Minha família era diferente das outras... Mãe sempre dizia isso. Hoje sei que é verdade!
Vou me apresentar. Tenho 18 anos, 1, 84, moreno claro, 71 kg, um pau de 17 cm, nem grosso, nem fino, filho único de uma mulher baixa, 39 anos, 1, 54 de altura, 50 kg, branca, seios naturais muito firmes e grandes, o que me surpreende, e uma bunda pequena, mas suficiente, se é que me entendem...
Minha mãe não se casou com meu pai, pelo qual não tenho o pingo de respeito. Fiquei na casa de minha tia até os 2 anos... Foi quando mãe se casou com meu meu padrasto e fui morar com ela e seu marido, que viria a ser meu melhor amigo durante ótimos 16 anos, até sua morte, no meio do último ano. Sempre tive uma relação um tanto incomum com minha mãe, e com a morte de meu padrasto, nossa proximidade se acentuou, começamos a dormir no mesmo quarto e tal...
Em agosto passado, tudo começou. Eu estava no meu hábito adolescente que todos conhecem. Tava com a mão na ' massa'. E fui pego em flagrante. Como sempre tive uma relação de sinceridade com minha mãe, disse que já fazia um tempo, e que me excitava vendo os filmes pornôs que tinha no celular. Era virgem, e o máximo que minha namorada permitia, era uma punheta, e uma siririca... Minha mãe, que sempre foi puritana, falou que era normal, mas não era por isso que eu deveria continuar. Desconversei e me safei.
O segundo episódio ocorreu quando percebi que alguns homens começaram a demonstrar interesse em se relacionar com minha querida mãe. Não gostei, e na primeira oportunidade disse que não queria alguém desconhecido em casa... Nessa mesma época, tive contato com o mundo do incesto. Aí que minhas punhetas aumentaram. Me masturbei com as calcinhas e os sutiãs dela, sempre imaginando fodê-la em várias posições... Sempre dei um jeito de vê-la pelada. Até que por descuido meu, ela abriu a porta do banheiro de repente, me surpreendendo e a si própria. Ficamos dias sem tocar nesse assunto. Quando achei que ela tinha esquecido, fui pego de surpresa.
-Eu sei o que você tava fazendo atrás da porta naquele dia, tava me espionando.
-O que? Eu, eu nem lembro disso...
Ela tinha sido direta, e eu estava aturdido.
Ela não comentou mais, o que levei na boa.
Como já estava perdendo os escrúpulos, decidi arriscar! Comecei a dormir pelado, tomar banho na frente dela, e deixar que ela percebesse minha excitação.
Até que não me aguentando mais de desejo, em certo banho, fiz a loucura de pegar a mão dela, e por no meu pau.
-Ficou louco, Augusto? Que significa isso?
-Mãe, eu amo a senhora, e não consigo mais me segurar, deixa eu te amar!
-Isso é errado!
-Só porque é proibido? Vai dizer que a senhora nunca pensou diferente?
-Não importa o que eu eu penso, importa que é errado, e...
-Ahhh, quer dizer que a senhora pensa sim... Vai, mãe, só uma punheta, nada demais! Não vai passar disso!
-E se passar? Já pensou nas consequências?
-Não vai.
Falei segurando a mão dela num vai-e-vem nervoso, mas gostoso... Não houve mais resistência. Foi fácil, tinha sido predestinado! Foi tão bom tal momento, que explodi em um gozo forte, melando as delicadas mãos de minha senhora.
Terminado esse mágico momento, nos beijamos, intensamente, vigorosamente, loucamente.
Pelado já estava, então minha mãe se juntou a mim, e finalmente pude contemplar com todo tempo, aquela silhueta, que já não tão nova, carregava facilmente a maestria de uma verdadeira mulher!
-Faz muito tempo que te quero mãe!
-Hoje eu sou sua, meu filho!
-Hoje e sempre!
-Vem, deixa eu te ensinar, vem aqui!
E eu fui, entre suas coxas, no seu sexo, que exalava um peculiar perfume faminto de sensualidade e pecado. Não sabia muito bem a prática do oral, mas com paciência, minha instrutora ensinou cada passo prazeroso, até que tive autonomia para fazer minha deusa tremer em seu gozo suado, seu mel delicioso ao qual me lambuzei! Subi para seus fartos seios, beijei-os, mordisquei, e ela pediu uma espanhola. Encaixei perfeitamente meu pau em suas montanhas, macias como seda, quente como brasa. Vai-e-vem, e num ritmo frenético, numa dança do sexo, gozei, ainda mais que a
primeira vez!
Fui tentando me recuperar mental e fisicamente, quando ela disse:
-Te amo, filho. Mais ultrapassamos uma barreira que não têm volta. Preciso de um tempo pra pensar!
-Temos todo tempo do mundo! Mãe, a senhora é a melhor!
Continua...