Uma forma de pagar as contas

Um conto erótico de Horny Buck
Categoria: Homossexual
Contém 3257 palavras
Data: 09/02/2014 22:46:02

“Conta a verdade, Tina, é verdade o que dizem?” Eu perguntei isso esparramado na cama, depois de uma das melhores fodas da minha vida. A Tina, que eu tinha acabado de comer, era uma colega da faculdade, ruiva legítima (ela tinha os pentelhos vermelhinhos pra provar, alguns deles aida estavam presos no meu queixo) e gostooosa. A galera contava que a mina era puta, tipo puta de luxo, que saía com executivos pra ajudar a pagar as contas.

“O que é que dizem?” Ela voltou do banheiro enrolada numa das minhas toalhas e sentou do meu lado. “Se for o que eu tô pensando…”

“Sem ofender, só quis saber por curiosidade.” Com garotas, era melhor ficar na defensiva pra evitar uma explosão.

“Não ofende, não. É uma profissão das mais antigas, não é? Além do mais, ajuda com as mensalidades do curso.”

“Nem me fale…” Minha conta andava no vermelho justamente por causa da faculdade. Não dava pra julgar a Tina por fazer programa, com o preço de cada disciplina todos os alunos estavam acabando fodidos de um jeito ou de outro — e pior pros que achavam que o tal FIES ia ajudar, isso era na verdade um revestimento de lixa pro rojão que vinha depois.

“Bom saber que você não se importa. Sabe que isso te deixa mais tesudo ainda?” Eu derreti todo quando ela sorriu pra mim, abrindo a toalha pra colocar os peitinhos duros no sutiã de renda branca. “A gente precisa repetir a dose de hoje.”

“Com certeza!” Quando ela topou vir pra cama comigo, achei que tivesse me dado bem, mas agora que ela ia querer repetir eu vi que tinha levado uma… Sena, Quina ou Quadra? “Tina, tudo bem se eu souber quanto você cobra?”

Ela riu. “São R$50 por um boquete, R$200 na buceta e R$500 no cuzinho. Serviço completo sai por R$750, mas é raro pegar mais de um por noite… ainda bem, porque quando os caras tão pagando por anal eles são abusados. Acaba que eu saio com uns dois ou três, e normalmente só um deles quer barba, cabelo e bigode.”

“Quer dizer que eu recebi um trato de R$250? Bom saber.”

“Eu sou legal e dou um desconto pros caras que me fazem gozar. Não devia, mas acho que é uma forma de incentivar o bom comportamento.”

Cara, se com um cliente a Tina fazia uns R$250 e ela pegava até três, sendo que um torrava R$750 nela… as contas estavam saindo interessantes. “Tem lugar pra homem nesse ramo? Tipo, as mulheres dos teus clientes não teriam interesse em mim?”

Ela me olhou, deu uma avaliada… “Você até que tem físico pra programa, mas eu lamento informar que mulher não costuma pagar, gatinho. Tá disposto a encarar um macho?”

“Por R$250 em uma foda? Se você tivesse visto meu saldo bancário hoje de manhã, ia sacar que eu tô meio sem opção.”

Ela catou meu celular e começou a escrever uma anotação nele. “Nesse caso, esta boate é um lugar ótimo pra pegar cliente. Vai de jeans e camiseta branca, os caras lá sabem que esse é o uniforme de quem tá a trabalho. E se perguntarem, diz que você me conhece.”

“Valeu, Tina! Mas olha lá, não espalha, ok?”

Ela catou o vestidinho preto que tinha largado no chão e deslizou pra dentro dele. “Pode ficar frio, gatinho. Só não garanto o que vão dizer por aí…”

Bem justo, fofoca ia rolar, mas pelo menos dava pra tampar meus ouvidos com cédulas de R$100 enroladinhas. Com o endereço e os toques da Tina, me mandei pro endereço que ela indicou, uma boate badalada perto da praia, lugar de alto nível. Tinha fila na entrada e tudo, mas o segurança me pôs pra dentro sem nem pestanejar — até me cumprimentou como se me conhecesse, bizarro. Lá dentro eu dei um rolê e saquei que tinha uma dúzia de caras vestidos como eu, só rondando, enquanto uma porrada de minas tavam com o “uniforme” feminino, saia estampada e blusa branca de alcinha.

