Garoto novo! pt.6

Um conto erótico de TN
Categoria: Homossexual
Contém 2324 palavras
Data: 11/02/2014 16:39:04
Última revisão: 12/02/2014 10:22:50
Assuntos: Homossexual, Gay, Rico., Escola

Nós despedimos, entrei em casa que foi normal é chato, almocei, estudei para passar o tempo. Estava ficando entediado na frente da TV quando a campainha toca.

Minha mãe- Daniel é para você.

Eu- Eduardo. – muito surpreso por ver ele.

Eduardo- Eu mesmo. – com um sorriso no rosto.

Minha mãe- Vou comprar algo para preparar pra vocês. – saindo pela porta correndo.

Acabamos ficando apenas nós dois na casa, meus irmãos estavam estudando, e minha mãe deu uma desculpa, aquela foi sua desculpa estranha para sair de casa, pois ela já havia ido ao mercado uns 20 minutos antes da sua chegada.

Eu- Estava esperando sua ligação não a sua presença. - disse indo em sua direção.

Eduardo- Vejo que gostou. – encostando nossos corpos, e me beijando.

Ficamos um tempo daquele jeito, até minha mãe voltar. E ali ele ficou o resto do dia, conversando com minha mãe, comigo, vendo TV, até sua mãe ligar.

Eduardo- Melhor eu jantar com a minha mãe.

Minha mãe- Uma pena você não poder ficar com a gente, mas eu entendo seu ponto, um filho tem que ter refeições com a família.

Eduardo- Muito obrigado.

Acompanhei ele até a porta, já estava de noite, e o poste em frente a minha casa estava com a luz queimada.

Eu- Até hoje eles não vieram trocar essa lâmpada.

Eduardo- Isso é bom, podemos fazer bom uso dela. - disse ele passando a mão no meu rosto.

Nós beijamos, ele não se importou com o motorista parado ao lado, nós despedimos e ele seguiu seu caminho. Foi um ótimo fim de tarde, passar o tempo com ele e com a minha mãe foi perfeito. Fui dormir com um sorriso gigante.

No outro dia, foi o mesmo, chegar, conversar com os três, acompanhar as aulas, passar o intervalo rindo da Raquel e sua pose de rainha, nós beijávamos sempre que tínhamos uma folga, e assim foi, quando me dei conta já era sexta feira, minha vida mudou após conhecer ele, o tempo passava mais rápido, fazia o possível para estar perto dele, conversando com ele. Sexta foi um dia normal, até a hora do intervalo, estávamos no nosso canto de sempre, mas apenas Eduardo e eu.

Eduardo- Daniel, você quer passar o fim de semana comigo?

Eu- Claro.

Eduardo- Vou te levar em um lugar especial. – aquele sorriso doce.

Não sabia o que falar. Passado o intervalo voltamos para a sala, não conseguia prestar atenção nas aulas, o motivo era óbvio, a aonde ele iria me levar e claro seu perfume, namorar com uma pessoa que senta exatamente na sua frente pode se tornar algo complicado. Chegamos ao fim das aulas, Eduardo vira.

Eduardo- Converse com a sua mãe, e arrume uma mala para dois dias. – levantando da carteira- irei passar na sua casa as cinco.

Eu- Calma, aonde vamos, se eu não souber, eu não sei o que falar para minha mãe.

Eduardo- Verdade, vamos. – esticando a mão.

Eu- Vamos aonde?

Eduardo- Eu te deixo em casa, e converso com sua mãe.

Ele realmente estava falando sério, ele me deixou em casa e foi falar em particular com a minha mãe. Quando ele saiu me deixou apenas um sorriso, e foi embora.

Minha mãe- Então Daniel, já está com as malas prontas.

Eu- Mãe, me diz o que ele te falou, vou morrer de curiosidade.

Minha mãe- Ele não te falou? Deve ter feito de propósito. Ele vai para um aniversário em uma fazenda com a mãe, queria saber se eu deixava você acompanhar ele.

