Meu nome é Julio Cesar, sou casado com a Paula e, embora não tenhamos o hábito de ter relações sexuais fora do casamento, tivemos pelo menos uma experiência uma única vez, com outro homem, e depois outra com dois surfistas (tem outro conto). Eu queria algo mais desde então, sonhava era com três homens de vez para ver se a esposa aguentaria, tinha o desejo de vê-la transbordando de prazer. Na minha fantasia, eles teriam que ser desconhecidos e que de alguma forma abordassem ela em alguma situação diferente. Por diversas vezes pensei em como colocar este "plano" em prática, mas sempre dava alguma coisa errada. Além do mais, minha esposa nunca levou a sério as minhas fantasias e quando eu comentava sobre isso ela desconversava e dizia que era feliz pelas experiências que teve e que era suficiente para preencher a "cota de loucuras realizadas". E assim aconteceu por vários anos, até o dia que algo aconteceu.
Para quem quiser imaginar, Paula tem um corpo de tirar o fôlego, morena com uma bunda bem desenhada que chama a atenção, um corpo perfeito, cabelos pretos. Com seus 25 anos, ela chama a atenção em qualquer lugar que vá, sempre atraindo os olhares masculinos. Certa vez, tirei várias fotos dela nua, em várias posições bem eróticas. De quatro, com as pernas abertas, deitada, em pé. De forma que revelasse todas as suas formas. Ela relutou para tirar essas fotos, mas acabou concordando. Quando estavam prontas eu imprimi duas cópias de cada e separei em dois álbuns de fotos. Um álbum, eu entreguei a ela que fez questão de guardar a sete chaves e o outro eu escondi, pretendia levar para o escritório. No entanto, eu deixei o álbum no carro, embaixo do tapete enquanto consertava a tranca da minha mesa e com isso acabei esquecendo e colocando o carro para lavar no posto. Quando me lembrei no trabalho, quase enlouqueço, mas não podia sair de imediato, pois estava em uma reunião que só foi acabar por volta do meio dia. Fui pegar o carro e quando passei a mão em baixo do tapete, nada de foto. Desesperei e continuei a procurar, mas logo achei no porta luvas e conferindo vi que não faltava nenhuma. Paguei e sai imaginando os lavadores olhando aquelas fotos. Fiquei tão excitado que quase gozei na direção. A partir daí comecei a criar situações para que outros pudessem ver essas fotos. Oficina, outras lavações, etc. Uma vez eu fui pegar o carro em um posto e ela foi comigo. Os lavadores, que já conheciam as fotos, agora puderam ter uma pequena amostra e quase a comeram com os olhos. Ela inclusive me comentou que aquele posto só deveria trabalhar tarados, que nunca ninguém a tinha olhado daquela maneira. Eu tentei falar da fantasia e ela rejeitava, falando que eu era doido e que jamais iria aguentar mais de um, que dois da outra vez deu um trabalho danado e, de novo, repetiu que tinha sido suficiente.
Então, em um feriado, resolvemos ir a uma praia e ficaríamos na casa de um amigo meu que me emprestou, pois iria viajar para outro lugar. Só me falou que haveria alguns trabalhadores que estariam fazendo uma pequena reforma na casa. Chegamos na sexta pela manhã e encontramos quatro trabalhadores na casa. O chefe, Ernesto, um galego alto, veio nos receber e mandou de imediato um dos rapazes levasse nossas malas para dentro. Reparei que ele não desgrudou o olho da Paula. Entramos e ele nos explicou, se desculpando, que ficaríamos no quarto de baixo, pois os de cima estavam em obra e o banheiro só o de cima, pois embaixo estava desativado. Não nos importamos, pois queríamos era curtir a praia. Nosso quarto estava ótimo, mas vi que a janela, era velha e faltava um pedaço coberto com madeirite, mas com um buraco bastante grande para uma visão de todo o quarto se alguém quisesse ver. Nos trocamos e fomos à praia a ficamos até o anoitecer, bebendo e comendo tira gosto. Voltamos já à noite, tomamos um banho e fomos deitar. Estava muito calor e com o arder dos corpos, acabamos por tirar as nossas roupas e transamos feito loucos. Eu imaginando que estavam olhando por fora, me acendeu um tesão que a Paula chegou a comentar a minha performance e por fim pegamos no sono. Quando acordei pela manhã, ela ainda dormia profundamente. Vi um raio de sol, entrando pela janela e ouvi a voz dos homens no interior da casa. Paula estava coberta e molhada de suor. Puxei então o lençol, deixando-a inteiramente nua. Ela de bruços expunha sua bunda maravilhosa. Fiquei imaginando os peões olharem ela assim e fiquei de pau duro. Então puxei um pouco sua perna, abrindo de forma que sua bucetinha ficasse exposta também e sai do quarto. Cumprimentei o pessoal e fui até a cozinha. Fiz que preparava alguma coisa para comer e aproveitei para dar a volta por fora e olhar pela janela. Paula estava lá linda deitada toda aberta, com sua bucetinha pronta para ser olhada. Voltei para cozinha de pau duro e tentei bolar um plano para que algum dos trabalhadores pudesse observa-la.