Fui pro bar e recebi um uísque na hora. O barman piscou pra mim e apontou pra um cara na outra ponta do balcão. Eu esperava que fosse ser, sei lá, alguém tipo Elton John, pintosa mesmo, mas o que eu vi foi um sujeito que parecia uma versão sarada do meu pai. Alto, grisalho, branco feito um gringo, e de olhos azuis. O cara tava de terno, com a gravata enfiada no bolso do paletó, tinha aspecto de advogado, executivo, qualquer coisa dessas. Ergui o copo pra ele, agradecendo, e virei. Antes que eu batesse o fundo do copo no balcão, ele já tinha chegado perto.

“Estou saindo de um dia de trabalho.” A voz do cara me deixou arrepiado, era grossona, dava pra sentir vibrando. Ele não tinha sotaque, mas o jeito meio forçado de falar dava a entender que era mesmo gringo. “E você, está chegando?”

“Digamos que sim.” Eu dei um sorriso sacana, mas por dentro eu tava nervoso pra caralho — e era o caralho do gringo que tava me deixando nervoso, pois pelo tamanho do nariz do cara devia ser uma geba.

“Eu estava em busca de alguém para contratar… entende?” Ele relou a mão na minha cintura, pra deixar a intenção clara. “Gosto de relaxar depois de fechar negócios bons em viagens.”

“Eu tô livre, se quiser. Que tipo de serviço tá procurando?”

Ele apontou para a orelha esquerda. “Sussurra aqui para mim quanto você costuma cobrar.”

Me acheguei a ele devagarinho, como se quisesse fazer suspense, mas na verdade eu tava era tentando ganhar tempo pra pensar no que ia dizer. Como é que eu tinha esquecido quanto ia cobrar? “Faço oral por R$50 e anal por R$200.”

Ele ergue as sobrancelhas. “Só R$200?”

Quando ele falou foi que me toquei da merda: na minha pose de machão, esqueci de especificar que era só como ativo.

“Esses são os preços pra você ser ativo?” O gringo captou a minha cara de espanto quando ele quis confirmar os preços. Ele chegou no meu cangote e sussurrou, “Quanto sai pra eu ser o ativo?”

Essa é uma das horas em que você quer dar sinal pra descer do mundo na próxima parada. Quando eu pedi as direções pra Tina e ela mencionou homens, eu achava que era só pra comer, não pra ser comido! Por outro lado… se a Tina conseguia encarar essa rotina e sair no lucro… e tinha o PS4 que eu tava desejando, as mensalidades da facul, o aluguel, umas roupas novas… O gringo tinha um jeito legal, transmitia um ar suave…

“O triplo.” Pra quem precisava pensar rápido, R$150 pra chupar uma rola e R$600 pra dar o cu (que não era virgem, fato, mas que não via pica desde umas putarias há anos que tinham rolado com uns amigos) era razoável.

“Sorte a minha,” o gringo sacou a pontinha de um maço de cédulas de R$50 do paletó, me mostrou discretamente e guardou de novo, “eu acabei de sacar R$1.000 no banco. Me acompanha de volta ao hotel?”

As contas fecharam redondinho na minha cabeça: R$50 pra ele me chupar, R$100 pra eu retribuir, R$200 pra meter no rabo dele, e R$600 pra eu tomar no cu, dava um número redondo. Redondo feito meu rabo quando ele terminasse (“quando os caras tão pagando por anal eles são abusados” foi o que a Tina disse, não foi?), mas ia ser a milha mais rápida da minha vida.

Abri um sorriso, pensando que ia ser como uma entrevista de emprego. “É só dizer aonde, chefia.”

Fomos ao carro dele, um Fusion alugado, e logo ao entrar o gringo sacou duas cédulas do bolso e pôs na minha mão. “Para irmos esquentando.”

