Leo I Am, muito obrigado, GR, valeu, muito obrigado mesmo, Voncrimson, valeu mesmo, gostei de vc ter gostado.
Beijos e abraços a todos e continuem comentando, vamos ao conto.
Capitulo 3
Quando eu cheguei na escola, eu encontrei com Kayke, era um rapaz alto, por volta de 1,80m, negro, comum sorriso cativante, sarado e com um estilo totalmente diferente do meu, fui andando em direção ao rapaz, que diz sorrindo – E ai cara nossa pensei que iria se atrasar!
Eu respondi – Eu nunca me atraso para escola! E como você conseguiu, meu numero?
Kayke olha para ele e diz – Eu tenho meus contatos!
Eu falei – Você é muito engraçadinho!
Kayke responde – Não serio, peguei seu número com meu irmão, você é monitor de matemática dele.
Eu falei - A ta! Bom vamos entrar, antes que toque o sinal, não gosto de me atrasar.
Eu fui na frente rindo, eu gostou de Kayke, de algum jeito e que eu não sabia como, mas kayke inspirava em mim uma sensação muito boa, fomos para sala e lá Robert e seus amigos passaram o tempo encarando e implicando com ele.
Fui para casa e Kayke resolveu me acompanhar, bom Kayke me dixou em casa, e depois foi embora, bom o que eles não sabiam, era que Robert estava planejando pegar ele sozinho e esse dia estava chegando.
A semana passou e agente ficou cada vez cada vez mais amigos, agente fazia quase tudo juntos e pela primeira vez, dês que meu pai morreu eu estava feliz, eu me sentia bem e o melhor pela primeira vez eu tinha um amigo.
Mas a mãe minha mãe, resolveu viajar com o pai de Robert, era dia dos namorados e tinha caído numa sexta feira, então eles só voltariam na segunda, assim que a minha mãe saiu de casa, Robert chegou, ele e seus amigos, eu tomei uma surra, mas uma surra de tirar o couro, quando ele saiu ele disse – Isso é para você aprender a não mexer comigo, e a nunca mais me desafiar, seu merdinha, se não eu passo por cima de você feito um trator, e vou te esmagar feito o inseto que você é, ouvi?
Eu não consegui responder nada, só olhava para Robert, e sentia ódio, ele iria se vingar, mas dessa vez de uma maneira mais inteligente.
Enquanto Robert, e seus cachorrinhos saiam, Kayke entrava, eles se encararam, mas nada aconteceu, quando kayke entrou e me viu naquele estado, foi ai que eu apaguei no chão da sala, eu ainda pude sentir ele me pegando, pelo que eu pude perceber, ele trocou, minha roupa, e fez alguns curativos, em mim, fez também uma daquelas sopas de saquinho, que é só colocar água quente, e levou para mim, que já estava acordado, ele sentou na cama e disse, em tom de brincadeira – Meu , eu não sei se isso ta bom, mas eu segui o que vem atrás do saquinho, se não tiver bom, e por que nem água eu sei ferver.
eu respondi – Isso está comível, obrigado!
Kayke fala – Bom, eu vou embora, você tem meu numero, qualquer coisa me liga.
eu falei – Fica mais um pouco!
E Kayke responde brincando – Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico!
eu respondi – Ta bom! D. Pedro!
Kayke fala – Descansa, dorme, que eu vou estar aqui quando você acordar
Bom depois de comer, kaike foi para sala, eu acho por que eu ouvi a tv ligada, logo peguei no sono de novo, devia ser umas sete da noite, quando Kayke entrou no meu quarto e falou – E ai ta melhor agora?
Eu olhei para ele e falei – Kayke, muito obrigado!
Kayke, olha para ele e fala – Danilo, eu sou seu amigo, e é isso que amigos fazem.
Kayke abriu um sorriso, e veio na minha direção, ele veio ajeitar meu travesseiro, eu naquele momento me sentia estranho, mas eu não sabia se o Kayke se sentia assim também, mas nem bem ao certo, eu sabia o que estava sentindo, sai dos meus pensamentos, com Kayke falando – Danilo, eu liguei para casa e decidi que vou dormir no seu sofá hoje!
Eu respondi – Kayke, dorme no quarto da minha mãe, lá é confortável.
Ele não fez que sim, nem que não, só sorriu, e saiu do quarto, só que eu não conseguia dormir, em parte por que eu dormi, a tarde e parte da noite inteiras, eu não pegava no sono, resolvi descer para beber uma água, e ai tomei um susto.
Eu estava de costas para entrada da cozinha, e o Kayke ouviu o barulho e foi ver, ele acendeu a luz, eu virei deixando o copo cair e ele falou – Calma, sou eu?
E eu falei – Era só você ter me avisado, que estava atraz de mim.
Ele sorriu e foi na minha direção, nós paramos e ficamos frente a frente, eu senti uma imensa falta de ar, e olhei para ele fixamente, mas eu desviei falando do copo, agente foi ver televisão, e mais uma vez.
Continua...