Eu- Apenas isso, porque ele não disse antes.

Minha mãe- Ele deve ter achado divertido ver você com essa cara de curioso. –disse rindo da minha cara.

Fui para o meu quarto, arrumar a mala, colocava roupas, coisas, meias, e tirava tudo, estava a ponto de ficar louco, olhei para o relógio e já eram 16:40, comecei a entrar em desespero, e decidi ser simples, afinal ele não me falou nada, não tinha como saber a onde estava indo, apenas peguei algumas calças jeans, umas blusas e uns sapatos mais resistentes pois sabia que era em uma fazenda. A campainha toca de novo, em ponto as 17:00 como ele havia falado, ele estava na porta, todo arrumado, calça social azul marinho, blusa branca, lindo como sempre.

Eu- A gente não ia para uma fazenda? – surpreso por o ver ele parecendo que iria para um baile.

Eduardo- Vamos.

Eu- Porque está todo arrumado?

Eduardo- Te explico no caminho, vamos. – entrando e pegando a minha mala.

Nós despedimos de minha mãe, e fomos para o carro, lá estava Adeline de terno com uma taça na mão.

Adeline- Daniel, boa tarde meu anjo.

Eu- Boa tarde Adeline, como você está?

Adeline- Maravilhosa, iria te oferecer champanhe, mas você é menor de idade, aceita alguma coisa?

Eduardo- Suco de maçã. – me entregando

Fomos o caminho conversando, chegamos por volta de 50 minutos, olhei pela janela, aquilo era completamente diferente do que eu chamava de fazenda, paramos na entrada de uma das cabanas.

Adeline- E aqui que a gente fica.

Eduardo- Você vai gostar.

Pensei que era brincadeira, mas era uma casa para cada família convidada, deveria de ter umas 30 a 40 cabanas, todas feitas de madeira, entramos e continuava a me surpreender, o local parecia um condomínio, ao invés de casas tinha cabanas de luxo.

Eduardo- Fique a vontade, a casa é nossa.

Eu- Ainda não entendi a onde estamos.

Eduardo- Essa é uma área de aluguel, a maioria dos grandes eventos acontece aqui, assim quando você cansa de se socializar você tem um lugar para descansar.

Eu- Uau!

Eduardo me mostrou o quarto.

Eduardo- É isso é para você. - me mostrando uma caixa gigante encima da cama.- Vamos abra.

Abri, um terno preto com pequenos detalhes em vermelho.

Eduardo- Você irá usar ele amanha, irá como meu acompanhante.

Não acreditava, era mais do que eu esperava, acabei ficando emocionado e vermelho, apenas o abracei e o beijei.

Eduardo- Não precisa de tanto, eu lembrei que eu não tinha te falado a aonde iríamos e não te avisei que você precisaria de um terno.

Eu- Mesmo se você me avisasse não teria um para usar.

Ele voltou a me abraçar.

Eduardo- Vamos ver um filme. Vou chamar a minha mãe. Fique a vontade para tomar um banho ou fazer qualquer coisa.

Tomei um banho, coloquei a roupa e sai do banheiro, os dois estavam sentados no sofá, rindo, queria gravar aquele momento pra sempre.

Adeline- Daniel que bom que você apareceu, vem me ajudar, esse menino está me dizendo que o filme Curtindo a Vida Adoidado não é tão bom quando dizem.

Eduardo- Mas não é, nem é tão engraçado assim. –parando os dois e me olhando como se eu fosse o juiz. Fiquei com medo de falar algo.

Eu- Estou do lado da sua mãe, eu gosto bastante daquele filme.

Adeline- Há, não te disse, todos ficam do meu lado. – disse ela batendo a mão no lugar vago entre ela e o Eduardo. – senta aqui, vamos escolher um filme pra vermos, afinal somos a maioria na sala.

