No caminho até o bairro onde se situava o prédio do apartamento que dividiria com mais 4 candidatos a admissão na Academia do Exército, meu pai dava os últimos conselhos paternos, confirmava o aumento da minha mesada para fazer frente as minhas novas despesas, não sem antes me confirmar que qualquer mesada, dinheiro vindo dele acabaria assim que recebesse o primeiro soldo na Academia, assim como foi feito com meus irmãos. Ao menos podia contar com o carro novo prometido por minha mãe caso passasse nas provas, assim como foi feito com o Jorge e o Marco. Estes mimos só poderiam vir de nossa mãe, filha única de uma família rica, o soldo militar de nosso pai, no máximo permitiria um carro para os 3. Eu sendo o preferido da mamãe acabava por viver mais comodamente que meus irmãos. Tanto eu quanto eles não éramos muito ligados a luxo e essas paradas, mas como todo jovem adorávamos andar vestindo a marca da moda e ter mais grana para as baladas, que apesar de poucas custava o que nem todos podem assumir. Depois da separação ela fez um fundo de investimento para cada filho, deste fundo podíamos usar seus rendimentos em caso de necessidade. O sisudo Tenente Coronel não gostou da ideia, mas não tinha mais poderes sobre a ex-mulher, porém não passava oportunidade de dizer que deveríamos usá-lo o menos possível, reinvestindo o lucro para o futuro. Nós educados de forma comedida, seguíamos tal conselho sem fazer força. Meu plano era quando formado comprar um bom apê, morar ou alugar se designado a outra cidade, o resto usaria para minha formação e investimentos imobiliários. Fora esses planos bonitinhos, me prometi um saque se passasse nas provas e com essa grana fazer um homérico e pervertido fim de semana de muita foda com vários machos dotadões. Realizar essa fantasia valia o pequeno assalto.
Me despedi com um abraço quase formal de meu velho. Subi sozinho os 17 andares que levariam ao apê, de fora o prédio mostrava ser classe média alta. Pensei -os pais devem ter aproveitado da divisão em 4 os custos para escolher o melhor local.
Apenas 02 apartamentos por andar, outro sinal de comodidade. Toquei a companhia um porta de madeira com design moderno. De fora ouvia o R.E.M em alto volume. 15 segundos e a porta é aberta por um deus Nórdico vestindo apenas um shortinho de nylon que mais parecia pertencer a uma dançarina de funk carioca. Pela eternidade de uns 3 segundos ficamos os dois nos analisando.
O cara parecia medir 2 metros de altura, o rosto quadrado lembra o Dolf Lundgren, masculinidade amenizada pela suavidade de olhos cinzas muito claros, e pelo bom humor que provocava seu loiro cabelo espetado cortado rente nas laterais a moda militar. Cada braço seu era uma coxa minha, em seu torso era possível uma aula de anatomia, via-se perfeitamente cada músculo, as coxas eram pilastras de mármore, grandes, roliças e musculosas. No meio de toda essa perfeição o shortinho de piriguete guardava um volume que deve ter exigido esforço para ser guardado ali, a rola do loirão quase alcançava a cintura, o volume do saco dava impressão que ele guardava a roupa ali mesmo tamanho era a trouxa. Nesse scaneamento primeiro não detectei um simples pelo no corpo do Poderoso Thor.
Vi que eu também era alvo de um scanner. De lata de cerveja na mão, rosto sem expressão, o loirão fazia sua investigação. Viu um homem de 18 anos de 1,90, corpo em forma, definido e bem trabalhado sem alcançar o tamanho do músculos dele. Um moreno de pele branca, olho castanho muito claro, cabelo militar, barba cerrada descansando no período de recesso em que estávamos, coxas grossas, costas largas, figura máscula vestindo uma regata que fazia vitrine ao peitoral bem formado, ombros largos e costas idem, e um jeans surrado justo as coxas grossas tendo no meio um volume respeitável, já que faz-se notar nos jeans.
Sorri o meu melhor sorriso e estendendo a mão me apresentei. Convidado a entrar voltei a porta do elevador a pegar a mala maior. Torcia para que o rabão estivesse legal para a exibição aos olhos do loirão. Nem que eu tivesse de dar um boa noite Cinderela, eu teria aquele macho nu ao meu alcance.
