Um novo "conto" para vocês. Na verdade, são experiências reais que aconteceram comigo. Conforme disse no relato/conto "Família fora, aproveitei para me masturbar", eu ainda sou virgem, mas uma virgem safada que vê putaria e toca muita siririca. Minha boceta é um caso sério: vive melada. Quanto mais eu a acaricio e a faço gozar, mas ela quer sentir prazer.
Normalmente, quando estou no trabalho, preciso escapar durante meu horário ou aproveitar a hora do almoço para me satisfazer - eu estudo farmácia, porém atualmente atuo como auxiliar administrativo para ajudar na renda. Tem um homem do departamento muito bacana, chamado Sérgio. Ele é moreno, alto, mais ou menos 1,80 cm, forte (mas não malhado) e bem safado. Sei disso porque ele já saiu e transou com algumas colegas da sala. Infelizmente, nunca deu bola pra mim. A gente se dá bem, conversa, rimos juntos, mas nunca sequer saímos juntos. Saber o quanto ele é safado na cama, que adora chupar uma boceta e foder gostoso, me deixa louca para imaginar ele tirando meu cabaço e me dando muito prazer.
Juliana, colega da sala que já transou com Sérgio, disse que o pau dele mede uns 19cm e é bem grosso quando ereto. Quando ela me contou, e é claro que eu perguntei detalhes dessa foda, não pude evitar de ficar excitada. Meu grelo começou a enviar mensagens desejando ser acariciado. Foi inevitável ir ao banheiro e acariciar meu amado grelinho por cima da calcinha. Na hora eu nem liguei, porém depois fiquei com medo de o cheiro de tesão, da minha gozada subir para as narinas dos colegas de trabalho. Naquele dia minha calcinha ficou melada de tesão e de gozo. Bom, se eles repararam, eu não sei porque não falaram nada.
Nas quintas-feiras, os homens do departamento costumam ir jogar futebol entre eles no campinho próximo de onde trabalhamos. Como é perto do trabalho, já tinha reparado que muitos levavam os uniformes para se trocar no departamento mesmo e irem já prontos para jogar. E naquela semana eu estava muito safadinha, desejando o Sérgio. Já havia tocado siriricas em casa, na faculdade, no banheiro do departamento, em todos os lugares. Sim, eu estava frustrada. Queria perder o cabaço. Queria foder com um caralho de verdade. Queria o caralho do Sérgio, duro, grosso, quente e melado entrando dentro de mim... mas querer não é poder.
Até que o destino me deu uma boa oportunidade. Não, não era o pau do Sérgio duro de tesão por mim, e sim um objeto muito conhecido de minha boceta: as meias. Quando todo mundo chegou, por volta das 8 horas da manhã, vi que Sérgio deixou na sala dele, separada por uma divisória, sua mochila com o uniforme do futebol, mas a ideia de me aventurar até suas roupas, e particularmente suas meias, aconteceu um pouco antes da hora do almoço, em torno de 11h40.
Nesse dia eles resolveram sair um pouco mais cedo para almoçar e todo mundo topou, inclusive eu. Então meu telefone tocou e tive ficar para trás. Juliana, a que já tinha transado com Sérgio, disse que me esperaria, mas por um milagre, eu disse que não precisava e ela aceitou. Juntos no departamento somos em 7 pessoas, um tinha faltado e os outros 5 estavam a fim de relaxar um pouco. Falei com Juliana que não precisava se preocupar, que logo os encontraria no restaurante que fica a duas quadras do prédio onde trabalhamos.
Quando saíram, fui para a janela certificar que todos iriam se deslocar até o restaurante, afinal, não queria correr riscos. Assim que estava segura, tranquei a porta principal, fui até a sala de Sérgio e abri sua mochila. Lá estava seu uniforme, cheiroso, bonito. Encontrei suas meias longas e grossas de futebol, peguei o par e fiz um rolinho como se fosse um caralho grande e grosso, assim como imaginava ser o de Sérgio, já descrito por Juliana.
Como não sou boba, peguei sua camisa e forrei ali mesmo no chão da sala dele, assim como a bermuda. Para evitar uma dorzinha, pus também uma almofada pequena embaixo da camisa. Coloquei o caralho de meias em cima da bermuda de futebol e já tinha meu macho para “trepar” com meu grelinho. Tirei os sapatos, minha blusa de algodão, a calça jeans e a calcinha. Fiquei somente de sutiã.
Encostei minha boceta naquele caralho de meias e iniciei os movimentos rebolando loucamente na pica imaginária de Sérgio. Me sentia muito puta e com aquele medinho de alguém chegar e me surpreender. Prolonguei ao máximo aqueles movimentos, roçando a boceta nas meias e meu corpo no uniforme dele até que senti o gozo vindo, minhas pernas ficando dormentes, os bicos dos meus seios bem durinhos e.... gozei gostoso. Ofegante, deitei completamente no chão com a boceta gozada em cima do caralho feito de meias. Esfreguei ao máximo, pois queria que Sérgio sentisse um cheiro de fêmea que teve prazer com seus pertences. Levantei-me depois de alguns minutos e guardei o uniforme de Sérgio na mochila como estava antes. Ainda era 12h30, eu precisava correr. Fui até o banheiro e fiz uma higiene, me vesti e desci para almoçar. Quando estava no meio do caminho, encontrei meus colegas voltando. Me perguntaram por que eu demorei, mas desconversei e disse que tinha ido ao banco resolver uns problemas. Juliana brincou dizendo ser essa a resposta por eu não ter atendido ao telefone. Nem ouvi o telefone tocar, na verdade.
Passado essa loucura prazerosa, almocei e voltei para o departamento. Quase na hora de finalizar o expediente, os rapazes passaram pela minha sala já uniformizados para o jogo, inclusive Sérgio. Mas dessa vez o uniforme dele tinha algo a mais, o mel da minha boceta e o suor do meu corpo satisfeito após a masturbação. Se ele sentiu meu cheiro de sexo, jamais falou algo, mas jamais me esquecerei daquele dia, daquela loucura, do dia que as meias de Sérgio viraram um caralho e me deram prazer.