Aproveitei que entrou na cozinha um dos trabalhadores e pedi a ele que desse uma olhada na janela, pois estava entrando claridade. Ele falou que olharia depois e eu insisti dizendo que se ele pudesse ver logo, pois à tarde eu iria dar uma descansada. Ele então saiu e falou para o outro que esperasse, pois iria ver a janela. Meu coração parecia que ia sair pela boca e após uns minutos ele voltou e falou. "Doutor, vou precisar de ajuda ali, mas vou consertar". Reparei que estava de pau duro e logo chamou o outro para ir e eu então corri para o quarto e me escondi no banheiro desativado. Fiquei espiando para o buraco e logo vi dois pares de olhos, olhando para Paula que dormia profundamente. Ela havia encolhido uma das pernas aumentando assim o ângulo de visão para os peões. Eles ficaram um tempo olhando e saíram. Eu corri para fora do quarto e ainda os peguei entrando em casa de paus duros. Ficaram um pouco sem graça, mas eu fiz de conta que não percebi e disse que ia dar uma saída para conhecer o local. Saí de casa e fui para o terreno dos fundos onde podia ver a janela do meu quarto. Foi só eu sai para que todos viessem a assistir o show. Todos os quatro agora olhavam e dois batiam uma punheta. Quando eles saíram, eu voltei para casa. Paula já havia acordado e estava se arrumando para tomar um banho. Eu então perguntei:
- Você vai se vestir toda para ir lá em cima tomar banho?
- Claro que sim - ela respondeu - ai fora está cheio de homens.
- Então porque você não se enrola apenas em uma toalha e vai fazendo um showzinho?
Ela fechou a cara, se vestiu toda e foi. Outra decepção para mim. Quando retornou, fomos à praia e comemos tira gosto, só que bebemos caipirinha. Várias, ficando bastante altos e aproveitando para conversar sobre as fantasias. Ela relutante e eu tentando convencer. Até que em determinado tempo ela perguntou se eu gostaria que aqueles peões a vissem nua. Respondi que era meu sonho. Ela então disse e se eles me agarrarem, você também vai gostar? Eu então confessei que sim. Puta que pariu você quer ser corno de novo mesmo não é? Fiquei calado e ela comentou que no dia que rolasse eu iria me arrepender, que era homem demais e ela ia ficar toda arrebentada. Falei que não, pois era tudo que eu queria. Provavelmente pelo efeito das bebidas, ela acabou confessando que tinha percebido os olhares safados do chefe galego e que sempre teve tesão por galegos, que uma vez solteira tinha ficado com um galego e só não deu no meio da rua pois algumas amigas estavam próximas e ela não queria ficar mal falada. Nunca tinha a tinha visto falar desse jeito, um misto de sensações tomou conta de mim mas, agora que tinha começado, não ia mais voltar atrás. Bebemos muitas outras caipirinhas e fomos para casa quase bêbados.
