Apostando pra ver quem dá

Um conto erótico de Horny Buck
Categoria: Homossexual
Contém 1959 palavras
Data: 08/02/2014 17:20:29

O mais foda de comer meu tio Gustavo e engolir a porra do meu primo Guilherme era que a rotina na casa de praia seguiu como se nada tivesse acontecido. Não sei por que, a naturalidade dos caras me deixou doido de tesão, e fazer coisas ordinárias passou a ter um significado diferente. Ver meu tio dirigindo o Corolla dele pra deixar a gente numa praia vizinha no dia seguinte tinha outros ares quando eu pensava que tinha chupado o pau dele e enfiado o meu no rabo dele. Surfar com o Guilherme era mais doideira ao imaginar que ele tinha levado uma galada do pai na cara. Não tocamos no assunto o dia inteiro, mas ao voltar pra casa de praia à noite eu estava elétrico por causa do que o tio tinha dito, que ia querer traçar um cuzinho, meu ou do Gui.

Com o meu banheiro liberado pela reforma, não rolou fazer uma sacanagem juntos como no dia anterior. Cheguei até a pensar que ia ficar por isso mesmo, mas o tio Gustavo pôs logo as cartas na mesa assim que eu e o Guilherme aparecemos na sala prontos para preparar o jantar.

“Oi, seus safados, passei o dia sem poder sentar direito. Hoje é a vez de um de vocês liberar o cuzinho pro papai aqui. Já decidiram qual vai ser?”

“Vai se foder, pai.” O Guilherme riu meio nervoso, mas já tava ajeitando o pau dentro da bermuda.

“Eu fui fodido ontem, seu merdinha, ou já esqueceu?” O tio estava usando só um calção de futebol, largado numa poltrona com uma perna sobre o braço do móvel. Dava pra ver a marca das bolas e do pau dele sob o tecido fino. “Vocês dois são cabaço, não são?”

Eu ri e me encostei na mesa de bilhar. “Se depender do senhor, não por muito tempo, né?”

“Tá no espírito, Mateus.” O tio parou um segundo olhando pra mim, como se estivesse fisgando uma ideia. “Por que vocês não disputam uma partidinha de bilhar? Quem perder toma no cu.”

Olhei pro Guilherme pra ver se vinha alguma objeção dele. Nós dois já tínhamos jogado um contra o outro uma pancada de vezes, e éramos rivais equivalentes. A proposta do tio não parecia uma forma ruim de decidir quem ia levar vara — pelo menos seria bem mais emocionante que tirar no cara e coroa.

“Por mim, tô dentro.” O Gui foi logo pegando um dos tacos e arrumando as bolas sobre a mesa.

“Beleza, eu fico aqui de juiz do mata-mata.” O tio agarrou o pau por cima do calção e começou a bombar de leve, preparando a tora pra enfiar em um de nós. “E só pra constar, como você meteu na minha caçapa ontem, Mateus, o Gui fica com a vantagem e dá a primeira tacada.”

Isso foi foda, meu cuzinho piscou de tensão por essa desvantagem inicial, mas soou justo. “Beleza, tio, contanto que o Guilherme retribua a mamada que eu dei nele ontem…”

“Pode deixar comigo.” O safado do velho abriu um sorrisão de quem tinha passado o dia inteiro pensando em putaria. “Se você ganhar, o Guilherme vai te mamar na beirada da mesa de bilhar enquanto eu traço ele por trás. Se o Gui vencer, eu como você de quatro em cima da mesa enquanto ele te chupa por baixo.”

“Porra, pai, eu tomo porra de um jeito ou de outro?” O primo ficou todo revoltadinho.

“Você gostou de gozar na minha boca ontem, não gostou?” Achei graça dele querendo dar uma de machinho. “Agora aguenta.”

“Comecem logo essa porra, que eu quero meter.”

Com essa ordem do juiz da partida, o Gui deu a primeira tacada e meteu logo a primeira bola na caçapa. Perder pro meu primo em qualquer disputa já era meio foda, pois ele curte tirar com a tua cara, mas desta vez a coisa ia significar levar a tora do tio Gu no rabo, meu coração tava a mil. Rindo feito um doido, ele meteu logo a segunda bola.

