Isso começou muito antes de eu me casar. Paulo morava na rua da minha casa, um pouco mais acima. Quando nos conhecemos, apresentados por uma amiga em comum, logo percebi que ele faria de mim o que quisesse. Só dele pegar na minha cintura para me cumprimentar, meu corpo se arrepiou todo, e minha bucetinha ficou muito úmida.
Antes de continuar, deixe-me descrever um pouco meu corpo para vocês. Eu sou de estatura mediana, 1.60, magra de pele bem branquinha. Peitos médios e redondinhos, com os biquinhos rosados bem salientes. Tenho uma bunda muito grande se comparada ao meu corpo e uma bucetinha bem carnudinha também.
Apenas dois dias depois de ter o conhecido, eu estava passando pela frente da casa dele e o vi, lá sem camisa escorado na porta. Ele me chamou, e eu já toda arrepiada fui ao encontro dele. Ele era muito ousado, e também sabia que eu não era de frescura, então simplesmente disse:
- Você pode me ajudar a conferir uma coisa aqui em casa?
Eu nem respondi, fui entrando esbarrando propositalmente em seu corpo delicioso.
Assim que ele fechou a porta, simplesmente e com a maior cara de pau do mundo, colocou o pinto para fora e falou.
- As mulheres dizem que meu pinto é muito grande, o que você acha.
Eu fiquei estática, olhando para aquela tora, ainda mole mas muito grande diante de mim. Ele foi na minha direção, em não consegui me mexer, era muita ousadia.
- Coloca a mão pra você ver melhor
Eu comecei a massagear aquela tora enorme ainda calada. Aos poucos ela foi endurecendo e ficando enorme na minha mão. Eu estava de cabeça baixa, me achando a pior das vadias e adorando aquilo. Ele colocou meus peitos pra fora, abaixando ao mesmo tempo a alça da blusinha e do sutiã, e passou a aperta-los com força. Eu olhei para ele e fui correspondida com um beijo quente e sensual, que me deixou toda mole. Quando ele parou, comecei, instintivamente a beijar seu peito, sua barriga e finalmente estava de joelhos com aquela tora branca, dura e grossa latejando na minha boca.
Eu chupei deliciosamente, babando nela inteira. Ia da cabeça as bolas e voltava, dando mordidinhas na cabeça. Lambia e enviava tudo na boca, engasgando. Ele me segurava pelo cabelo, mas delicadamente. Minha boca já estava dolorida de tanto chupar, ele finalmente me levantou e me lavou pelas mãos até sua cama.
Eu sentei de lado, olhando para ele com cara de desejo. Ele começou a beijar meu corpo enquanto me fazia deitar. Meu pescoço, meus seios e minha barriga. Sempre usando bastante a língua e sugando cada pedacinho. (sai dali aquele dia com ao menos très marcas pequenas de chupão no corpo).
Paulo tirou meu short de uma vez só. Minha buceta estava muito molhada e ele caiu de boca. Abocanhava ela inteirinha aquele gostoso, sugando muito forte. Eu apertava meus seios e gemia entregue ao tesão. Ele esfregava a cara na minha buceta melada de baba e lubrificação, foi então que enfiou um dedo nela, massageando o ponto g e com a boca começou a sugar meu grelinho. Aquilo foi o ponto máximo do tesão que já senti em todo a minha vida. Pela primeira vez (e só com ele que isso acontece) eu gozei esguichando, molhando toda a cama.
Aquilo me deixou sem forças, largada na cama completamente satisfeita. Foi então que ele venho com aquele corpo maravilhoso por cima de mim. Suas coxas grossas me abriam todinha, seu peito forte encostando no meu mamilo sensível e seu pinto, grosso me abrindo aos poucos, entrando lentamente me completando por dentro. O safado mais gostoso do mundo estava dentro de mim.
Ele começou de vagar, esfregando seu corpo no meu, entrando e saindo completamente de dentro de mim. Cada estocada era um sonho. “Gostoso, gostoso” eu gemia enquanto o arranhava. Então ele foi aumentando o ritmo, e cada vez mais rápido. E quanto mais rápido ele ia, mais eu gemia e adorava aquilo. A cama balançava tamanha a força com que ele entrava em mim. QUE DELICIA.