Tive a certeza que nasci com o rabo pra lua. Assim que voltei a posição para entrar na nova casa, vi que o loirão curtia rabo de macho e muito, pois foi o primeiro sorriso largo que me deu. Ficou de lado junto a porta me dando boas vindas e chamando o resto da galera.
Sem resposta ele afirma sorrindo.
-Acho que foram a praia curar a ressaca. Daqui a pouco voltam, Vou ajeitar vc no quarto.
O Apê era muito melhor que eu imaginaria no melhor dos sonhos. Decorado de forma moderna, elegante e masculina. Longe da zona que eu imaginava um local habitado por 4 machos.
Esteve rolando uma mini festinha entre eles para aproveitar o recesso. Vi latas de cervejas, umas 2 garrafas de vodka pela metade e uma de whisky já morta deitada numa mesa de centro.
Ele me estende a mão.
-Prazer me chamo Bergmam. Seja bem-vindo ao nosso inferninho particular, desculpa a bagunça, normalmente é arrumadinho, estamos curtindo a folga de uma semana.
Retribuo seu forte aperto e encarando-o..
-Velásquez, meu nome de guerra. O prazer é meu Bergmam. Aqui é bem melhor do que eu imaginava, acho que vou gostar de morar aqui, ainda mais com a praia tão perto.
Vendo meu equipamento de Kite surf.
-Ah! Vc pratica Kite surf? Legal cara, acho muito massa as manobras que vcs conseguem com bons ventos. É dos bons?
-Médio, faço feio não.
-Exige força não é? Vejo pelo seu físico. Rsrsr
-Pelo físico digo então que vc é herói de filme ação? Rsrsrsr
-Quem dera, rsrsr Luto Jiu-Jtsu. E sou dos bons, sem modéstia. Disse de novo mostrando os dentes perfeitos cercados de lábios muito vermelhos que formavam uma boca imensa.
Me imaginei debaixo daquele macho vestindo um sungão e de corpo suado. Tive que ajeitar o pau que dava sinal de vida.
O melhor é que esse movimento foi notado, recebido com um sorriso de macho com faro de caçador, mestrado em sentir no ar uma presa, um macho servil a pica. Sua ajeitada na mala, longe de ser discreta quase me fez cair de joelhos ali mesmo. O macho simplesmente pôs a mão dentro dos shorts e ajeitou o cacete visivelmente feliz. Uma ereção sem modo de disfarce.
-Poxa man desculpa a porra do cacete duro, ontem fizemos um farrão, Chamamos umas putas e tals, mas curto mesmo é cu e nenhuma topava. Kkkkkk Ia resolver o carinha numa bronha e tu tocou.
-Relaxa man, sei como é. Também já fiquei na mão algumas vezes. Único jeito quando não rola uma ajuda, não é?
-kkkkkkkkk, já vi que é dos meus, putão tarado. Enfim um companheiro para as sacanagens, os caras aqui são legais, mas meio Nerds, sabe como é família milico.
-ÔÔÔ se sei.
-Bem Velasquez tu vai ser companheiro de quarto meu, espero que não se importe com ronco e um colega punheteiro. Kkkk
-Tô acostumado, tenho 2 irmãos. Imagina a quantidade de bronha que 3 tarados são capazes de bater?
Ele sem disfarce me media alto abaixo, ainda com a mão dentro dos shorts. Mudei de assunto, imaginava os outros chegando e sentindo o clima.
-Então? Me leva no nosso quarto para eu ajeitar as coisas? Arrumo agora ou fica na mala por meses.
-Saindo do transe, ele descansou a lata de cerveja numa mesa próxima, tirou a mão de dentro do shorts sem perceber que a rola ainda semi dura tinha conseguido pôr a cabeça de fora pelo elástico da cintura. Imaginem minha situação!
-Claro! Desculpa man, ainda estou sem dormir. Vou te mostrar o apê e nosso quarto.