“Puta merda, seu cavalo!” O berro saiu da minha boca num impulso. “Para de me ferrar.”

“Tô só protegendo meu cabaço, priminho.” Ele lambeu os lábios e se preparou pra encaçapar a terceira, mas errou.

“Vai dar o cu!” Eu fui com muita gana e fiz merda, mandando as bolas pra longe das caçapas. “Caralho.”

Então o Guilherme tava duas caçapas na frente, o pau do tio Gustavo já tava subindo pela perna do calção e meu cu tava na reta. Jogar apostando era bem diferente de ir só pelo sarro, e apostar justo o rabo tornava tudo mais tenso ainda.

O Gui meteu a terceira com uma jogada linda, digna de torneio. “Quer que eu pegue manteiga na cozinha, Mateus?” Ele se debruçou pra dar a próxima tacada e sussurrou “De hoje seu cabaço não passa.”

Puta. Que. Pariu.

“Veja pelo lado bom, Mateus”, o tio se levantou e arriou o calção, exibindo o cacete que ia me foder em alguns instantes, “pelo menos o Gui vai te dar uma mamada gostosa. Agora tira as calças e fica de quatro na mesa, vai.”

Ok, ok. Eu tava fodido. Tirei a roupa devagar, me sentindo como um bezerro indo pro abate. Olhar pro cacetão do meu tio e pensar que aquilo ia entrar na minha bundinha virgem era de lascar, mas fazia parte da brincadeira. Eu não tinha enfiado com tudo na bunda dele um dia antes? O que é que tinha ele me comer agora? Subi na mesa e fiquei de quatro, pronto pra levar no rabo. Respirei fundo, temendo de tesão, com o pau duro e babando, ansioso pela primeira vez em que eu estaria na outra ponta de uma foda anal.

“Guilherme, abocanha o cacete do teu primo.” Ouvi o tio falar por trás de mim, passando o dedo pelo meu anel que piscava feito louco. “Quero esse puto bem relaxado quando eu me vingar da arrombada que ele me deu ontem.”

Na hora bateu arrependimento por não ter sido mais mansinho com o tio quando meti o cacete nele. Mas porra, como eu ia saber que ele ia querer meu cu de bandeja? Eu achava que ele curtia dar e pronto, não imaginava que ia querer descontar. Bom, vivendo e aprendendo: se você mete no rabo de um cara, tem que estar pronto pra ele meter no seu depois.

Meu nervosismo diminuiu drasticamente quando o Gui abocanhou meu pau. Puta merda, o cara é um profissional de boquete! Aposto como o filho da puta tinha experiência, já devia ter chupado geral a galera e ficava posando de moço bom. Aquela chupeta não era coisa de quem tinha começado um dia antes, nem minha namorada era tão gulosa.

Só não gozei na mesma hora porque a língua do tio Gustavo no meu cu me fez lembrar que eu tava ali era pra levar vara. Pior que com aquele cunete de respeito eu ia terminar pedindo pra ser fodido: a língua do tio ia fundo no meu rabo, lambendo minhas preguinhas uma por uma, entrando e saindo, me deixando todo babado.

Muito doido, né? O pai me lambendo o rabo e o filho me chupando o pau. Na loucura do momento, e pra não acabar gemendo feito uma puta, abocanhei de novo a rola do Guilherme e deixei rolar, relaxando meu cuzinho ao máximo pra perder logo a virgindade atrás.

Uma coisa, eu devo confessar: o tio sabe como descabaçar. Ele foi rápido. Mal tirou a língua, já veio com a caceta inteira, arrombando tudo de uma vez. Doeu pra caralho, mas com a pica do Gui na garganta eu não pude nem gritar — só gemi alto, provavelmente fazendo meu primo endoidar com a vibração na chapeleta dele. O filho da puta se assustou e deu uma mordida na base do meu pau na mesma hora, eu quase apaguei.

