House - kitchen; p. 2

Um conto erótico de Scorp
Categoria: Homossexual
Contém 1317 palavras
Data: 09/02/2014 02:58:56
Última revisão: 09/02/2014 03:09:14

Desta vez quem fala é Ramon, o nosso deus loiro, posso fazer isso no decorrer da historia não se espantem, temos muitas coisas para contar, muita sacanagem para fazer e não será só Paulo o narrador, alguém mais tem que falar o prazer que tem em transar. Um beijo gostoso, até. Scorp.

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Acabo de acordar com um cansaço de mil anos de trabalho, parecia que nunca mais iriam acabar aquelas caixas e suas conteúdos, meu Deus, da próxima me livre tanto trabalho, aguento tanta coisas para se fazer num dia só não. Mudança é um saco. Mas cadê meu bb? Paulo não está na cama. Meu pau esta meio bomba, estou com aquele tesão matinal, aquela vontade de fazer sexo bem gostoso com quem a gente dorme junto. E o Paulo é um animal. Só eu sei as loucuras que eu já fiz com ele. Nas nossas rapidinhas. Eu trabalhava num escritório de advogacia no centro da cidade, ele numa agencia de publicidade pelas redondezas. Era hora de almoço, liguei para ele para irmos almoçar numa restaurante ali perto. Ele topou fomos ate lá e almoçamos tranquilamente, mas o tempo parecia não passar, ainda eram 13h quando pagamos a conta e ainda tínhamos mais uma hora de descanso, ele me convida para darmos uma volta de carro com aquela cara de safado que só ele pode fazer, os olhos deles ficam desafiadores, a boca passa a se morder em um dos seus cantos, no outro um sorriso tímido surge, vira o que podemos chamar de anjo mal. Topo e vamos no meu carro, eu vou dirigindo, e no meio da conversa ele fala que nunca pagou um boquete num carro, olha para mim com a maior cara de sínico que você pode imaginar, e eu respondo que tudo há uma primeira vez, ele fala que pode tentar, sua mão já esta sobre minha calça, meu pau já esta duro e antes que eu faça qualquer coisa ele abre o zíper e passa a me punhetar, e ele sabe muito bem fazer isso, meu pau já esta roxo de tesão, vejo que há um motel por perto e temos mais 35 minutos, não perco a oportunidade e entro ... Aah posso me lembrar como se fosse hoje, mal entramos no quarto eu já estava beijando o corpo todo dele, ele tirando a roupa pra mim, aquela cavalgada maravilhosa que ele me deu. Cara, que bunda delicia de se comer. Ele subia e descia com prazer, com tesão, minhas mão apertava sua grande bunda enquanto meu pau era engolido por aquele cu. A cara de safado dele era o que mais me deixava louco.

Já estou de pau duro aqui, alias, latejando e roxo de tesão e ele não aparece, onde ele pode estar? No quarto não esta, no segundo quarto também não pq a porta esta fechada, estou descendo as escadas e já da para ver que na sala ele não se encontra, puta que pariu, esta na cozinha. Fazendo algo no fogão, de cuequinha box preta, usando uma camiseta minha por cima, sua bunda é tão grande e gostosa que a camisa desce e quando chega nela para, forma volume em cima, acumula. Chego perto dele com o pau duro, também só de cueca, uma cueca branca, mordo sua orelha, sinto o arrepio do corpo dele, ele já esta engatado em meus braços, meu pau já encontrou conforto em seu rego, e digo “Quero você seu gostoso, quero te comer”. Ele se vira com o mesmo olhar de um gato atras de sua presa, põe seus braços sobre minha nuca, me beija loucamente, nossos paus estão roçando, ele começa a passar umas de suas mão por todo o meu corpo, uma das minhas mãos que ate então estavam o prendendo pela cintura desce ate sua bunda e da aquele tapa gostoso e safado. Ele solta um ai pequeno, passa a beijar meu pescoço, mordiscar minhas orelhas, vai descendo, passar pelos meus mamilos com a língua, desce ate a virilha, puxa minha cueca, meu pau salta para fora e fica pendurado frente a boca dele que já esta com a língua de fora, parecendo um cachorro faminto, ele lambe a minha cabecinha, sinto meu corpo se arrepiar de tesão, põe a mão na base e começa a me chupar enquanto bate uma punheta para mim, lambe minha cabeça e me punheta, passa a língua por todo o meu pau e desce para as bolas, parece que acaba de colocar duas balas na boca, sinto sua língua passar por todos os o meu saco, vai subindo lentamente com a língua e volta a me chupar, agora abocanha todo o meu cacete, esta chupando tudo. Ouço alguns gemidos abafados, uma das minhas mãos segura sua cabeça a outra eu ponho atras da minha nuca, me espreguiçando e aproveitando a situação para relaxar por completo.

Eu quero comê-lo, mas seu boquete e tão gostoso, meu pau esta sendo tão bem tratado pela boca dele, eu não quero que ele pare, começo a socar ele ali mesmo, começo a socar a boca dele, seguro firme a cabeça dele com as duas mãos, meu tesão esta indo para as alturas, os seus gemidos abafados aumentam, eu passo a gemer vendo aquela cena deliciosa e quando meu pau sai da boca dele, ver sua língua sair para fora, voltando a lamber a minha cabeça, não querendo que minha rola tivesse saído de lá, ele pede pica na boca, ele quer levar muita pica na boca e eu quero fazer isso. Enquanto eu soco na sua boca sinto ele sugar todo o meu pau, ele não deixa de mover a língua enquanto o meto, ele sugura meu pau pela base e passa a escovar os dentes com a minha rola. Aquilo esta bom demais, a cabeça da minha pica esta completamente roxa de tesão e ele não para, me punheta e chupa tudo, na mesma medida em que desce a mão na punheta, abocanha meu pau, quando sobre com a mão, tira a boca, um sobe e desce com a mão e a boca que esta me deixando completamente louco. Quero gozar na boca dele, mas antes que eu fale alguma coisa ele olha para mim com uma cara de pidão e no momento em que para de me chupar diz que quer leite na boquinha, quer leitinho natural hoje, pela manhã. Como esse cara é puto! Eu digo “Você vai ter seu leite seu safado, eu vou te dar esse leite, leite de macho. Não se preocupe.” Seguro firme a cabeça dele, soco com mais vontade, vejo que meu pau esta entrando totalmente dentro da boca dele, são 20 cm de pica dentro da boca dele e ele não faz nem cara feia, muito pelo contrario, olha para cima com uma cara de quem quer leite para agora, de quem esta com fome. Sinto meu corpo tremer, é o aviso que faltava para entender que vou gozar, estou prendendo a cabeça dele com as minhas mãos, a cabeça do meu pau esta dentro da boca dele, ele ainda lambe ela, logo solto aquele jato de leite na língua dele, ele começa a me punhetar novamente, olhar para cima com os olhos de um cachorro novinho depois que fez besteira, eu to soltando jatos de porra ao mesmo tempo que meu pau tem espasmos de tesão, ele me punheta ate sair a ultima gota. Engole tudo. É um safado! Meu safado! Se levanta, me beija, diz que a ordenha de hoje já foi feita e que o café esta pronto. Sanduíche de queijo, era o que dava para fazer no segundo dia naquela casa. Me da outro beijo, pega um pão e sai comendo, me deixando com o pau babado, a cueca na altura das minhas panturrilhas e com a maior cara de sono na cozinha olhando ele ir pegar outra caixa para arrumar os objetos.

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