Hora do show, pelo visto. “Eu não engulo, ok?”

“Tudo bem, mas dê uma atenção especial às bolas, eu gosto.”

Baixei na direção da virilha dele e dei uma massageada no pau dele por cima da calça. Não tava dura ainda, mas eu torci pra que estivesse pelo menos meia bomba, pois o treco pareceu grande. Sem querer prolongar demais a ansiedade, abri o zíper da calça social dele e fisguei o bicho pra fora: era grande, maior que o meu, e meio a contragosto eu me resignei ao fato de que ele ia meter aquilo na minha bunda. Só que, no momento, a boca era a primeira parada. Respirei fundo e abocanhei o pau do gringo, chupando com força, do mesmo jeito que eu gostava que fizessem comigo.

“ISSO!” Ele gemeu e começou a afagar meu cabelo. “Você está sendo… aw… um ótimo investimento.”

Peguei embalo nos gemidos do cara e mentalizei os filmes pornôs e as melhores chupetas na minha lista. Abusei da língua e uma hora ajudei com a mão, acelerando e depois indo devagar, variando o ritmo pra não correr o risco de levar na goela logo no meu primeiro dia. Tirei o pau da boca pra respirar e fui nos cocos do gringo, um sacão peludo e pesado, ele devia estar guardando muita porra nessa viagem, esperando o final pra descarregar tudo de uma vez. Comecei lambendo como se fosse uma buceta, depois me atrevi mais um pouco e engoli uma das bolas, fiquei mamando nela e usando a mão do gringo na minha orelha como termômetro. Ele começou a arfar e dar umas tremidas, sinal de que eu estava na rota certa.

Quando menos espero, ele me puxa pra cima pelos cabelos. “Esquentou bem, rapaz. Você é bom nisso, vou querer continuar quando chegarmos.”

Todo mundo gosta de ter a performance sexual elogiada, mesmo quando é no reverso do que costuma fazer. Eu fiquei todo cheio, com o que o gringo disse, até relaxei, esqueci que tava indo pro abate e comecei a gostar do lance todo. Talvez essa fosse minha vocação?

No hotel eu dei uma secada legal na recepcionista gatinha, que entregou as chaves do quarto pro gringo e sorriu pra mim. Sorri de volta e pisquei, fazendo a mina corar — daí me toquei de que ela devia sacar que eu tava ali pra trepar com o macho pra quem ela tinha dado as chaves. Meio foda, né? Na saída eu ia tentar pegar o telefone dela, de qualquer modo, tem mina que curte caras exploradores.

“Acho que podemos continuar.” O gringo arriou as calças e sentou na beirada da cama, o pauzão dele pulsando e subindo de novo. “Você pode ir ficando mais à vontade, pra irmos aos outros serviços.”

Tirar a roupa na frente de um cara é uma coisa. Tirar a roupa na frente de um cara que vai te foder é *outra* coisa. Eu me senti um objeto, o gringo tava me comendo com os olhos, curtindo cada movimento meu. Pior é que isso me deu tesão — o olhar de um macho é diferente de uma mina em quem você vai meter. Sei lá, eu tava agradando e achando bom. Parei na cueca e fiquei de joelhos na frente do gringo, me debruçando devagar pra dar uma lambida atrás das bolas dele e ir subindo até a cabeça do pau. Fiz esse trajeto umas três vezes e engoli a pica inteira, desta vez indo mais fundo do que tinha ido no carro, usando as mãos para me apoiar nas coxas peludas dele.

“Delícia, rapaz!” Ele estava com as mãos atrás da cabeça, sorrindo de olhos fechados, a própria encarnação de um homem satisfeito com um boquete.

Nessa hora eu pensei “Já que ele quer pagar os R$1.000, acho que eu posso explorar um pouco mais pra trás nele também.” Desci a boca no saco do gringo e fui descendo, mas desta vez alcancei até o cuzinho dele, e fui explorando, levantando as pernas do cara no ar pra ter uma visão do rabo dele.