Comecei a rir, aquilo estava realmente divertido, não podia imaginar algo melhor. Acabamos escolhendo um filme de comédia romântica, Eduardo não era muito fã desse tipo, a escolha foi proposital, Adeline era a figura das figuras. Acabei dormindo no meio do filme, também não sou muito chegado em romance, mas ver a cara do Eduardo a cada provocação de sua mãe valia à pena. Acordei com Adeline chamando o Eduardo para fazer algo na entrada da casa e logo levantei.

Adeline- Daniel te acordei me desculpa.

Eu- Não me importo.

Eduardo- Eu me importo, ele você se incomoda de acordar, agora a minha pessoa pode ser as 6:00 da manhã. – olhando com uma cara de bravo que logo passou quando se virou pra mim- bom dia!

Eu- Bom dia para os dois. Você precisa de ajuda Adeline.

Adeline- Não, não, estou só terminando de arrumar as mesas, daqui a pouco chegam umas pessoas para o brunch.

Eduardo- E eu ainda nem tomei café da manhã, - disse terminando de colocar um pano na mesa.

Adeline- Ainda bem que meu sexto sentido me disse para trazer esse, ficou perfeito não ficou?

Eduardo- Nisso eu concordo, os daqui são muito estranhos.

Eu- Ficou mesmo, você realmente entende disso Adeline.

Adeline- Entendo não é! – como se tivesse ganhado o dia.

Eduardo- Não empolga muito Daniel, depois ninguém agüenta ela.

Eu- Mas sua mãe merece.

Eduardo entrou e foi tomar uma ducha, acabei seguindo ele, e esperando na porta do banheiro.

Eduardo- Você está aqui. – me olhando com um sorrido enrolado na toalha.

Eu- Estou, te esperando para comer algo.

Eduardo- Você também está com fome? Mas agora é esperar pelo brunch se não minha mãe vai ficar triste.

Eu- Não estou com tanta fome assim.

Eduardo- Eu estou - colocando uma bermuda e se inclinado para me beijar. – ela me acordou cedo para ajudá-la com essa mesa.

Fiquei vermelho, aquilo era um tanto romântico.

Eduardo- Vamos, acho que a gente consegue beliscar algumas coisas na cozinha sem ela reparar.

Fomos para a cozinha, Eduardo foi direto conversar com o cozinheiro, e voltou com um pratinho com algumas coisinhas. Comemos, conversamos, e acabamos nos juntando a mesa, Eduardo sentou ao meu lado e ficou segurando minha mão entre as cadeiras. Adeline me apresentou como o namorado do Eduardo, e aquilo foi normal para todos, me senti confortável ali. Mal sabia que um brunch era um pequeno almoço, aquilo durou horas, apenas uns amigos mais íntimos de Adeline, umas cinco pessoas tirando a gente, conversando sobre seus filhos, suas viagens, compras. Todos foram embora ao mesmo tempo, era hora de se arrumar para a festa.

Foi o primeiro a ficar pronto, como estava no quarto com o Eduardo e ele me deixou usar o bainheiro primeiro, coloquei o terno que havia ganhado.

Adeline- Daniel você está livre. – disse abrindo a porta.

Eu- Estou sim, precisa de algo?.

Adeline- Me ajuda a fechar o zíper.

Ela estava deslumbrante, usando um vestido vermelho longo com fenda na perna esquerda e detalhes em prata na cintura.

Eu- Claro.

Adeline- Muito obrigado. - disse ela virando – E esse terno, como ficou lindo em você.

Fiquei vermelho.

Eu- Muito obrigado.

Adeline- Vamos nos divertir hoje. Adoro essas festas Daniel, nasci pra isso.

Eu- Nasceu mesmo Adeline, você está muito bonita.

Adeline riu enquanto colocava seus brincos, voltei para o outro quarto e dou de cara com o Eduardo saindo do banheiro.

Eduardo- Assim não vale.

Eu- O que foi?

