-Então conta, por favor, eu tenho que saber porque...
-Tudo bem... você vai ser a primeira pessoa pra quem vou contar isso...
"Foi a pouco mais de um ano, na época das férias de verão. Barbara é baixinha, 1,60 mais ou menos, loira, seios medios e coxas e bumbum bem torneados e volumosos, mesmo aos 16 naquela época. Você, sabe que eu e o irmão dela, o Gabriel, sempre fomos muito amigos, e quando descobriram o tumor dele foi difícil pra todos nós. Depois que fizeram a cirurgia de retirada e descobrimos que era benigno, ficamos todos mais aliviados, mas eu sabia que pra ele não estava sendo nada fácil, então decidi passar uma semana lá, pra dar força pra ele, afinal ele é meu primo e amigo, e no fim das contas acabei ficando duas.
Nos primeiros dias foi tudo relativamente bem, eu tentava anima-lo, conversava com ele, assistiamos TV, jogavamos cartas e essas coisas, mas eu sabia que ele ainda estava meio traumatizado, então começei a dar um pouco mais de espaço a ele. Eu percebi, também, que desde minha chegada Barbara me olhava de forma diferente, mas naquela época ela já namorava, e eu realmente não estava com cabeça pra isso. A primeira semana correu bem, eu senti que Gabriel tinha ficado um pouco mais feliz, já não o via com cara triste e o olhar perdido com tanta frequência, mas Barbara continuava, com aqueles olhares e não perdia a oportunidade de se insunuar pra mim, mesmo na frente de seu irmão, eu sabia que se não conversa-se com ela sobre isso, acabaria de outra forma.
No final de semana meus tios fizeram um churrasco e chamaram alguns vizinhos e amigos, eu fiquei conversando com Gabriel e uns amigos dele. Meus tios estavam conversando com seus amigos também e Barbara estava em um canto, conversando com o namorado e uma amiga, mas ela não parava de olhar pra mim. Depois de um tempo o namorado dela foi embora, e ela ficou conversando com essa amiga, elas riam e olhavam pra mim, e eu realmente fiquei bem tenso naquele dia
Na noite de domingo fiquei sabendo que a família do namorado dela iria fazer uma viagem e ele iria junto, pensei que Barbara fosse com ele e fiquei um pouco aliviado, mas não durou muito, ela não podia ir, nosso tio não haviam deixado. Ele era muito conservador, e levantava esses ideais de sexo só depois do casamento e coisas assim, e não deixou ela ir, pois ele mais do que ninguém conhecia a própria filha.
Na manhã de segunda o namorado de Barbara foi viajar. Não fazia nem dez minutos que ele partiu e ela voltou a se insinuar, ela varria a casa, e fazia questão de ficar sempre de costas pra mim, olhava sobre ombro e ria quando me via tenso, acho que ela gostava de provocar, talvez fosse só uma brincadeira, e eu devo confessar que estava começando a querer entrar nessa brincadeira. A noite jantamos todos juntos pela primeira vez desde que cheguei, nosso tio chegava muito tarde em casa, por isso dispensavamos o jantar na mesa, mas naquele dia ele conseguiu sair mais cedo do trabalho.
Começamos a jantar, nosso tio na ponta, nossa tia a sua direita e Barbara ao lado dela, Gabriel a sua esquerda e eu do lado dele de frente a Barbara. Estava tudo correndo normalmente, conversavamos alegres, até que eu senti algo em minha perna, era o pé de Barbara, ela me olhava com aquele olhar e parecia não se importar se outros percebessem. Eu a olhei desaprovando, mas ela continuou, eu sabia que tinha que fazer algo, então segurei forte a panturrilha dela, mas a sua reação não foi a que eu esperava, ela mordeu os labios. Eu continuei segurando, ela chegou mais perto da mesa e eu senti suas mãos tocarem na minha e parei de apertar, ela puxou a perna e eu também cheguei mais perto da mesa. Ela começou a se esticar na cadeira e chegou a tocar a minha cadeira com o pé, ela segurou na minha mão e começou a puxa-la na sua direção, minha mão foi subindo sua canela, passou por seu joelho e chegou a suas coxas, ela continuou segurando minha mão e começou a fazer movimentos circulares com ela sobre a sua coxa e puxou minha mão pra o lado interno, nessa hora eu segurei forte sua coxa e ela fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás. Mas então eu ouvi seu nome, Gisele, meus tios queriam saber noticias suas, eu acordei do transe e larguei a coxa de Barbara, ela me olhou e aparentemente também se lembrou que seus pais estavam ali e se arrumou na cadeira, mas continuou esfregando o pé em mim. Eu falei sobre você a eles.