E que rabo! Peludo, loirinho, rosado no centro, as preguinhas todas no lugar — ele não tinha mesmo jeito de veado, devia ser um hétero querendo variar e aproveitando uma viagem a trabalho pra explorar. Mas aquela bunda carnuda, bem grande, mal dava pra acreditar que eu ia receber pra foder uma maravilha dessas. Sentei a língua nele, deixando todo melado, ajudei com a ponta do dedo e fui testando a resistência — era apertado, mas não demais, ia ser fácil enfiar meu pau inteiro naquele furo delicioso.

Só que isso não ia podia ser cortesia da casa. Levantei e me debrucei sobre ele, com as mãos apoiadas dos lados do gringo. “Mais quatro notinhas, chefia?”

Ele riu com o canto da boca e sacou a grana do paletó, separando as quatro onças e jogando na minha direção. “Veja lá como vai me tratar, lembre-se de que depois é minha vez.”

“Pode deixar, eu vou te dar um trato legal.” Tinha que manter isso em mente: como comeres serás comido.

Catei um preservativo no bolso da minha calça e encapei meu cacete, que a esta altura estava duraço e todo babado na cueca. Até que eu tava curtindo, a coisa toda fluía bem. As canelas do gringo vieram pro meu ombro, apontei no alvo e…

“Aw, crap! Holy shit, it hurts more than I remember! FUCK!”

Pra fazer o cara berrar na língua nativa e se contrair todo, devo ter sido menos cauteloso do que deveria. “Foi mal, eu me empolguei.” Dei um beijinho no tornozelo dele, pra me desculpar.

O cara mordeu o dedo, mas acabou sorrindo. “Está tudo bem, fazia tempo que eu não sentia um… ‘cacete’, não é? Fazia tempo que não entrava um por aí.”

Dei uma mexida e fui fodendo devagar. “Tá melhor assim?”

“Está ótimo, pode continuar.” Ele imediatamente fechou os olhos e começou a socar uma com a mão esquerda — pois o filho da puta não era casado? Sem pensar no que vinha depois, aumentei a força das estocadas, só pra maltratar um pouquinho o sacana, fazer ele ainda lembrar do meu pau quando voltasse pra mulherzinha gringa dele.

“Para, eu não quero gozar assim.” O pedido dele me fez voltar pro presente. “Quero gozar na sua bunda, especialidade de brasileiro, não é?”

Hora da verdade. “Pode apostar.” Eu tava morrendo de medo, o pau do cara era grandinho, ia dar trabalho. E, puta que pariu!, eu tinha feito ele berrar. “Não quer me dar um trato antes?”

Minha tentativa de ganhar uma chupetinha antes de ser fodido foi válida, mas em vão. “Não, eu quero pôr no seu cu… agora!”

O gringo tinha força, viu? Ele me puxou e me botou de quatro na cama, como se eu fosse um boneco. Sem pedir nem nada, arriou minha cueca até meus joelhos e arregaçou as bandas da minha bunda, caindo de cara nela. Meio pela surpresa, meio pela língua dele, que parecia uma cobra nervosa, eu soltei uns gemidos dos quais não me orgulho — parecia uma moça pronta pra perder o cabaço (só que quem tinha tirado meu selo tinha sido o Jorge… longa história).

“Morde o travesseiro, rapaz.” Ele disse isso enquanto rasgava a embalagem do preservativo. Puxei o travesseiro pra perto de mim e me preparei pra…

“AI, CARALHO!” Ver estrelas. Eu vi estrelas, e meu cuzinho não era uma delas: de pontinho brilhante a buraco negro, bastou uma estocada certeira de um gringo escroto.

“Eu disse que ia retribuir, não disse?” A risada dele foi cruel, mas eu mereci, quem mandou abusar do rabo do cara? “Vocês brasileiros são ótimos para fazer anal. Adoro como são receptivos.”

