Era engraçado estar ali, para ser sincero nunca tinha tido coragem efetivamente de me expor daquela maneira, mas sei lá, assim que li o "anúncio" no banheiro, vi o número do telefone do rapaz oferecendo encontro por sexo, decidi que deveria arriscar. Foi um impulso, pois todos dizem que esse tipo de situação é das mais arriscadas, afinal de contas no mundo de hoje, numa cidade como São Paulo, com todos os seus defeitos e virtudes de uma metrópole pode oferecer, cada vez menos é indicado a confiança em um estranho, mas eu estava disposto e afinal de contas, tenho também como me defender, sou encorpado, um homem negro que muitos não dizem ter as predileções que tem e que sim sente também vergonha, raiva, medo por não conseguir conter-se e ir atrás daquilo que lhe dá prazer. Desta forma mandei um torpedo para o número anotado, num banheiro público, local que me excita, o cheiro da urina do macho nas narinas me tiram do sério, despertam um lado meu que me deixa levar para um mundo diferente da minha realidade e somente por isso tomei a coragem de fazer o que fiz: entrar em contato com o telefone do desconhecido, primeiro através de mensagem de texto, depois numa ligação, noutra ligação e então, finalmente, marcamos o encontro. Meu temor era que ele fosse somente um garoto de programa, desses não preciso procurar em banheiros, há tantos por aí, anúncios em jornais, nas ruas, em lugares específicos, que seria decepcionante partir para uma aventura dessas e encontrar um desses no primeiro contato com um estranho que tive em minha existência. Bem, nos encontramos, ele não era exatamente como havia imaginado, se bem que havia dito que não era um homem lindo, deslumbrante, o que era fato, mas era bem másculo, branquinho, jovem, pouco mais de vinte e cinco anos, olhos castanhos claros, uma boca carnuda, sensual e debochada, ele dizia que gostava de sujeitos como eu afirmava ser, nada efeminados, com bunda, "cheinhos", cada um com seu fetiche e então depois de uma conversa previamente marcada em um lugar com movimento, fomos para um motel no centro da Cidade; lugar barato, meio "podre", fiquei intimidado, na portaria, ao pedir o quarto, a censura nos olhares quase me fizeram recuar, mas engoli seco, tinha tido coragem até ali e não iria fraquejar na "hora h" e então abstrai, de repente, tudo mudou para mim aquele lugar passou a parecer um palacete, acolhedor e o meu assunto tinha que ser resolvido no quarto e quando finalmente, ficamos as sós, e eu pude, finalmente vê-lo sem a camiseta polo branca, de marca, sentir o cheiro do seu peito, do seu corpo, cheiro bom, perfume bom, lambuza-lo com minha saliva, senti-me finalmente livre, para avançar, chegar até sua calça, naquela "mala" volumosa que ele tinha no meio das pernas e então abri seu zíper, o fecho da calça e ele ficou na minha frente, somente de cueca, o volume crescendo do seu pinto, que foi liberado por mim que então finalmente pude degustar a cabeça, o cilindro e os bagos, enquanto ele segurava minha cabeça e me tratava de puta como eu pedi para ele fazer. Perguntou se eu queria que ele me comesse, claro que queria e ele riu, disse que eu era uma puta bem da rameira e ele era macho, iria ensinar-me como um macho agia, era o que eu queria e não faltaria mais nada, somente pedi depois que o preservativo foi posto que deixasse que o chamasse de "Diego", o homem que era o meu sonho de consumo. Ele concordou e eu empinei o rabo, fiquei exposto para o macho que foi inserindo a ferramenta dentro de mim, do meu fiofó, minha intimidade, que clamava por um homem, por um macho que me saciasse e meu Diego foi me comendo, estocando fundo e dizendo que eu era uma vagabunda, que gostava de dar, que deveria aprender a virar homem, mas eu sou homem , respondi, ou era fácil levar rola como estava levando, reconhecer que ele estava me subjugando que era ele o meu macho naquele momento, e ele ficou empolgado, pois quando estou sendo possuído por uma rola gostosa, grossa, pulsante, gosto de "piscar" de prender e o meu macho ficou mais e mais excitado, "duro" dentro de mim, comendo gostoso, num ritmo alucinante, dizendo que o "Diego" não sabia o que estava perdendo, que meu cu, que minha língua, que minha boca eram deliciosas e que ele iria se acabar em mim. Não deu outra, encheu a camisinha de porra, porra branquinha, viscosa, o cheiro do pinto depois do gozo no quarto e eu ainda pude provar pela última vez o gosto daquela caceta branquinha, antes que da despedida final, uma vez que ele tem muita razão, quem sabe um dia será com Diego que viverei minha história.
Homenagem a Diego
Um conto erótico de oinformante80
Categoria: Homossexual
Contém 810 palavras
Data: 08/02/2014 14:08:24
Assuntos: Gay, Homossexual
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