“Olha pra mim enquanto eu te enrabo, seu safado.” O tio Gu deu uma palmada forte na minha bunda. Tirei o pau do Guilherme da boa e me virei pra ele — o filho da puta tava rindo largo, me fodendo com gosto. “Bom levar pica no olho do cu, né?”

Eu não podia deixar barato. “O senhor parecia gostar mais, quando tava levando a minha ontem.” O putão deu umas três estocadas com força, me fazendo ver estrelas. Me virei de novo pra ele e sorri. “Vai ter volta, viu?”

“Mal posso esperar!” O tio começou a acelerar as metidas, me fazendo entender o significado da expressão “queimar a rosca”, enquanto o Guilherme continuava chupando meu caralho como se quisesse me engolir inteiro a começar pelo pau.

Não demorou e dei alguma coisa pra ele engolir: o pau do tio no meu rabo começou a arder gostoso, senti minhas bolas ferverem e dei a maior gozada da minha vida. Meus membros amoleceram e desabei em cima do Guilherme, enchendo a boca dele com minha gala e respirando fundo no meio dos pentelhões dele. Senti uma dor forte quando o tio Gustavo sacou o pau do meu rabo, minhas pregas se recuperando do abuso, e escorreu uma pancada de porra do meu furo arrombado, pingando direto na cara do meu primo. O Gui tava ficando experiente em levar galada do pai na cara.

“Mateus, que bundinha tesuda, hein!” O tio desceu da mesa de bilhar e me deu um tapinha nas costas, como se estivesse me parabenizando por um gol numa peladinha de fim de semana. “Maldade ficar guardando um cuzinho desses.”

“Valeu, tio.” Nem sei por que agradeci — por me foder? Por me descabaçar? Só sei que eu fiquei meio orgulhoso pelo elogio, mesmo sendo algo que eu não colocaria no meu currículo quando fosse atrás de estágio na faculdade.

“Vou lá pra suíte tomar um banho.” O tio catou o calção dele no chão e foi na direção do quarto, só vi a bundinha branca dele sumindo nas escadas. Ele ainda berrou de longe, “Depois a gente come alguma coisa.”

O Guilherme bateu na minha coxa, pra eu sair de cima dele. Ficamos jogados na mesa de bilhar, ofegando. “Tua porra é mais docinha que a do pai.” Ele comentou do nada.

“Tu já tinha chupado muita rola, não tinha, seu putão?” Perguntei ao recobrar parte da sanidade.

Ele pensou por um momento e acabou dizendo, “Às vezes a gente precisa apelar, numa negociação lá na academia.”

“Filho da puta, e nunca me contou!”

“Você nunca perguntou!”

Tá bom, verdade. Mas como eu ia imaginar que meu primo chupava pica pra conseguir desconto onde a gente malhava e fazia natação. “O tio Gu sabe disso, que você chupa pica da galera?”

“Acho que agora ele desconfia.”

“Porra, mas tu é muito puto!” Eu saltei pro chão, sentindo meu cu arder. “Teu pai me destruiu… mas valeu pela chupeta. Vou tomar banho lá no quarto.”

Antes de deixar a sala, olhei pra trás e vi que o Gui estava com um ar pensativo, deitado na mesa de bilhar com o tronco apoiado em um dos braços. Deu pra perceber que ele estava tentando decidir onde tomar um banho pra se lavar da porra: se ele fosse comigo pro quarto de hóspedes, ia levar ferro do priminho vingativo; se fosse pra suíte do pai, ia acabar enrabado como se tivesse perdido o mata-mata.

“Vou pra bica lá de fora.” Ele saltou da mesa e foi na direção do quintal.

Bom, não ia ser hoje que eu ia ver meu primo sendo papado por trás pelo meu tio… mas aí eu lembrei que a bica de fora era onde o caseiro e os pedreiros da reforma tomavam banho. Vai que um deles tava dando sopa lá nos fundos e tinha visto ao menos parte da nossa putaria?

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Comentários

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Gostei do Guilherme, quando alguém mais comer ele também? haha

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