Este e meu primeiro conto espero que gostem já acompanho os contos aqui postados a algum tempo mas nunca estive confiante o bastante para postar o meu mas enfim, não vou fazer aquele discurso dizendo que e um conto verídico deixo a encargo de vocês acreditarem ou não.
Meu nome é Júlia tenho 24 anos atualmente, sou uma mulher brasileira comum, seios médios, estatura mediana, gosto de me considerar mais loira que morena claro a química ajuda muito, nem gorda nem magra, bumbum avantajado e pernas roliças, estou casada a 5 anos meu marido é 2 anos mais velho que eu e sempre nos demos muito bem é claro que acontece uma briguinha aqui outra ali mas quem e casado sabe que isso faz parte, Aproposito meu marido se chama roberto e alto e um corpo que não chega a ser malhado.Ao longo destes 5 anos de casamento muita coisa aconteceu inclusive um certo distanciamento de ambas as partes, com todo trabalho e estress do dia-a-dia nossa vida sexual era praticamente inexistente, depois de um tempo eu consegui emprego na mesma fabrica que meu esposo porem em setor diferente, nos sempre saímos com amigos para nos divertir no fim de semana beber um pouco e relaxar. Como de costume toda sexta feira eu ia trabalhar de moto e meu marido de carro porque ele passava na casa de sua mãe para deixar uns remédios e ver como ela estava já que ele é filho único e ela tem alguns problemas de saúde natural para sua idade.Nesta sexta feira iriamos em uma casa de show com um amigo de meu marido que se chamava Luís de 27 anos e a sua noiva Ana de 24 anos, ela deveria pega-lo na frente da fabrica às 17hs, mas não apareceu então meu marido combinou que eu o daria uma carona pra casa, nunca achei que ele me visse de uma maneira diferente na verdade nunca achei que ele me notasse de qualquer maneira, pois ele e meu marido eram amigos a no mínimo 7 anos e sem falar que o uniforme da fabrica era extremamente masculino, mas enfim. Ele pegou o capacete reserva do meu marido e me esperava na portaria da fabrica, meio sem jeito se sentou atrás de mim ele era bem mais robusto que meu marido oque ficava meio desproporcional levando em conta que eu dirigiria a moto, o trajeto todo ele se segurou atrás da moto e evitou me tocar o máximo que o reduzido espaço deixava, uma rua antes de chegar em sua casa freei praticamente em cima de um buraco e inevitavelmente levei uma bela de uma encochada, para meu espanto e desespero de Luís pude perceber que ele estava com o membro muito duro dentro da calça, ele nada falou recuperei o controle da moto e de mim mesma e segui a diante estacionei cuidadosamente na porta da sua casa temendo movimentos bruscos ele desceu e deu um pedido de desculpas apressado e sem jeito e entrou, fui pra minha casa tomar um banho e me arrumar para a noite, meu espanto era perceber que não consegui esquecer a cena o que me deixava um sentimento de culpa idiota, entendam eu e meu marido temos nossas diferenças estávamos claramente passando por uma espécie de crise mas não me dava o direito de pensar em seu amigo daquela maneira. Tentando esquecer o acontecido liguei pro meu marido que já estava ligeiramente atrasado.
- Amor onde você esta nos marcamos as 8hs e já e 7:15 e você ainda não apareceu.
-Amor vou me atrasar, minha mãe está meio estranha e estou no Dr Élcio com ela, ainda faltam algumas pessoas pra se consultar antes dela.
- Nossa eu vou pra ai encontrar com vocês!!! – eu sabia o quanto ele ficava aflito quando se tratava da mãe. Escutei minha sogra do outro lado da linha dizendo pro Roberto que não era preciso era só uma tossezinha chata e que ela não queria estragar nossa noite.
- Amor olha não precisa eu vou me encontrar com vocês no show, me desculpe eu sei que você não vai gostar, mas vou ligar pro Luís ir te pegar, provavelmente daqui 1 hora no máximo estarei com vocês.
- A não eu não vou ficar lá de vela e eles nem são meus amigos, são seus amigos. E de qualquer maneira podemos marcar pra outro dia seila. – a lembrança daquele homem me encochando tomou forma na minha mente e foi inevitável um frio na barriga.