Pegou a mala maior que eu descansara a meus pés e me fez ir na frente, com certeza o safado queria ver mais do rabo.
O quarto era amplo, iluminado, também decorado com bom gosto, tínhamos uma boa suíte, grande para os padrões comuns. Duas camas box de casal, 2 escritórios para estudo, e um closet bem montado.
-Poxa cara, esse apê é de luxo mesmo. Como conseguiram?
-Vai arrumando suas coisas que vou te contando, antes te mostro o resto do apê.
O passeio confirmou o que eu dissera, o apartamento tinha 4 quartos, todos suítes. Decorado com uma simplicidade muito requintada, coisa de decorador mesmo. Normalmente um apê desses é coisa muita grana. Fiquei curioso na historia dele.
De volta ao quarto arrumava minhas roupas do lado do closet que seria meu.
O Bergmam sentou num puff que servia de apoio para quando calçar. Rapidamente olhando pra ele na meia luz do closet, vi como era belo seu rosto e monumental seu físico, notei também que ele com certeza não tinha 18 ou 19 anos, no mínimo 22.
-Cara vc também vai fazer a admissão? Desculpa man, é que parece ter mais de 19 anos.
-Tenho 23 já sou cadete, estou passando as férias de junho aqui, mas venho nos fins de semanas fora isso.
-Sua família é daqui?
-Não,do sul, aqui venho para fazer a manutenção de uma figura ai....
Parou como se pensasse se devia mesmo me contar.
--Velasquez, tem 5 minutos que nos conhecemos, mas senti simpatia imediata por vc cara, já vi que é da farra, é rápido nas resposta, não se incomoda com fressuras, e como vai ser meu room mate acho bom saber um pouco de mim. Vou confiar em vc até que me prove que estou errado.
-De boa cara, sou na minha, cada um vive e faz de sua vida o que quer, e sim sou liberal e muito mais que possa imaginar. Rsrsrs
-Olha man, vim de família pobre, meu pai é sargento. O que me ajuda a bancar meus gastos aqui e no geral, é um viado, um coroa rico que viciou na cacetona aqui. Deixo o rabo e a boca dele feliz e ele mantem o macho dele confortável, esse apê é apenas um dos dele, na verdade pagamos apenas despesas e o condomínio. Cara só eu, vc e o Figueira que sabe disso. Figueira é como a gente tranquilão. De boa pra ti?
Então eu já fazia parte do grupo dele? E o que queria dizer é como a gente? Ele acabava de dizer que curte homem e se mantem assim, sendo gigolô. Longe de estranheza fiquei foi muito feliz sabendo que a foda era certa.
-Claro que de boa Bergmam. Fuder é bom demais, kkkk E se tu ganha com isso, tem mais é que aproveitar. Também cara! Com um corpo desses e uma pica dessas, quem não pagaria o privilégio? Kkkkkk
-Vc pagaria?
Fiquei sem graça! Fui direto e não aguentei o tranco da resposta, agora me via sem saída.
Sem achar um modo de responder, continuei.
-Poxa vou trocar de roupa, calorzão lá fora.
Tirei as roupas e quando procurava um shorts ele disse.
-Fica de cueca Bro, aqui ficamos sempre assim, só tem macho mesmo.
-Ótimo, muito mais confortável, em casa fico assim também desde que nossa mãe se mudou. Ela detestava os filhos rodando de cuecas ou nus pela casa.
-Corpão bonito vc tem Vela, posso chamar assim?
-De boa. Sobre o corpo, normal cara, faço só basicão na academia, a única coisa que me dá mais trabalho é o tanquinho, se bobear desaparece, rsrsrs Tu é que deve se dedicar trabalhar muito para manter o seu.
Ele se levantou e muito colado a mim vi sua giganteza, mesmo sendo eu um cara alto.
-Tu curtiu mesmo não é Vela?
Gaguejando
-oq,,que?
-Meu corpo. Já disse que vale pagar pra tê-lo, já elogiou umas 3 vezes. Quer passar a mão e sentir?
-Qualé cara, ta me zuando? Sou Macho.
-Eu sei que é. Por isso mesmo curtir vc. Viado já tenho.
