repentinamente chegou suas mãos em meus peitinhos, subiu meu toper e os tomou na sua boca, sugava-os como se fosse a primeira vez, e queria aproveitar cada pedaço dos meus mamilos, e sempre dava uma segurada no biquinho pontudo com os lábios, e suas mãos desceram logo e alcançaram minha buceta, eu nada podia fazer, meu corpo estava mole e sem condições de sair dalí, e também nem queria. Tão logo ele alcançou minha buceta, foi logo jogando minha calcinha para o cantinho e iniciou um esfrega dedo no meu grelo, e quando chegava na entradinha, ele introduzia a ponta do dedo médio, eu recuava um pouco e ele parava alí, brincando como se estivesse coçando a entrada.
Um pouco assim, ele desce a bermuda de taktel, e põe pra fora um pau médio, mas bem grosso, abre mais minhas pernas e aproxima de minha buceta, que a essas horas estava uma sopa. Ai eu fiquei com medo, e pensando que ia perder meu cabeço naquele dia, mas o tesão era tão grande que era impedida de parar. Ele encostou mais em mim contra a pedra, e ficou pincelando na entrada de minha buceta, eu tremia e dava espasmos, e minha buceta escorria de prazer, logo ele empurrou no meio de minhas pernas, ralando abaixo de minha buceta, e foi empurrando e tirando, como se estivesse metendo dentro, eu fechei as pernas até apertar, retribuindo-lhe a sensação de como se estivesse dentro.
E logo de imediato, ele esporrou, enchendo minha buceta por fora de porra, eu a essas horas já tinha até perdido as contas de quantas vezes havia sentido prazer.
Ele segurou uns minutos até terminar de gozar, depois separou-se de eu, guardou o pau já mole subiu a bermuda e saiu do esconderijo, e se juntou as demais pessoas. Eu fiquei alí por uns instantes, peguei algumas folhas, limpei minha buceta, me vestí e também saí do esconderijo.
Hoje quando lembro percebo que daquele momento pra cá eu havia começado a virar piranhinha, pois comecei a ter um tesão descontrolado e uma sede por sexo 24 horas por dia.
ESSE CONTO É VERÍDICO, REAL, ACONTECEU COMIGO A MAIS OU MENOS UNS 21 ANOS.
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