Vamos continuar a história com Renata, minha colega de trabalho e que acabei comendo no fim de ano, após a festa de confraternização da empresa. Bem, alguns dias se passaram, após nosso encontro no motel, e tudo continuava tranquilo, e ninguém desconfiava de nada na empresa. Procurei a ir no escritório em horários que sabia que não tinha aula, e que a circulação de pessoas era menor.
Depois de alguns dias, comecei a mandar mensagens de celular um pouco pesadas, dizendo que estava com tesão, que queria chupá-la, e Renata acabou entrando no clima e em uma dessas mensagens, me respondeu que se eu estivesse no escritório naquele momento, ela adoraria me chupar.
Nessa mesma semana, fui até a empresa pra fazer uns relatórios que tinham que ser entregues no outro dia. Enquanto estava em uma das salas de computadores, Renata entrou pra me passar alguns recados. Estava linda, com um vestido colado no corpo, não era curto, mas deixava as panturrilhas à mostra e deixava bem em evidência sua bunda linda.
Ao me entregar os recados ela foi saindo, eu me levantei rapidamente e a abracei por trás, antes que a gata abrisse a porta, e falei baixinho em seu ouvido:
-Você tá deliciosa com esse vestido.
-Pára com isso Pedro, alguém pode chegar aqui. Falou assutada.
- Relaxa amor, falei com o chefe, ele tá longe, até onde sei, não tem aula por agora, então fica tranquila meu tesão.
Após falar isso, continuei abraçando Renata por trás, e subi minhas mãos até seus seios, por cima do vestido.
-Esses dias você disse que se eu tivesse aqui, você me chuparia, por que não faz isso agora?
- Tá doido, eu tava brincando, deixa de safadeza. Respondeu mas sem impedir minhas carícias em seus seios.
-Aaaa, que pena que não tem coragem, mas eu tenho de te chupar. Retruquei descendo uma das mãos até sua coxa.
Fui acariciando a coxa dela, apertando, levando a mão atras, onde meu corpo estava colado, só pra apertar sua bunda deliciosa, voltei a mão pra frente, mais baixo e tentei colocar por dentro do vestido. Renata não deixou, quis me repreender, mas quando virou o rosto, eu a beijei. Soltei seu seio, e segurei seu rosto levemente, fiz com que se virasse pra mim e continuei a beijando.
Renata acabou retribuindo o beijo, e ficando mais tranquila. Encostei as costas dela na porta, continuei a beijando e fui descendo, beijando seu seio por cima do vestido, passeando minhas mãos por seu corpo, até que cheguei na altura de sua bucetinha. Levantei o vestido, Renata tentou impedir, mas fui mais rápido e pude ver sua calcinha cor de rosa, transparente na frente, revelando sua xotinha lisinha, como de costume.
-Se entrega vai, não gosta de correr riscos? Perguntei
-Se alguém pegar a gente, nós perdemos nossos empregos. Respondeu assustada.
-Corra o risco, sinta a adrenalina. Respondi já tocando sua bucetinha por cima da calcinha.
A gata apenas encostou a cabeça na porta, como se estivesse olhando pra cima, suspirou e colocou uma mão na minha cabeça, acariciando meus cabelos. Percebi que era o momento de atacar, beijei sua xotinha por cima da calcinha mais uma vez, e puxei a calcinha de lado. Pedi pra que ela entreabrisse as pernas, e ela obedeceu, então pude vagarosamente passar a língua em sua bucetinha. Lambi por algum tempo, tentei chupar seu grelinho pequenino, beijei sua xotinha já molhada e me levantei, a posição era bem incômoda, minhas pernas já começavam a doer. Fiquei de pé, mas sem abaixar seu vestido ou arrumar sua calcinha.
Resolvi voltar a beijá-la e brincar com sua buceta nos meus dedos. Coloquei seu grelinho entre dois dedos, e comecei a movimentar bem de leve enquanto a beijava. Renata correspondia o beijo com gemidos baixinhos, então enfiei a ponta do dedo na sua xotinha e comecei a fuder sua bucetinha bem de leve, só com a ponta do dedo. Renata abriu um pouco mais as pernas, apoiou uma das mãos na maçaneta da porta e quando senti meu dedo já bem molhado de sua bucetinha, o telefone tocou.
Renata se recompôs rapidamente e quis sair da sala pra atender o telefone. Não deixei, me abaixei novamente e abaixei sua calcinha até os calcanhares.
-Você pode ir, mas só se me der sua calcinha. Falei com um tom safado.
Ela apenas desvencilhou a calcinha das pernas, nada disse, deixou a calcinha na minha mão e saiu correndo pra atender o telefone. Em menos de um minuto voltou pra sala e disse:
-Onde está minha calcinha?
Nada falei, apenas mostrei minha pasta de documentos e a calcinha entre eles. Renata abriu um sorriso, e falou novamente:
- Vai ficar com ela mesmo? Vai me deixar sem calcinha aqui o resto do dia?
-Vou, gosto de imaginar você trabalhando sem calcinha. Respondi.
Me levantei novamente e fui em sua direção, peguei a gata pelo braço e coloquei sentada na cadeira que eu estava, destravei o cinto, abri minha calça e coloquei meu pau pra fora, próximo do seu rosto, pra variar ele estava bem duro. Renata ainda estava com tesão pelo que tinha acabado de fazer com ela, tanto que a moça nada disse , apenas começou a acariciar meu cacete, começou a bater uma punheta e dar beijinhos na cabeça do meu pau.
-Você é mesmo doido, olha o que eu to fazendo. Disse sem largar meu pau.
- Chupa vai, enfia ele todo na sua boca. Pedi.
