Meu nome é Renato, estou na faixa dos 40 anos, e há alguns anos adicionei o codinome “Zorro” ao meu contato de e-mail, porque penso que há uma certa identificação com o papel que assumi e o deste personagem. Minhas atividades com os casais que conheço são todas cercadas por enorme sigilo e discrição, como um ponto de honra. De certo modo, é uma forma de “fazer justiça”, porque realizo fantasias antigas de casais que não teriam coragem de viver esses momentos deliciosos e muito intensos, momentos que desejam ardentemente, com uma pessoa que não correspondesse em termos de caráter, e que ao mesmo tempo tivesse um desempenho, uma tal potência na cama, a potência de provocar e extrair prazer ao máximo de todas as circunstâncias. Sem falar que a principal “arma” do Zorro é sua espada...rs. E me aproveitei da metáfora popular que, entre os vários nomes pelos quais designa o órgão sexual masculino, também chama de “espada”. Foi assim que comecei a me relacionar com casais há mais de 15 anos, e nesse meio tempo colecionei histórias, todas reais, algumas de extremo prazer, algumas engraçadas, outras meio tristes, um conjunto de vivências que tem a ver com a vida, “a vida como ela é”, como disse o grande Nelson Rodrigues.
Decidi que vou começar a contar essas histórias, sem tempo nem meta, apenas contando à medida que dê tempo (porque o Zorro ainda atua satisfazendo casais....rs, e além disse tem uma vida como “Dom Diego De La Vega”, com todas as tribulações de uma vida profissionalmente intensa e normal, além de amigos, que não sabem dessa identidade secreta, familiares e tudo mais).
Sobre questões objetivas, sou bem dotado, um pau grande e bem grosso, com 19cms de comprimento e 6 cms de diâmetro, com uma ereção muito prolongada de fato e farta ejaculação no final. Gosto de transar longamente, demoradamente, dando e recebendo muito prazer.
Segue a primeira, e dependendo do retorno que tiver com esta publicação, irei postando mais. São muitas e muitas histórias ao longo desses mais de 15 anos como amigo de casais liberais. Espero que todos gostem. Quem quiser conversar comigo, escreva para renato.zorro.rj@gmail.com , e trocamos ideias e impressões. Boa leitura a todos/todas!!!
O casal Gabi e Cláudio me deu muita satisfação de conhecer, seja pelos aspectos do sexo, seja pela amizade mesmo – e gosto muito de combinar essas duas coisas, sem nunca me meter na rotina do casal, mantendo minha postura de um terceiro elemento ao núcleo conjugal, que espero sempre tornar mais próximo, aberto, verdadeiro e cúmplice.
Sim, a Gabi e seu marido.. Ele é professor, ela é geógrafa... Foi muito legal o papo com eles, desde o começo, e acabamos marcando. Fomos a um bar, e depois ele me disse que ela vinha pelo caminho perguntando: mas posso fazer "isso" com ele, amor? E "aquilo"? rs. Ela vinha se certificando de que poderia ser completamente puta comigo.... E ele assentia, a cada pergunta.
No bar, acho que a cerveja gelada naquele dia de verão carioca fez com que ela fosse se soltando progressivamente, e em pouco mais de meia hora estava com minha cadeira ao lado dela, passando os dedos em sua coxa gostosa, a mão em suas costas e cabelos.
Em certa momento, percebendo que o clima atingira o ponto exato, propus que fôssemos logo para um motel, e ela sorriu, com cara de safada, como se estivesse esperando isso há algum tempo...rs. No meu carro, coloquei ela no banco da frente e fui alisando suas pernas... Cláudio ia atrás e percebi que ele estava com a respiração suspensa - era a primeira vez deles.
O motel era muito perto, e me segurei até chegarmos lá. Quando entramos na garagem, desci e fui abrir a porta do carro para ela. Quando ela desceu, puxei-a para mim e beijei longamente, envolvendo seu corpo com meus braços fortes.... Ela correspondeu, intensamente, e aí espichei o olho pro Cláudio, e vi que ele estava atônito, sem saber o que fazer, passava de uma perna para a outra, não sabia se andava, se deixava a gente ali na garagem e subia sozinho, se voltava pro carro.... Foi de propósito que estiquei esse momento, deixando ele sem saber o que fazer...rs. Depois ele me confessou que sentiu um misto intenso de ciúme e tesão, ao ver sua amada mulher beijar outro homem pela primeira vez depois que tinham casado.
