Nesse momento ele me beijou, passou o braço pela minha cintura, colou os nossos quadris, com a outra mão no meu rosto ele passou pelo meu cabelo, me senti no céu, nunca tinha sentido com tanto tesão, aquela boca, aquele calor. Nos beijamos por um longo período quando eu reparei que eu estava ficando muito excitado, nesse momento ele parou de me beijar, me olhou com uma cara de quem entendia, nesse momento que eu vi que ele também estava além da conta.
Eduardo- Daniel, você nunca beijou ninguém?
Eu- Nunca fiquei com ninguém, e nunca imaginei que seria assim.
Eduardo- Não quero que você vá embora, passe a noite comigo, minha mãe acabou de viajar, volta apenas na segunda de manhã, a casa é nossa, e assim eu posso te aproveitar ao máximo, o que me diz?
Eu- Digo um sim bem grande. - já com o celular na mão, liguei em casa e avisei que eu iria ajudar um amigo com a matéria de história, o que não era mentira, e como estava ficando tarde ele propôs de passar a noite lá, por sorte minha mãe é muito tranquila, acho que por ser o filho prodígio em uma casa com mais dois desastrosos.
Ele pediu uma pizza, enquanto esperávamos, passamos o tempo agarrados um no outro, finalmente pode passar a mão em todas as partes daquele corpo, como havia imaginado, e era melhor do que havia sonhava, infelizmente fomos interrompidos com a governanta batendo na porta avisando que a pizza tinha chegado.
Eduardo- Não se preocupe, continuamos mais tarde. – com um sorriso no rosto, enquanto levantava e passava a mão no meu peito delicadamente até chegar na calça jeans. A pizza era de um lugar especial, e custava mais caro que a minha roupa, acabei fazendo confusão, e derrubando na minha blusa, fiquei bem envergonhado com a situação.
Eduardo- Após terminarmos te empresto uma roupa e você toma banho, não se preocupe. – com um sorriso no rosto, acho que já estava me acostumando a receber esses sorrisos.
Terminamos e voltamos para o seu quarto, onde ele foi direto para o closet escolher uma roupa para me emprestar.
Eduardo- Fique a vontade com o banheiro- falou apontando para a porta.
Eu- Não precisa escolher tanto, aceito qualquer coisa.
Eduardo- Como futuro estilista me recuso- tirando uma bermuda azul marinho e uma blusa branca e me entregando- acho que esses vão ficar bem em você.
Tomei um banho rápido, queria sair e continuar. Quando sai do banho lá estava ele, me esperando na no sofá.
Eduardo- Espero que esteja sem cueca, esqueci de propósito.
Nesse momento ele levantou, veio em minha direção, colocou uma mão sobre o meu peito levantando a camisa, e a outra ele deslizou pele meu abdômen até chegar no fecho da bermuda, tirou o fecho e colocou a mão dentro, meu pau estava pulsando, me olhou e começou a me beijar enquanto me masturbava lentamente, não aguentei muito e gozei na sua mão, me olhou com cara de quem queria mais.
Eduardo- Acho que você precisa de outro banho. - me puxando para o banheiro que ainda estava úmido e com vapor.
Tirei toda a roupa ele fez o mesmo, finalmente vi aquele pau maravilhoso, com aproximadamente 18 centímetros, moreno igual a sua pele, não aguentei, queria tocar e já fui colocando a mão, ele colocou as duas mãos no meu rosto e começou a me beijar mais uma vez, com a minha outra mão livre fui direto para sua bundinha, agora eu podia apertar segurar, sentir ela, o encostei na parede, e fui explorando cada canto do corpo dele, desde o pescoço até chegar no meu prêmio, segurei ele com muita vontade e fui lambendo, passando a língua pela cabecinha, descendo pelo corpo até chegar no seu saco, ele começou a gemer, olhei para cima e vi sua cara, aquilo me deixou mais louco ainda, e decidi colocar tudo na boca.
Eduardo- Vou gozar.
Após ter levado um jato de porra na boca, não sabia o que fazer, acabei engolindo sem problemas, imaginava que iria ser pior.
Eduardo- Me desculpa. - com uma cara de satisfação e de medo de ter estragado o momento.
Eu- Não tem problema.
Eduardo- Agora é a minha vez.
Ele me levanta pelo braço, me leva até o chuveiro e liga me beija. Passando a mão pelo meu corpo, se ajoelhando na minha frente, ele começa a me punhetar, e aos poucos vai lambendo a minha cabecinha, passando a mão no meu saco, nas minhas pernas, não durou muito tempo até eu gozar de novo. Terminamos o banho e trocamos de roupa, fomos para o sofá cama na frente da TV onde ficamos nos beijando até irmos dormir.
Acordei com meu celular vibrando, quando dei uma boa olhada, Eduardo estava dormindo de uma maneira angelical, sem camisa apenas de bermuda, por um instante tinha me esquecido da mensagem. Meu irmão me perguntando se iria almoçar em casa, e eu realmente não sabia o que responder, pois não queria acordá-lo.
Decidi esperar ele acordar por conta própria, mas claro que não deixei apenas assim, de pouco em pouco ia passando a mão pelo seu corpo, deslizado meus dedos pelo seu peito, sua barriga, quando chego à bermuda acabo encontrando seu pênis rígido como uma pedra, tive que aproveitar daquilo, abri a bermuda e segurei de leve para não acordá-lo, e com movimentos bem lentos fui subindo e descendo a mão, aquilo me deixou com mais tesão do que imaginei, quando reparei a minha bermuda estava toda molhada.