Ato continuo pegou minha e pôs no seu peito. Pela primeira vez eu estava sem controle da situação, com medo de numa farra me comprometer de forma irreparável logo no primeiro dia.
-Relaxa Vela, vc tá afim, eu também, segredinho nosso, coisa de brother, colegas de quartos, confiei em vc, confia em mim.
-Cara tô afim mesmo, mas é putaria pra morrer aqui. Ou dou um jeito de arrumar outro canto pra morar.
-Vem Vela, passa a mão no corpo que vc tá babando. Fica à vontade.
Só o sorriso e a tranquilidade que falava e logo, pôs a mão por dentro de minha cueca apalpando com a mão que parecia uma raquete de tênis de tão grande toda minha nadega direita.
-Deus Santo! Que bunda é essa Vela? Deixa eu sentir mais.
Pôs agora as duas mãos, cada uma dona de uma nadega, me aproximou junto a ele.
-Coisa dos deuses Vela, aposto que vc deixar eu brincar nesse rabão redondão e duro.
Seu dedo ousado, foi a entrada do cu.
-Caralho! Que cuzinho pequenininho Vela, na hora que te vi senti cheiro de puta de macho. Saquei a sua na hora meu amigo, vi que tarou no picão.
Eu não respondia, minha pele arrepiada e minhas mãos lentas sentia os músculos de seu peito e suas costas. Sem se mover um centímetro ele manda.
-Beija minha boca.
Encostei meus lábios e antes que eu invadisse sua boca com minha língua que sentia o gosto de cerveja, ele se mostra o dono da situação e sem tirar as mãos de meu rabo e o dedo da porta do meu cu, me cola nele e devassa minha boca com sua língua. Em meio a isso sinto o dedo força meu cu. Gemi baixinho.
-Tá seco cara, assim não vai.
-Cala a boca Vela, quem vai mandar aqui sou eu. Abre esse cuzinho pro macho.
O cara era tudo que eu gostava, que mais fazer a não ser obedecer e aguentar o dedão a seco no cu?
Entrou doendo, apertei com o cu e mordia seu mamilo pontudo e grande, uma ilha roxa numa vastidão de pele branca. Vi que curtia mamada nos peitos.
-Puto da não, descobre rápido como o macho gosta, e que cuzinho esperto é esse Vela, morde de novo.
Fiz, ele dançou o dedo um pouco, me fez empinar e rebolar. Ele afastou o rosto o tanto necessário para me olhar na cara.
-Delicia de mordidinha de cu em Velasquez? Tu vai ser minha puta?
-Prova que pode ter uma.
-Sacaninha. Vou te deixar doido. Tu é que vai ter que aprender a ser minha puta. Antes vou te marcar como minha bezerrinha.
Me soltou e sentou no puff já tirando o short e liberando totalmente um pou do tamanho do pau do Tody o Salva Vidas, a diferença era a cor, muito branco, veias arroxeadas, cabeça igual espessura do corpo, debaixo, um sacão sem um único pelo assim como toda sua virilha, umas bolas do tamanho de bolas de ping pong.
Sentou empurrando aberto, empurrando com os pés o puff até encostar num apoio para suas costas.
-Tir a roupa Gostosão. Quero vc todo nu pra ver se é mesmo como penso.
Baixei a cueca e parei imóvel a sua frente. Um pau pulsava e deixava pingar uma baba grossa.
-Muito melhor que eu pensei. Macho tesudo mesmo. Corpão, peitão, tanquinho delicia, pauzão e tudo! E baba!
Passou o dedo na baba e lambeu, passou de novo e me deu.
--Vira de costas.
-cara se outros chegarem?
-Vai e fecha a porta de nosso quarto.
Fui e voltei em 1 segundo.
-Não tinha mandado ficar de costas.
Fiquei
-Caralho! Que maravilha de rabo!
-Mostra o cuzinho
Me apoiei na porta da armário e com uma mão abri uma nadega.
-Abre com as duas meu Velinha!
Assim fiz. Meu pau pingava baba, o cara estava me alucinando.
-Velinha meu amigo, esse buraquinho rosinha e piscador, vai ter pica todo dia, disso tenha certeza. Agora vem aqui pro papai.