Depois de alguns minutos, nosso tio colocou um filme e fomos assistir na sala, nossos tios e Gabriel se sentaram em um sofá e eu e Barbara no outro. No começo não foi nada demais, só alguns olhares, mas logo ela deitou a cabeça no meu peito. Gabriel acabou dormindo e meu tio o acordou e ele foi dormir em seu quarto, e Barbara colocou a mão sobre o meu joelho. Pouco depois minha tia também foi durmir, e Barbara começou a subir a mão, em pouco tempo já estava no meio de minha coxa. Perto do final do filme, meu tio também foi se deitar e me pediu pra acorda-la depois que o filme acabasse. Bastou ouvirmos o barulho da porta de seu quarto se fechando que ela se virou e me beijou com desejo, ela continuou subindo a mão e pegou no pau já duro, nesse momento eu a afastei.
-Que foi?- pergutou Barbara.
-Para com isso Barbara, você tem namorado.
-E daí?
-Como assim e daí??
-Não me leve a mal eu realmente amo ele...
-Essa não me parece uma forma muito boa de se demonstrar.
-Olha, eu amo ele sim, mas digamos que ele não tem muita coisa no meio das pernas. Ele tenta compensar de outras formas, mas uma mulher tem desejos.-ela tentou me beijar mas eu não deixei.
-E como você sabe que eu tenho?-perguntei.
-Bom, eu sei porque eu vi.
-Como assim viu?
-Eu te vi tomando banho...
-Você tá me espiando??
-Eu não pude me controlar, você tá tão diferente, mais bonito.
-Você que está muito diferente.
-Pode ser verdade...
-Então é melhor você parar.
-Eu não vou parar, não até conseguir o que eu quero.
-Eu acho que não posso te dar o que você quer...
-Pode sim, eu vi tudinho...
-Então eu não quero.
-Não adianta negar, eu vi como você me olhava, como você me tocava, hoje a noite.
-Mas isso é culpa sua...
-Então me agradeça.
-Barbara, e melhor pararmos com isso...
-Por que? Não adianta dizer que quer nem que não gosta.
-Porque é errado, você tem namorado, e é minha prima...
-E daí? Isso é normal, os avós de uma amiga minha também são...
-Mas eu tenho certeza que eles se amam...
-Mas eu não preciso de amor, eu preciso disso...
Barbara agarrou no meu pau e tentou me beijar denovo, mas eu me libertei e fui pro meu quarto. Não consegui dormir muito naquela noite.
Acordei com nossa tia me chamando pro café. Tomamos todos juntos, menos nosso tio que já tinha ido trabalhar.
-Gostaram do filme?-perguntou a tia.
-É legal-eu respondi.
-Só o final que foi meio decepcionante.-Barbara disse me olhando.
-Você achou filha? Eu já tinha assistido e adorei, mal posso esperar pela sequência!
-Eu também mãe, mas agora eu quero um final feliz.
Ela ficou a manhã inteira me olhando, se insinuando e rindo de mim. A tarde minha tia foi trabalhar e meu primo foi a casa de um amigo, Barbara foi lavar roupa e eu fiquei na sala.
-Marcos!-escutei ela chamando e fui até lá.
-Aconteceu alguma coisa?-Perguntei.
-Eu só queria perguntar se importa se eu lavar sua roupa...