Renata apenas olhou pra mim, ainda me punhetando, e enfiou meu pau na boca, e quase que consegue colocar inteiro mesmo. Chupou, lambeu, beijou a cabeça, levantou meu pau e beijou meu saco, voltou a engolir minha pica já latejando de tão dura. Nisso, eu enfiei a mão dentro do seu vestido e sutian, para brincar com seu seio. Fiquei acariciando enquanto era chupado. Renata continuou mamando como se fosse uma profissional do sexo, como se fosse uma puta, paga pra fazer aquilo.
-Pára safada, tá bom, não tem nem como gozar aqui. Falei já pressentindo que não demoraria muito pra gozar.
-Já? tá tão gostoso te chupar seu safado. Respondeu com uma voz sacana e voltou a enfiar meu pau na boca.
-É Sério tesão, pára senão eu vou acabar gozando em você. Retruquei tentando tirar meu pau de sua boca.
Renata me segurou pela perna, não deixou eu sair, chupava com um sorriso que dava pra perceber que estava querendo me colocar numa situação desconfortável. Quanto mais eu pedia pra que ela parasse, mais ela mamava, mais ela tentava enfiar inteiro na boca. Então Renata ficou apenas com a cabeça do meu pau na boca, chupando só a cabecinha e passando a lingua nela, sem tirar a cabeça do meu pau de sua boca. Uma mão começou a massagear e acariciar, apertar meu saco, e a outra mão começou a bater uma punheta maravilhosa no meu pau.
Era tarde, não daria tempo de mais nada, apenas relaxei e deixei a gata boqueteira fazer o serviço, bastaram algumas chupadas e linguadas na cabeça do meu pau, somadas a algumas punhetadas, pra eu anunciar o gozo. Renata me ouviu dizer que ia gozar, e continuou me chupando à espera do orgasmo. E assim enchi sua boca de porra, gozei vendo Renata me chupar a cabeça do pau e receber todo meu leite em sua boquinha linda, ainda com os olhos pra cima, olhando minha expressão enquanto enchia sua boca de porra.
Parecia mesmo uma profissional, não desperdiçou uma gota sequer, engoliu todo meu esperma, e ainda limpou o cantinho da boca com um dedo. Renata me devolveu meu pau limpinho, sem um vestígio sequer do gozo. Ficou de pé, arrumou o vestido chegou no meu ouvido e disse:
-Seu pau é delicioso, adorei isso.
-Tesão, podia ter dito que ia fazer assim, pra eu não me preocupar. Falei aliviado.
-E você imaginou que eu ia deixar você sujar a sala? daqui uns quarenta minutos começam a chegar os alunos. Não tinha outro jeito, tinha que ser assim. Respondeu Renata com uma voz maliciosa.
-E outra, sou uma mulher de palavra, eu tinha te dito que te chuparia aqui no escritório, então cumpri o que disse. Completou.
Verdade seja dita, ela é de fato, uma mulher de palavra, só não tinha deixado claro na mensagem, que deixaria eu gozar em sua boca, aliás, nem me disse que gostava que gozasse em sua boca.
Mesmo já estando aliviado do tesão, não podia perder a oportunidade de fazê-la gozar também, é sempre bom chupar uma bucetinha pequena, apertadinha e lisinha como a dela. Então ainda nesse tranze, nesse clima, deixamos alguns telefonemas se perderem, telefone tocava vez ou outra, mas parecia não ser com a gente.
-Minha vez putinha. Falei baixinho , já subindo seu vestido novamente.
Coloquei Renata sentada na mesa, ao lado do computador, me sentei na cadeira, arreganhei suas pernas e comecei a chupar sua xota. Antes é claro, fiquei admirando a visão, a gata sentada na mesa, na minha frente, eu segurando e arreganhado suas pernas, e sua pequena bucetinha abertinha pra mim, rosinha, delicada, pequena, lisa. Em seguida, caí de boca, lambi, todinha, apertei o grelinho nos meus lábios, enfiei a língua, mordi levemente, e comecei a chupar só o grelinho.
Enquanto chupava seu grelo, enfiei um dedo em sua bucetinha, comecei a foder sua xotinha com o dedo e chupar seu grelinho ao mesmo tempo. Renata começou a ficar doida, gemer, se contorcer na mesa, sua xota começou a molhar ainda mais minha boca. Prendi seu grelo nos meus lábios, fiquei passando a língua, enquanto fodia mais forte sua xota com meu dedo, comecei a enfiar não mais só a ponta do dedo, mas o dedo inteiro em sua xota. A combinação dos meus lábios em seu grelo, com meu dedo em seu buraquinho apertado, foi perfeita, fez com que ela gozasse muito, gemesse baixinho, e estremecesse as pernas.
Assim como Renata fez com meu pau, fiz com sua buceta, lambi toda, limpei todo seu gozo com minha língua, deixei sua bucetinha vermelhinha pelas chupadas, porém sem nenhum resquício de seu gozo. Nos beijamos, apertei seu seio, comecei a colocar meu pau pra fora, encostei na sua buceta recém gozada, quando fui enfiar, meu celular tocou. O chefe me perguntando se estava na empresa, pois ele ligava e ninguém atendia.
Cortou o tesão, não foi fácil arrumar uma desculpa convincente, mas disse que tinha pedido Renata pra pagar umas faturas pra mim, e não tinha escutado o telefone tocar. É claro que recebi uma bronca daquelas, mas compensou, afinal, gozei na boca linda da Renata, e ela gozou na minha. Já era próximo de quatro da tarde, naquela altura não adiantava mais tentar mais nada, logo os primeiros alunos iam chegar pras aulas de informática, professores também chegariam. Apenas nos arrumamos e voltamos a trabalhar, e Renata, passou o resto da tarde sem calcinha, é claro.