De frente a ele viajei vendo o estado excitado que o Bergmam estava, seu cacete apontava o teto e balançava as vezes, as bolas subiam e desciam dentro do saco como peças de uma Maria Fumaça. As coxas brancas mostrando músculos e ainda assim aparentando maciez convidavam a se aconchegar entre elas e trabalhar com a boca por horas naquela pica perfeita.
-Está afim de mamar rola?
Balancei a cabeça
-Responde puta, quero ouvir.
-Estou sim.
-Então se aprume aqui no meio de minhas pernas e mostra que merece o melhor cacete da área. Se eu não curtir tu fica na vontade, puta minha tem que saber mamar gostoso.
Fiquei de joelhos e fui pego num beijo ardente e feroz, desci pelo peito arfante, fui as axilas e lambi tirando gemidos do macho, o cheiro de virilidade ali me deu certeza que faria com ele minha melhor performance, queria ser sua puta, mas queria dominar o macho me mostrando como melhor fonte de seu prazer.
Passando a língua nos músculos do tanquinho e depois mergulhando no umbigo profundo, meu nariz rocava seu corpo rijo, o cacetão batia no meu pescoço e queixo, minha barba por fazer excitava o rolão. Agarrei o pau, chegava a sentir o sangue correr nas veias dilatadas. Lambi a cabeça que brilhava, olhei o Bergmam de rosto modificado pelo tesão. Como uma vagabunda esperava a ordem de mamar.
-Putão gostoso, mama logo essa pica!
Antes o fiz esperar chupando as laterais da virilha e o fazendo se contorcer. Fui ao sacão e vendo impossível engolir os dois bolões, chupei cada um esmeradamente, e mais ele se contorcia, lentamente fui descendo pela linha entre o saco e o cu. Ia devagar estudando as reações, quem não curte faz parar, quem gosta vai se abrindo liberando caminho.
Acho que ainda não tinham feito isso nele. Estranhou quando percebeu que minha língua chegaria a seu cu, foi convencido pelo tesão que estava descobrindo. Por pouco não deixou que lhe levantasse as pernas vendo que ficaria na posição de frango. Para dissuadi-lo e o fazer relaxar, falei.
-Deixa chupar seu cara! Tenho um tesão da porra em chupar cu de macho metedor.
Aliviado vendo que sua posição de Macho Dominador estava a salvo, me ajudou a manter abertas pra cima as imensas pernas.
O Machão uivou quando dei um trato com a língua no cu virgem. Única parte de seu corpo onde descobri uns poucos pelos, todos loirinhos e lisinhos, uma beleza de cu machão. Aos poucos consegui que ficasse de 4, a mais desconfortável para ativões. Só o tesão que sentiu pela chupada de cu o fez ficar assim pra mim. Eu olhava o espelho e alucinava teso ao ver-me dominando o Macho Ativo com minha língua.
Estava doido por pica na boca e pedi que me desse.
Ele voltou a sentar de perna aberta oferecendo o monstrão.
-Velásquez! Nunca ninguém me fez isso cara. Puta que pariu! Não sabia que era tão bom. Sei que pau no cu, não curto, já tentei e foi mal, mas essa língua sua cara me deixou doido, quase gozei. Se mamar um pau como chupa um cu, achei o macho passivo perfeito pra mim.
Me entreguei com método, paciência e vontade a arte de mamar uma pica que merece a mais devotada entrega. Tanto que algumas vezes ele parava e me beijava dizendo que gozaria. Foi então que falei o que o fez ficar sério e ter certeza que tinha que se dedicar também para me ter como seu.
-Agora fode a boca de seu puto, quero ele todo, quero babar que engolindo essa rola. Tem pena não, fode sua puta.
-Ganhei a megasena!
Suas mãos seguram meu rosto e vendo minha ansiosa me levou a cabeça, em quando eu tinha espaço fazia minha língua brincar com ela, respirei mais profunda e lentamente para engolir o impossível.