-Não precisa se incomodar.
-Não seria um incomodo. Seria um prazer!-Ela se virou pra mim sua camisa branca estava completamente molhada, e ela estava sem sutiã.
-Para com isso Barbara...
-Parar com o que?-eu apontei pra sua camisa.- Ah, acho que esqueci de colocar meu sutiã...
-Esqueceu? Não acho que se esquece uma coisa dessas...
-Você pode pegar um pra mim?
-Acho que sim...
-Pega qualquer um, é a segunda gaveta da direita. Se você já não souber...-ela dizia chegando mais perto de mim.
Eu logo sai de lá e fui ao seu quarto e abri a gaveta, peguei um preto, o primeiro que vi, e fui levar a ela.
-Aqui está...-Eu disse estendendo o sutiã.
-Muito obrigada! Você se importa?
-Com o...-Eu mal pude terminar de falar e ela tirou a camisa molhada, deixando os seios totalmente a mostra.
-Gostou?
-Barbara, é melhor você parar com isso. Ou eu...
-Ou o quê?-Eu fiquei sem resposta.- Ou você vai me bater?
-Não...
-Mas pode bater se quiser, eu gosto...
-Barbara...
-Fala o que você vai fazer comigo... fala...- ela chegou mas perto e segurou minha mão.
-Barbara, para... por favor...
-Só você disser o que vai fazer comigo...-ficamos com o rosto muito perto um do outro e ela colocou a minha mão em sua barriga.
-Barbara, não... para com isso...
-Fala o que você vai fazer, ou faz logo...
-Barbara, eu... eu...
-Então eu faço...
Ela subiu a minha mão e a colocou em seu seio. E eu cedi a ela e apertei.
-Era isso né? Era isso que você queria?-perguntei.
-Não é só isso que eu quero. Eu quero isso.
Ela segurou no meu pau por sobre a calça e nos beijamos, cheios de desejos. Eu cedi ao jogo de sedução dela e me deixei levar, mas não durou mais que algums segundos, ouvimos o portão se abrir.
-Depois a gente termina...-Ela disse e saiu correndo para seu quarto.
Era Grabriel que havia chego. Ele me comprimentou e entrou no seu quarto. Barbara saiu do dela vestida normalmente, veio até mim e me beijou.
-Amanhã eu faço ele ficar a tarde inteira fora e terminamos o que a gente começou, gatinho...
Ela saiu rebolando, eu fui pra sala esfriar a cabeça. Quando o sangue abaixou eu comecei a pensar racionalmente no que aconteceu. Minha prima havia me seduzido, como uma sereia e que tenta trazer o marinheiro pro mar para afoga-lo, e eu me deixei afogar, já que tinha começado tinha que terminar, e então me entreguei a aventura.
No restante do dia tudo correu normalmente, com o único porém que ela já não me provocava, não precisava, já havia conseguido o que queria, ou pelo menos parte. A única surpresa que tive foi na hora de dormir, havia um bilhete na minha mala.
'Eu peguei um presentinho seu gatinho, mas não se preocupe que eu deixei um também'
Onde eu guardava minhas cuecas havia uma calcinha dela, vermelha e de renda, também percebi que uma de minhas cuecas havia sumido. Eu me deliciei com aquela calcinha.
Na manhã seguinte acordei tarde, estranhei minha tia não me ter chamado, e estranhei mais ainda quando vi Barbara parada na porta.
-Finalmente acordou gatinho?-Ela disse e sentou na cama.
-Cade a sua mãe? Por que ela não me acordou?
-Ela foi mais cedo pro trabalho, e eu pedi pra ela te deixar descansar...
-Trabalho? Que horas são?
-Quase meio dia.
-Meio dia? Não devia ter me deixado dormir até tão tarde.
-Tudo bem, você vai precisar de todas as energias hoje... Gostou do meu presentinho?-Ela perguntou se jogando em cima de mim.
-Gostei muito...