Depois de beijar Gabi (que boquinha deliciosa a dela!), e passar as mãos ávidas por todo o seu corpo ali mesmo, abrindo sua blusa e chupando seus seios também, falei para subirmos. Só aí estiquei a chave para o Cláudio e disse para ele subir na frente, abrir a porta e ligar o ar, que já iríamos. Aí voltei a beijar a mulher dele, para ele subir com aquela imagem em sua mente, e ir preparar tudo lá em cima. Beijei Gabi intensamente e disse pra ela que estava adorando, e que tinha achado ela deliciosa (e tinha mesmo!).
Ao entrar na suíte, vi que Claudio preparara tudo. Ligou o ar, colocou a banheira de hidromassagem para encher, tirou as toalhas dos sacos plásticos, os chinelos descartáveis, colocando-os ao lado da cama, deixou o quarto a meia luz. Enfim, preparou o cenário todo par ao que aconteceria ali em instantes. Passei a vista em cada detalhe e olhei para o Cláudio de um modo que ele entendeu o que estava pensando. Já se desenhavam os papéis de cada um dali pra frente. Voltei a beijar Gabi, que se entregava inteira, e fiz um sinal pra ele com a mão, para ele se aproximar. Indiquei que ele deveria ajudar a tirar a roupa dela.
Gabi estava com um vestido de verão, vaporoso, colorido e ligeiramente transparente – não muito, só o suficiente para entrever os contornos de seu corpo gostoso e nos deixar com vontade de pegar.... Cláudio então começou a, meio sem jeito, desabotoar os poucos botões e retirar o vestido por cima. Os seios dela saltaram no ar, gostosos, carnudos, apontados para a frente, a marquinha do biquíni dando ainda mais tesão em mim. Caí de boca neles, chupando demoradamente, ela gemendo e passando a mão em meu cabelo. Com a outra mão procurava meu pau, que estava duro feito pedra, logicamente. Passou então a desatar minha fivela, e desabotoar minha calça. Falou pro marido: “Desata o nó dos sapatos dele, amor.” Cláudio agachou-se e começou tirar meus sapatos e meias.
Feito isso, ela se ajoelhou e começou a puxar minha calça e minha cueca para baixo. Na verdade, ela fazia isso de um modo que meu pau saltava imediatamente para dentro da boquinha dela, era tudo ao mesmo tempo, e eu, no entusiasmo do momento, não conseguia perceber se a calça descia antes dela me abocanhar ou depois.
Cláudio, depois de colocar nossas roupas nos cabides, passou a tirar a própria roupa, sem desviar os olhos da cena quente que acontecia ali, com sua amada. Deitei de costas na cama, e Gabi veio por cima, de quatro, caindo de boca no meu pau grosso. Ele pegou um banco alto do bar que tinha no quarto, e sentou bem ao lado da cama, de modo que ficou com uma visão privilegiada da cena: a sua mulher se deliciando com meu pirocão na boca, chupando, mamando, passando a língua nele todo, voltando a abocanhar, chupando só a cabecinha. Ela não parava, e se mostrou uma especialista nessa prática. Tanto que apelidei a Gabi de Lady Blowjob.
Cláudio ficou de pau duro e se masturbava diante de cada pequena variação da cena, com os olhos ainda confusos, naquele misto de ciúme extremo e tesão intenso – era a primeira vez que sua amada mulher, a mulher de sua vida chupava o pau de outro homem depois do casamento, 6 anos antes. E – não posso ser modesto nesse momento – não era um pau qualquer, porque meu pau é muito bonito, bem grosso, reto, cabeçudo, cheio de veias, envernizado quando duro, com uma ereção viril e muito prolongada. Era uma cena linda para ele, e uma delícia para ela.
Foi quando perguntei: “Está gostando, corninho?”. Claro que havíamos conversado sobre isso antes, por e-mail e por telefone, e eu sabia que ele tinha muita vontade de ser chamado de corno, explicitamente, quando sua mulher estivesse transando comigo. E não gosto de deixar os amigos sem realizar seus desejos, acho que o prazer tem que ser de todos – por isso comecei a chama-lo de corno, corninho, manso... Senti que a primeira vez ele se remexeu no banco. Uma coisa era querer ser chamado de corno, fantasiar isso. Outra é ser chamado, pelo homem que está sendo demoradamente chupado pela própria esposa, ali, na sua frente, a minha voz grave vibrando no quarto todo a palavra “corno”. Ele se remexeu, mas reagiu logo: “Sim, estou adorando isso, adorando ser corno, seu corno, meu amigo. Chupa o pau do Renato, amor, chupa assim gostoso... Mostra pra ele como você é uma putinha na cama.”