Depois de um tempo ele se sentou e me mandou ir por cima. Eu obedeci imediatamente. Sentei gostoso, sua pica entrou inteirinha sem dificuldade, tamanha minha lubrificação. Eu cavalgava rapidamente, como uma louca insana. Gozei novamente naquela posição. Em seguida ele me colocou de quatro, e não penetrou a buceta dessa vez, foi direto para o meu cuzinho, tão apertadinho até então. Devido a lubrificação que aquela tora tinha pego da minha buceta, ela entrou fácil no meu cu, o que não diminuiu a dor e o tesão. Eu gritei horrores na hora. No cu ele foi mais cruel, com força desde o começo. Me puxava pelo cabelo e me chamava de vadia. Tapas e mais tapas na minha bunda branca. Depois de um tempo ele me mandou ficar de joelhos e gozou na minha cara, lambusando ela inteirinha.
Depois de me limpar e antes de sair, ele falou:
- Minha pica tá sempre aqui, sempre que quiser.
No mesmo dia anoite eu bati na porta dele novamente, pedindo para usar o banheiro, e transamos loucamente novamente.
Ao longo dos dois meses que se passaram, transei com Paulo mais 13 vezes, porém, depois disso se tornou como uma droga para mim, que eu precisava consumir todos os dias, e assim o fiz. Todos os dias, as 7:30 (horário que ele já estava em casa, pois começou a trabalhar anoite e que minha mãe ainda estava dormindo, assim, quando eu voltasse bastava dizer que tinha ido comprar pão). Eu batia em sua porta, depois de um tempo simplesmente entrava e transavamos por mais de 40 minutos. Eu sempre saia marcada e satisfeita, com as pernas moles. Ninguém nunca desconfiou e eu nunca contei para nenhuma de minhas amigas. E assim continuou, exceto nos finais de semana, e algumas vezes até neles, durante meus 3 anos de namoro antes do casamento. Depois que me casei, parei de velo, não por falta de oportunidade, mas porque achei que era o certo. Um tipo de alivio de consciência inútil.
E assim foi durante 4 meses de casada. Até que um dia, indo para a casa de minha mãe almoçar com meu marido, lá estava Paulo, sem camisa lavando seu carro novo. Seus peitorais definidos e fortes, aqueles braços, do tamanho das coxas do meu marido, que por tantas vezes já me tiveram nos braços. Ele olhou para mim com aquele sorriso safado nos lábios e me cumprimentou, na cara de pau:
- Oi Luana, quanto tempo.
Eu respondi com um oi sem graça, um sorriso torto nos lábios e uma buceta molhada.
Eu não resisti, o tesão, o vicio, o desejo, tudo falou mais alto. No dia seguinte, assim que meu marido saiu para trablhar, as 7:30 como sempre, eu bati na porta de Paulo. Ele não demorou para atender, parece que sabia que eu voltaria para o seus braços. Quando o vi, meu coração acelerou e antes que eu pudesse fazer alguma coisa, ele estava com as mãos nos meus seios e nos beijavamos loucamente, ali na porta da casa. (a casa dele ficava num tipo de vila, era dificil alguém nos ver mas podia acontecer. Mas quem disse que eu pensava nisso?)
Ele me virou de costas para ele, tirou minha calcinha por baixo da saia jeans curtinha que eu usava e me penetrou ali, no portão, com o rosto prensado contra as grades. Eu apenas gemia e agradecia a ele “obrigada, obrigada”. Fazia 4 meses que não me sentia mulher daquele jeito. Foram vinte minutos ali no portão, eu suava e gemia, minha buceta escorria prazer. Então ele gozou DENTRO DE MIM, falando:
- Agora já tenho quem assumir se você engravidar.
Ele tirou a pica de mim, guardou nas calças e me mandou ir sem calcinha embora.
- O portão vai estar aberto amanhã.
Eu sai dali com um sorriso de orelha a orelha. Feliz e realizada. No outro dia, depois de beijar meu marido e me arrumar, com a mesma sainha e dessa vez sem calcinha, eu fui até a casa do meu verdadeiro macho. O portão estava aberto e ele estava lá, deitado na cama de pica dura me esperando como sempre. Eu cai de boca, estava com saudades de uma pica de verdade, quase o fiz gozar com a boca aquele dia tamanha minha vontade. Transamos loucamente por mais de uma hora.
E assim foi acontecendo até hoje. As vezes meu marido me liga e ele me faz atender com sua pica enterrada em mim, no começo foi dificil mas agora consigo disfarçar. Quando estou com pressa, ou com alguma coisa para resolver, vou até lá e damos uma rapidinha (25 minutos) e eu saio, vou ao centro do jeito que saio de la, com a buceta cheia de porra e muitas vezes sem calcinha, tenho certeza que algumas pessoas já perceberam algo de estranho algumas vezes pelo jeito que me olham. Sim, ele sempre goza dentro de mim, eu não estou nem ai. As vezes invento que tenho algo para fazer na casa de mamãe só para poder trepar com ele no domingo também, com meu marido lá em casa me esperando.