-Pode ficar com ela, eu também não vou devolver o seu- Ela me beijou.
-E o seu irmão?
-Tá na sala assistindo TV. Não se preocupa com ele, ja dei um jeito dele ficar fora a tarde toda.
-Deu um jeito? Como?
-Lembra daquela minha amiga que eu te contei?
-Lembro...
-Digamos que ela me devia um favor...- ela me beijou denovo.
Almoçamos os três juntos e ficamos vendo TV e conversando até a amiga de Barbara chegar.Seu nome é Caroline, ela me deu um abraço especialmente longo, era uma morena, 1.70 mais ou menos, e apesar da idade tinha um corpo bem definido, como o de Barbara. Gabriel e Caroline saíram juntos e bastou o portão se fechar pra Barbara me puxar pra dentro e me beijar cheia de desejos.
-A sua amiga... ela sabe de nós dois, não sabe?-Perguntei enquanto beijava seu pescoço.
-Sabe... mas eu confio nela, e ela também ganha com isso...
-Ganha o quê?
-Agora não importa só vamos curtir o momento.
Começamos a nos beijar e explorar o corpo um do outro. Tiramos a minha camisa e ela deu uma lambida no meu mamilo. Comecei a tirar a dela também, comecei a beijar seu pescoço e com as mãos a tirar seu sutiã. Enchi minha mão com seus seios enquanto beijava seu pescoço, e arranquei alguns suspiros dela. Me abeixei e deu uma lambida em um de seus mamilos enquanto apertava o outro.
-Ahh... Seu safadinho...
-Safadinha é você que me fez fazer isso...
-Sou mesmo, ninguém mandou você ser tão bonito...
-E ninguem mandou você ficar me provocando também.
-E faria denovo se fosse pra chegar nesse momento...
-Faria?
-Sim...
-Então por que não faz? Me provoca agora também...
-Seu safado...
Ela sorriu e começou a rebolar no meu colo, se levantou e colocou uma música. Ela dançava sensualmente e começou a tirar calça, se despiu dela e voltou a dançar e em certo momento ela se virou de costas e empinou a bunda pra mim, e eu só dei um forte e sonoro tapa nela.
-Ahh, seu safado... bate mais que eu gosto...
Eu continuei, batia forte e apertava aquela bundinha deliciosa, ela gemia a cada tapa e pedia mais, e já estava começando a ficar vermelha. Ela me puxou do sofá e tirou minha calça e minha cueca.
-Era isso que eu queria ver...-Ela disse e deu uma lambida- e agora quero sentir dentro de mim...
Ela tirou a calcinha e ficou de 4 sobre o tapete da sala.
-Me fode, gostoso!
-Você que manda...- eu disse passando o dedo na sua bucetinha.
-Isso eu posso fazer sozinha.-Ela disse, embora tenha gemido.
-E isso?-Enfiei meu pau até o talo sem previo aviso e ela gritou.
-Ahhh!! Pra isso que eu te seduzi bobinho...
Eu começei a bombar com muita força, e na verdade até com raiva, raiva dela e de mim de mesmo. Começei a dar fortes tapas na sua bunda, que ficou muito vermelha. E a safada só fazia gritar e gemer a cada estocada e cada tapa, ela estava adorando aquilo, o que me deixava com mais raiva e me fazia estocar e bater com mais força, e consequentemente ela ficava mais exitada ainda, até que ela gozou, berrando e me xingando. Mas eu não parei, continuei com ainda mais força e violência, ela estava ofegante, caída no chão mas não parava de me provocar. Logo ela voltou a gemer com a mesma intensidade de antes, e gozou novamente. Só quando eu percebi que minhas pernas já estavam quase dormentes tamanho o esforço que decidi parar de maltrata-la e deixei o prazer vir, dei algumas estocadas mais longas e então tirei meu pau de sua buceta e gozei em sua bunda, pintando de branco o que já estava quase roxo."
-Acho que já falei demais Gisele...
-Não. Me conta o resto, agora eu quero saber o final.