Eduardo- Bom dia. – foi o bom dia mais doce que eu já havia recebido.
Eu- Bom dia.
Eduardo- Se aproveitando de pessoas enquanto elas dormem. - com uma cara séria, acabei pensando que tinha exagerado.
Eu- Me desculpe, não agüentei te ver dormindo de forma tão sexy.
Eduardo- Não precisa se desculpar. Quem disse que eu não gostei?
Nesse exato momento recebi um beijo.
Eduardo- Acho melhor você tomar um banho, vou pegar sua roupa na lavanderia, mas antes a gente podia terminar o que você começou.
Apenas acenei um sim com a cabeça. Ele subiu em meu colo, de maneira que os nossos membros se encostavam, abriu os zíperes das duas bermudas, com essa mesma mão ele segurou os dois juntos e começou a punhetar os dois ao mesmo tempo, passando sua outra mão livre pelo meu pescoço e lambendo meu pescoço, gozamos quase ao mesmo tempo. Ele me deu um último beijo antes de se levantar, estendeu a mão.
Eduardo- Vamos, te acompanho até o bainheiro.
E assim foi me deixou na porta do bainheiro com um sorriso, pegou as roupas sujas e foi embora. Terminei o banho, saio do boxe e já encontro minhas roupas, após me trocar e sair reparo que ele não estava mais no quarto, 5 minutos depois ele entra, com o cabelo molhado enrolado na toalha, e vai em direção ao closet.
Eduardo- Você está livre hoje?- esperando minha resposta para decidir o que usar.
Eu- Então, tenho que responder meu irmão, ele me mandou uma mensagem se eu iria almoçar em casa ou fora. Mas ainda não sei, queria passar mais tempo com você.
Ele ainda estava em pé parado segurando a toalha no mesmo lugar, afinal não respondi sua pergunta, apenas aumentei a expectativa.
Eu- Você tem planos?
Eduardo- Não, estou esperando você me dizer os seus planos para fazer os meus. - ele começou a rir da minha cara de confusão com um toque de vergonha,
Nesse exato momento meu telefone toca, era minha mãe dizendo que eu não podia ficar fora no domingo, que era o único dia que a família ficava junto. Família meio tradicional, almoço de domingo é meio sagrado, e assim me veio à idéia de levar ele pra almoçar comigo, minha mãe não se incomodou de ter mais um no meio da bagunça.
Eu- Eduardo, minha mãe está te chamando pra ir junto comigo! – falei em um tom meio autoritário.
Eduardo- Acho que não tenho muitas opções. –disse entrando na brincadeira.
Logo ele ficou pronto, pra variar estava extremamente lindo, com uma calça jeans azul escura, uma camisa branca com detalhes em dourado, e com o melhor perfume que eu já havia sentido, minha vontade era esquecer o mundo e simplesmente agarrá-lo, por azar essa vontade não durou muito, pois a governanta estava na porta dizendo que o carro estava pronto.
Eu- Minha casa não é muito arrumada, nem muito chique.
Eduardo- Já sabia a onde estava me metendo, e eu não me importo.
Antes de irmos para minha casa paramos em uma padaria perto da casa dele, eu havia me esquecido de como ele era rico, após comprar a padaria chegamos à minha casa, coisa simples, mas já sabia que isso não iria incomodá-lo, apresentei minha mãe pra ele e meus irmãos, e algumas tias, que ficaram encantadas, não sabia ao certo se era pela sua beleza ou pelo tanto de coisa que ele havia comprado. Mostrei a casa pra ele, e voltamos para a sala, aonde mais alguns parentes chegaram. Fiquei impressionado na maneira com que ele se enturmou com todos, principalmente com a minha mãe, ela é professora em escola publica, e eles ficaram conversando durante horas sobre educação, ela ia pra cozinha e carregava ele, ela voltava e ele voltava, foi assim até a hora do almoço. Mais uma vez impressionado, em como ele se deu bem com a minha família, sempre conversando, contando algo ou escutando.
Reparei que uma das minhas primas estava grudada nele, e isso me deixou estressado, mas logo passou, da mesma forma que ela se jogava nele, ele cortava o barato dela, comecei a me divertir vendo aquilo.
Umas 18:00 a maioria já havia ido embora, e ele já começou a anunciar que iria também.
Eduardo- Acho melhor eu voltar pra casa.
Minha mãe- Mas já? Está cedo, fique mais, irei fazer um bolo você, vai ver o que bolo de verdade.
Eduardo- Muito obrigado, mas eu realmente não quero lhe incomodar, você trabalha a semana inteira e ainda tem que trabalhar no domingo, não parece certo.
Minha mãe- Eu adoro cozinhar é o que me desestressa, pra mim é muito melhor que ficar na frente da TV. Então senta ai e relaxa.
Eu- Devia ter de avisado como era minha família. - e comecei a rir.
Eduardo- Ainda não conheceu a minha. – segurando minha mão embaixo da mesa.
Aquele momento foi incrível, estava junto da minha família, com a pessoa que eu gostava, e eles se deram muito bem. Passado umas duas horas dele avisou que iria embora, pois era domingo e queria dar um descanso para o motorista. Despediu-se de todos, e minha mãe lhe entregou uma vasilha com o bolo.
Minha mãe- Aqui, pra você.
Eduardo- Muito obrigado, está muito bom. - lá estava o sorriso gigante que eu havia me apaixonado.
Acompanhei ele até a porta, e antes do carro chegar ele me deu um selinho.
Eduardo- A gente se vê.