Já eram umas duas da tarde e os homens ainda trabalhavam. Entramos sob o olhar do pessoal e a Paula resolveu pegar uma cerveja daquelas misturadas com tequila e sentou na varanda. Todos olhavam para ela, quando tirou a canga e se deitou na mureta da varanda com a bunda para cima, tomando sol. O trabalho foi interrompido e todos vieram para fora. Eu estava sem graça, mas com um tesão enorme. Meu pau estava duro como pedra e Paula, vendo isso, começou a me provocar. Levantou-se e pediu a uns dos peões que ligasse a mangueira para ela tomar um banho. Quando ele foi entregar a mangueira ela pediu que ele jogasse a água. Então começou a se virar mostrando todo seu corpo. Os homens ficaram loucos olhando e eu escondendo meu pau duro com uma toalha. Então Paula pediu para eu pegar o sabonete e o xampu no quarto. Eu fui e quando voltei vi que todos perceberam meu estado. Entreguei a ela, que pediu mais uma garrafa da cerveja com tequila. Justo o galego foi correndo buscar e fez questão de entregar, ela pegou, provou e deu um beijo na face agradecendo. "Opa lhe molhei todo, desculpe" - ela falou. Ele disse que não tinha problema não e ela pediu que ele ficasse para segurar o copo. Logo após, colocou xampu nos cabelos e massageava, fazendo seus seios empinarem ainda mais. Depois enxaguou e colocou o condicionador, repetindo os gestos. Eram dois bem perto dela, um jogando água e o outro segurando o copo. Então Paula pegou o sabonete e começou a passar por seu corpo. Bem devagar, deslizando por todo um braço, depois o outro e assim foi passando. Enfiou o sabonete por um dos lados da parte de cima do biquíni e começou a ensaboar. À medida que ela fazia os movimentos, o bico do seu seio aparecia e tornava a sumir. Depois ela passou para o outro fazendo a mesma coisa. Desta vez o seio escapuliu ficando totalmente de fora. Ela demorou ainda alguns segundos para colocá-lo de volta. Todos estavam literalmente de pau duro e o meu parecia que ia estourar. Então ela ensaboou a barriga e depois as pernas, aproveitando-se para abaixar arreganhando sua bundinha. Quando ela se levantou, enfiou a mão em sua bunda por dentro do biquíni e depois foi rodando para frente. Ficou ensaboando a buceta e de repente puxou a calcinha do biquíni à frente para facilitar os movimentos. Só que assim ela mostrava tudo para os rapazes que estavam bem próximos. Então ela pegou o copo na mão do Galego, bebeu de um gole só e pediu para ele passar o sabonete nas costas dela. Todos olharam para mim que estava estático olhando a cena. Ela então insistiu e o Galego pegou o sabonete. Começou passando pelo alto das costas e foi baixando lentamente. Começou a ensaboar a cintura e a lateral dos seios. Depois foi baixando e começou a ensaboar a bunda. Ele rodava o sabonete por uma e a mão pela outra em movimentos circulares. Ninguém piscava vendo a cena. Ele então começou a entrar com a mão no interior das coxas e Paula mandou que ele ensaboasse as pernas. O pau do homem começou a sair por cima da bermuda, mostrando o tamanho da ferramenta. Ele ensaboou as pernas e veio subindo novamente em direção a bucetinha dela pela parte interna das coxas. Paula abriu um pouco mais as pernas facilitando e, quando ele atingiu a calcinha, ela abaixou-se um pouco. Ele então puxou a calcinha de lado e enfiou a mão por dentro. Aproveitou e enfiou o dedo e de repente Paula se afastou e pediu ao outro que jogasse água nela. Tirou todo o sabonete, se enrolou na toalha e entrou, nos deixando os cinco parados de pau duro. Levamos ainda um tempo para nos recompormos e acabamos entrando. Fui direto para o quarto e encontrei Paula deitada nua na cama. Pulei em cima e a chupei, sentindo ela toda melada apesar do banho. Ela gozou rapidinho gritando para todos ouvirem. Depois a penetrei e gozamos juntos mais uma vez. Ela então perguntou se eu tinha gostado e respondi que estava maravilhado. Ela então perguntou se eu queria ver ela fodendo com todos aqueles peões. Pensei um pouco e respondi que sim. Você tem certeza? Falei que sim. O quanto você quer isso? Muito, eu respondi. Então você é capaz de fazer tudo que eu mandar para você ver isso? Respondi que sim. Então ela se levantou nua, se enrolou na toalha e saiu do quarto. Levantei-me logo atrás e encontrei-a na cozinha pedindo ao galego para preparar uma caipirinha que ela iria tomar um banho e que ele levasse para ela lá em cima. Saiu passando por mim, quando subiu a