Imagina na Copa, hein? Ele me fodeu com força, tentei rebolar aqui e ali, mas estava desacostumado a tomar no cu. Uma coisa é tirar onda com um colega, os dois curiosos e eriçados; ser comido por um gringo com tara por bunda é foda. Minha cabeça deu uma volta ao mundo enquanto o caralho do gringo entrava e saía do meu rabo, pensei na Tina fazendo aquilo, pensei na recepcionista gatinha, imaginei as duas fantasiando que eu tava ali pra fazer exatamente aquilo, tomar no caneco, e nessa mistura o tesão que tinha sumido com a dor foi voltando, meu rebolado se soltou, e mesmo sofrendo naquela rola eu tava disposto a fazer por merecer meus R$600.

“Assim, rapaz, assim que eu gosto… Não para de rebolar, vai, rebola para o papai, isso!” Mandei ver o que tinha aprendido nos bailes funk. “ASSIM! Não para, não para!” Pancadão me ajudando a ganhar uma grana, quem diria. “FUCK!”

Deu pra perceber que ele tava gozando, e gozando feito um animal. O gringo me agarrou pelas ancas, socou tão fundo que quase senti o cacete dele encostar no meu diafragma e se estremeceu todo, gemendo e arfando. Missão cumprida!

“Doze onças, viu, chefia?” Eu disse isso ainda de quatro, olhando por cima do ombro, o gringo tava lambendo minhas costas e rindo.

Ele se estirou e abriu os braços pra tirar o paletó, de onde sacou o maço de notas e jogou na minha direção. “Valeu cada centavo, rapaz! Você vai longe nesse ramo, adorei!”

Virei de barriga pra cima e contei as cédulas, treze. “Ainda tem uma onça pra você compensar, chefia.” Apontei pro meu pau e fiz ele dar duas pulsadas.

O gringo achou graça da minha proposta. “No chuveiro, vamos.” Levei dois tapinhas no quadril, como se ele fosse meu treinador me mandando pro vestiário. “É bom, porque assim você pode gozar na minha cara.”

Sempre uma boa forma de terminar uma foda! E já que eu estava na chuva, por que não molhar o gringo mais um pouco? “Vai querer que eu mije em você também?”

“Mijar? Ah, sei… rapaz…” Ele ponderou a oferta. “Nunca experimentei isso, quem sabe você me faz gostar?”

Saltei da cama pro banheiro, deixando a cueca no caminho. Ia ser minha primeira chuva dourada, e justo num machão, olha que beleza! “Pois pode vir, chefia, que eu tô aqui é pra servir!”

Desnecessário dizer que, depois de tomar no cu, tudo o que veio foi lucro alto. O gringo não era lá um exímio boqueteiro, mas me fez gozar gostoso, e cobri a cara dele com minha porra grossa e quente. Ele riu e lambeu uma gotinha, como quem quer só provar, mas ficou nisso. O cara fez que ia levantar, só que eu segurei o ombro dele com uma mão, pra ele continuar de joelhos, e com a outra apontei meu pau já amolecendo pro peito dele. “Vê se curte, chefia.”

Ô mijada boa! Nada melhor do que ver um homem que ainda há pouco tava todo empacotado num terno caro, no chão de um banheiro de hotel levando um banho de mijo de um carinha com idade pra ser filho dele. Até esqueci que tava arrombado por causa dele.

“Você é muito safado e gostoso, rapaz.” O sorrisão do gringo e o pau em pé de novo deixou bem claro que ele tinha curtido a mijada. “Vou me masturbar muito lembrando disso.”

“Às ordens!”

Saí do hotel todo, todo. Todo fodido, mas com mil pilas no bolso e cheio de marra com os elogios do meu primeiro cliente. Já pensou se ele me recomenda pros amigos? Eu tava até tendo ideias, coisas tipo atender casais junto com a Tina. Mas pra primeira noite eu estava satisfeito, era hora de voltar pra casa e passar uma pomadinha no meu anel de couro pra deixar ele pronto pra outra.

Ah, eu peguei o telefone da recepcionista gatinha. A noite foi só lucro, heh.

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Comentários

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Engraçado, excitante e erótico. Parabéns, e, claro, nota dez!

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