Foi assim que tive a senha que faltava, e comecei a chamar Gabi de putinha, vadia, piranha, safada, mandando ela me chupar mais, me chupar gostoso, me chupar como uma puta. E ela correspondia, e mais ainda quando chamava o marido dela de corno. Estavam definitivamente estabelecidos os papeis dentro do quarto.
A certa altura, embora estivesse adorando ser chupado daquela forma, e pudesse ficar assim por horas, fiz um sinal pra ela chegar a bundinha pra perto de minha mão, e quando passei os dedos vi que a bucetinha dela estava encharcada, muito mesmo. Falei pro Cláudio pegar uma camisinha pra mim, o que ele fez prontamente. Coloquei a camisinha e mandei ele abrir a bucetinha dela e chupar um pouco antes que eu metesse. Sentei na cama, botei ela de lado me chupando, com a buceta arreganhada, e o Cláudio se ajoelhou no chão e começou a chupar aquela bucetinha suculenta. Chupava com vontade, e dizia: “Agora você vai sentir essa piroca grossa na sua buceta, amor... Se prepara porque ela é maior e mais grossa do que a minha...”.
Mandei ele voltar para o banquinho, e coloquei a Gabi de quatro, apontando meu pau praquela bucetinha, e fui sentindo ele entrar devagar, porque era apertadinha... Depois que estava toda lá dentro, passei a mexer primeiro devagar, pra sentir a delícia que estava aquilo, e depois fui bombando com mais força, até ganhar um ritmo forte, com pressão, batendo o corpo na bunda daquela delícia.
Cláudio delirava, se masturbando, e perguntado pra ela se estava gostando daquele pau grosso, dizendo que estava amando ser corno e ver sua mulher sendo putinha de um macho como eu. Eu, por minha vez, metia com pressão, batendo na bundinha dela e pegando em seus cabelos, chamando ela de puta, safada, vadia, gostosa, piranha, tesuda, e o que mais me ocorresse, além de chamar o Cláudio de corno, como ele tanto queria. Ela gemia com intensidade, gemia muito, dizia que agora era minha puta e que o marido tinha que se conformar, que ela ia me dar sempre, que ia ser minha puta particular, saciar meus desejos.
Foi então que Cláudio não aguantou mais e gozou, na punheta. Eu continuei por um longo tempo, experimentei várias posições, chamei o Cláudio pra se aproximar e abrir a esposa pra que eu metesse, mandei ele beijar a boquinha dela, e dizer que a amava. Depois de cerca de quarenta cinquenta minutos de pressão, não aguentei mais e murmurei que ia gozar. Foi então que Gabi se virou rapidamente e tirou a camisinha do meu pirocão, caindo de boca, com movimentos intensos...
Claro que me acebei naquela boquinha. Esporrei tudo, senti minha porra escorrendo dentro daquela boquinha gostosa, e ela saboreando cada gota, passando a língua, sem engolir. Ficou com a porra em sua boquinha, e quando acabei de gozar tudo, abriu os lábios e mostrou pro marido a quantidade de porra que eu tinha despejado ali, brincando com a língua e sorrindo. Fez isso por uns 3 ou 4 minutos, que nessa hora parecem uma eternidade, e depois engoliu. Depois ela veio me lamber as últimas gotas, limpar meu pau com a língua. Perguntei: “Gostou, tesão?” Ela sorriu, bem safada, e disse que tinha adorado, que minha porra era muito gostosa. Foi muito lindo ver o Cláudio se aproximar e começar a beijar Gabi dizendo: “Você é o amor de minha vida, Gabi... Quero viver o resto da vida com você, sendo corno, corno do seu amante...” Ficamos amigos, e saí com esse casal entre 2007 e 2008, quando ele passou num concurso de professor para outro estado. Desde então, nos vemos uma vez por ano, e é sempre maravilhoso. Para os três. Quem sabe depois conto aqui como continuou essa noite, bem como outras transas que tive com esse casal maravilhoso...? Foram transas em motéis, hotéis, no carro, numa praia deserta...
Abraços aos amigos do site. Espero que tenham gostado dessa história real. Quem quiser um contato, me escreva: renato.zorro.rj@gmail.com