escada deu lance a todos que estavam embaixo. O clima da casa era de puro tesão e todos estavam esperando para ver como acabaria essa história. O galego acabou de preparar a caipirinha e subiu. Fiquei com vergonha de subir atrás, mas a curiosidade foi mais forte. Atrás de mim vieram os outros. Quando cheguei ao banheiro vi o galego de roupa e tudo dentro do box com a Paula. Eles se beijavam e as mãos dele passeavam por todo corpo dela. Estávamos os quatro na porta espiando a cena e Paula então tirou a camisa do galego e jogou a chão. Logo depois desabotoou a bermuda e puxou junto com a cueca, fazendo aparecer um pinto de respeito, de tamanho semelhante ao meu. Paula se abaixou e começou a pagar um boquete um pouco desajeitado, mas com muito tesão. Quando vi, todos já estavam com o pau para fora se masturbando. Então fiz a mesma coisa e quando Paula me viu, deslizou a boca naquela pica, olhando para mim. Ela então se levantou, pegou o galego pela mão e puxando-o avisou que era para irmos para o quarto. Passou por nós guiando todos até o quarto e jogou o galego na cama. Novamente começou a chupá-lo só que de quatro expondo sua bunda para nós. Os homens foram se aproximando e começaram a passar a mão nela. Paula delirava e sentia dedos e línguas por todos os seus buracos, sem deixar de chupar o galego. Um dos peões tentou penetra-la e ela mandou que colocasse uma camisinha. Ele foi rapidamente buscar e logo chegou devidamente encapado. Tomada pelo tesão, ela disse para enfiar o pau na buceta com vontade, mostrando o quanto estava já enlouquecida, um pouco pelas bebidas, outro tanto com certeza pela situação. O galego logo não se aguentou e gozou na boca dela, que ainda fez questão de limpar o pau do cara e depois ficou brincando e passando pelos seios. O peão que estava penetrando gozou rápido, acho que nunca tinha trepado com uma moça tão bonita quanto ela. Todos continuaram a boliná-la, ao seu redor. Paula olhou para mim, virou em posição de frango assado, deu a todos uma visão linda de seu corpo e da bucetinha e me chamou para olhar de perto outro peão enfiar o pau nela. Quando ele ia enfiar, ela pegou minha mão e colocou na pica do cara. "Coloca esse pau gostoso em minha buceta, vai". Eu então direcionei a pica e senti ele penetrando. Outro chegou de lado e deu a pica sem camisinha para ela chupar. Ela chupava e lambia. Logo o que estava metendo nela gozou e deu gritos chamando ela de gostosa e de vagabunda.
Completamente enlouquecida, ela parou de chupar, se virou de ladinho e pediu, com os dentes tricando:
- Enfia no meu cu, fode meu cu!
O cara não acreditou, mas foi de imediato, colocou uma camisinha, e logo foi forçando o cu naquela bunda branquinha e gostosa. Ela gritava na cama. Então chamou o galego de novo e mandou-o sentar ao seu lado. Voltou de novo a chupar a pica do galego, agora como um puta, lambendo e engolindo ela toda, o cara se animou de novo rapidinho. Ela pediu um tempo, pegou outra camisinha e colocou com a boca no pau do galego, que estava duríssimo novamente. Em seguida, sentou no pau dele e pediu que o outro peão terminasse o serviço no cu. Começou a rebolar intensamente enquanto era penetrada pelos dois homens. Nessa hora já tinha deixado de lado todo e qualquer pudor, gritava muito de tesão, xingava a todos, pedia para ser fodida, gritava por isso, falava que era uma vagabunda e que queria pau o dia inteiro.
A obra, é claro, parou naquele feriado. A rapaziada foi bacana, em momento algum houve qualquer humilhação ou papo esquisito, estavam todos felizes por poderem comer uma mulher como Paula e me elogiavam por ter uma potranca daquelas a disposição, além de me agradecer por compartilhar uma fêmea como ela. A noite, ela dormia todo o tempo para suportar a maratona do dia seguinte, mas sempre dizendo que me ama muito, que os outros paus foram por conta de um tesão que ela nem sabia que tinha, mas que eu é que sou o grande homem da vida dela, pois poucos teriam capacidade de aceitar uma situação como aquela. Ela ainda comentou que aquilo tudo foi uma aventura que até poderia ser repetida, se fosse o meu desejo, mas que apenas o meu pau já é mais que suficiente para ela sentir-se bem, tanto que mesmo com aquela primeira aventura com outro ela estava receosa de repetir, mas que foi delicioso. Eu fico feliz, mas sei bem que ela está doida para repetir tudo de novo, principalmente se for com outro galego com cara de safado.