Chegando no que parecia o limite eu já tinha 20 cm de pica na boca, a cabeça chegava na garganta tendo ultrapassado as cordas vocais, respirava forte mas compassado pelo nariz, segurei suas mãos dando sinal a força mais. Engasguei, ele tirou,
-erro mais, faz de novo!
-Putão do caralho! Sabe comer rola como ninguém.
Sugeri mudar de posição. Fiquei de Joelhos contra a parede.
-Agora me faz engolir essa rola macho!
Depois de umas 5 forçadas que me fizeram verter rios de saliva, de engasgar e quase vomitar, Soube que tinha uma tora inteira na garganta ao ouvir do macho .
-Caralho meu velho, tô fudido, esse puto virou dono de minha pica.
Segurei sua bunda e num agradecimento o puxei mais perto, por um seguindo e logo o afastei, precisava respirar.
-Curtiu Macho?
-Cara vc é demais, foda do século.
-Quero mais na boca, agora dá umas socadas.
-Deixa comigo.
Ele ia e vinha até a metade, assim era bom pra ele e confortável pra mim, apesar de estar quase em câimbras nas mandíbulas forcadas ao máximo. Ele parou.
-Quero meter. Apoia no sofá, quero te fazer gemer. Sou eu que quero te dar prazer agora minha putinha.
Pulei no puff de cuzão aberto. Doido por vara. Tinha até esquecido da preliminar pré meteçao que os bons ativos gostem e exigem. A chupada no cu que ele vai arrombar.
Ele não havia esquecido, pelo contrário, brincou, apertou, mordeu as nadegas, deu tapinhas que me arrancavam palavrões e meteu a língua mostrando ser o mais habilidoso chupador de cu que conhecia até o momento e até hoje na verdade. Me deu tanto tesão que cheguei a ameaçar sair dali se ele não me metesse a vara. Talvez pelo tesão descomunal pouco senti dor. Senti sim, mas não como esperava, nem deixei o macho parar, nem deixei meu cu se acostumar ao arrombamento e o puxei pra mim e me forcei pra ele só parando com o macho encarcado inteiro. Descobri a maior delicia de dar pra um sacudo. Sentir as bolas grandes e pesadas batendo na gente e me acabando nesse prazer eu pedia pica, socada forte como nenhuma piranha tinha pedido antes. Não queria mais sair da posição. Estava de 4 para uma Pica Rei, um macho que sabe e ama de verdade fuder cu. Apesar de seus pedidos ordens de variar as posições eu implorava continuar de 4 prometendo depois fazer outras. Atendi ao seu pedido de cavalgar o mastro, pois era também meu desejo gozar pulando naquela vara tesuda.
Fiquei de frente a ele e só paramos de beijar, sarrar e eu de subir e descer e ele de se curvar acima querendo ir mais fundo quando o vi transtornado no gozo e nesse tesão receber meu próprio gozo que inundou seu belo peito de porra.
Depois de rápido descanso na mesma posição descobri o lado carinhoso do Bergmam quando sem para de elogiar a foda me banhou e me jurando ser a primeira vez me fez um boquete, tão desajeitado que acreditei ser o primeiro. Ri quando tentou provar da porra e fez careta, e me excitei de novo vendo seu rosto coberto de minha porra. De novo cheio de tesão pedi.
-Me fode de novo macho?
-kkkkk, Putão tarado, pica pra vc vai faltar não.
Me virou de costas apoiada na parede do box e meteu vara. Socava colado a mim, Seu peito grudado as minhas costas, seus braços me chamando o corpo a receber sua vara dura só parando quando me fez provar de seu leite, de joelhos esperando o néctar ansioso de boca aberta, e tendo cheia a boca beber de seu macho. Vendo no rosto dele o prazer de alimentar seu macho passivo. De segurando a minha cabeça me fazer limpar evitando desperdício, e ficar orgulhoso vendo seu passivo satisfeito e eu feliz em saber que teria um dos machos mais tesudos do mundo ali ao meu alcance e na verdade mais dominado por seu desejo por mim do que ele supunha, ou eu o fazia acreditar.
E a putaria com o Bergmam chegou a nível máximo, com ele fiz varias das mais pervertidas fantasias, algumas lhes contarei......
Continua