Eduardo- Você está perfeito. – caminhando em minha direção, - acertei na suas medidas- colocando as duas mãos na mina cintura.

Me beijou, eu senti seu volume aumentando, o que fez o meu aumentar.

Eduardo- Melhor a gente parar antes que não tenha volta.

Voltou a se vestir, colocou um terno preto com risca de giz, naquele momento eu descobri que eu amava ver ele de terno, tão sexy e tão maduro, respirei fundo e fomos juntos para o carro, o salão a onde a festa estava começando parecia a entrega do Oscar, o tapete só não era vermelho, todos extremamente elegantes, aquilo parecia um sonho. Dançamos, conversamos, conheci algumas pessoas, tive a minha primeira experiência com álcool que não foi muito boa, Eduardo quase caiu no chão de rir quando tomei um gole de uísque sem querer, estava me divertindo com ele.

Eduardo- Já cansei de ficar aqui. Vamos voltar para a cabana?

Eu- Pode ser. – fiquei meio triste por deixar aquilo para traz.

Quando chegamos, Eduardo apenas me puxou para o quarto, antes de chegarmos à porta ele já estava desabotoando o meu paletó, me beijando.

Eduardo- Desculpa ter puxado assim, mas não estava mais aguentando te ver sem fazer nada.

Tirou minha blusa, minha calça, fiz o mesmo com ele.

Eu- Hoje é minha vez! Acha que eu me esqueci do nosso combinado.

Ele apenas sorriu, tirei sua roupa, passei a mão em seus braços, no seu peito, tirei sua cueca, vi aquele pau pulando e comecei a punheta-lo e lamber o seu saco, passava a língua por cada centímetro, sentia seu gosto salgado de pré-gozo, Eduardo colocou a mão sobre a minha cabeça me olhou me puxou e me beijou.

Eduardo- Quero mais do que isso. – levantou e foi até o guarda-roupa, onde pegou uma camisinha. – quero que você seja meu primeiro.

Eu ainda não estava entendendo, até ele me deitar na cama, colocou a camisinha em mim, meu pau latejava de ver ele naquele estado, ofegante, suado. Eduardo subiu no meu colo, procurou com a mão meu pênis e o posiciona, aos poucos vai forçando a entrada, gemendo.

Eu- Não precisa forçar tanto, se estiver machucando para.

Eduardo- Não se preocupe, eu quero. – sua cara demonstrava prazer.

Aos poucos ele começou a se mover, aquilo era a melhor coisa que eu já havia experimentado, dentro dele era quente, macio e a pressão que estava sobre meu pau era deliciosamente prazerosa, ele subia, descia, gemia, não demorou muito até eu gozar, olhei seu pau, estava latejando, comecei a masturbá-lo até ele gozar, senti seu sêmen sobre o meu peito e aquilo me excitou mais uma vez, ele simplesmente se entregou ao momento, levantou me puxou e ficou de costas na beirada da cama, não demorei a entender o que ele queria, passei a mão sobre suas costas, olhei aquela bundinha redondinha e comecei a penetrá-lo, aos poucos fui aumentando a velocidade e a intensidade, gozei mais uma vez, virei ele, e lentamente comecei a chupá-lo, seu pau parecia que ia explodir, gozou mais do que o normal dentro da minha boca. Fomos tomar banho juntos, o que realmente não fizemos, passamos minutos nos beijando com a água escorrendo pelos nossos corpos. Saímos colocamos uma roupa, Eduardo se jogou na cama, não demorou muito até ele dormir, fiz o mesmo, deitei ao seu lado e fiquei olhando aquele rosto até cair no sono.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive TN a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

da ate medo véi! ta tudo mundo certinho! kkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Simplesmente Perfeito, o jeito que vc descreu tudo muito profundo Parabéns !!!

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa merecia nota 1000 mais como o máximo e 10 vou te dar 1000 mesmo assim kkkkk

foi perfeito esse capitulo.

0 0