- Não, por favor, não faz assim, vou me sentir mal em desmarcar com vocês, e a noiva dele eu nem conheço direito achamos que vocês poderiam se dar bem seila. Por favor, deixa eles te darem uma carona e eu estarei lá antes que perceba.
Como não havia opção concordei contrariada, fui me vestir e 20 minutos depois um carro parou na frente de casa. Eu vestia um vestido preto aqueles tipo um corpete e a saia folgada um salto discreto e cabelo solto e uma maquiagem leve, dei uma ultima olhada no espelho e fui para fora, no carro só estava Luís que não pude deixar denotar estava muito cheiroso.
- Oi, é boa noite né kkk, e sua noiva? – me ajeitei no banco do passageiro lutando inutilmente contra a saia do vestido que insistia em ficar no meio da minha coxa.
- bom ela esta meio atrasada então resolvi pegar você primeiro já que é caminho. Não se importa certo?- eu nem respirava tive medo que ele me dissesse que ela tinha furado e seriamos só nos dois até meu marido chegar, mas ao constatar a noticia pude ficar aliviada.
- Não claro que não – Na verdade eu me importava, não queria ficar um segundo se quer sozinha com ele, sua presença agora parecia me atrair.
Conversamos sobe coisas banais como o tempo, a musica que tocava na radio e trabalho, era quase confortável estar ali se não fosse por suas olhadas para minhas pernas. Nós estacionamos na frente da casa da Ana e ele buzinou e saiu do carro, quando ela apareceu eu já estava me preparando para pular para o banco de traz, mas ela não parecia pronta pra sair na verdade parecia pronta pra dormir, Eles discutiram sobre algo que não pude escutar e ela o puxou para dentro da casa. Minutos depois ele saiu muito bravo e entrou no carro batendo forte a porta e já dando partida no carro.
- Parece que somos sé eu e você e o Roberto hoje. – ele parecia bravo e disfarçava muito mal.
- Olha não precisamos ir, eu ligo pro Roberto e desmarco não tem problema, você parece bem chateado – Feliz pelo infeliz acontecimento já estava discando o numero do Roberto quando Luís tomou o celular da minha mão.
- Não, vamos sim realmente estou muito chateado e preciso beber um pouco, já já o Roberto vai estar aqui pode ficar tranquila. – Claro eu ficaria tudo menos tranquila.
Quando chegamos pegamos umas cervejas e resolvi que ficar perto da porta era o melhor já que assim Roberto nos acharia fácil, logo foram outras cervejas e outras e outras e nada do Roberto até que o celular do Luís tocou e ele saiu um pouco para atender, logo ele voltou com outras cervejas e me informou que Roberto não vinha.
- Como assim não vem? O que aconteceu?
- Parece que a Dona Lourdes (minha sogra) esta com Inicio de Pneumonia, não e nada muito grave mais o Roberto vai passar a noite com ela no Hospital, ele disse pra te levar pra casa depois do show.
- Como assim depois do show? Não acredito que ele disse pra eu ficar aqui com você – era ridículo, eu era esposa dele será que nem ciúme ele tinha mais de mim? – perai você falo pra ele que sua noiva não veio?
- ele não perguntou, olha calma ele disse que você queria muito vir a esse show e eu também preciso relaxar a Ana sempre da esses ataques de ciúme e eu estou sinceramente cansado, por favor vamos curtir o show e depois eu te levo direto pra casa, pode confiar.
Eu não queria confiar, mas na verdade a ideia de relaxar e curtir um show legal me agradou, e topei, amanha eu pensaria no resto. A banda já estava se posicionando para dar inicio ao show e resolvemos entrar no meio da multidão, logo nas primeiras musicas um cara me abraçou e mesmo com meus protestos ele tentava me beijar, Luís tinha ido buscar mais cervejas pra gente então não contava com sua intervenção, mas para meu alivio ele chegou bem a tempo afastou o cara com um safanão só.
- Fica perto de mim, o Roberto me mataria se acontecesse alguma coisa com você - ele falava bem no pé do meu ouvido aquilo me arrepiou, acho que ele percebeu ou foi o álcool, mas ele me segurou pela cintura e me encostou nele.
Mais algumas musicas se passaram e eu cada vez mais absorvida pelo álcool e pelo calor do corpo dele atrás de mim, com a agitação das pessoas ao nosso redor era inevitável o contato da minha bunda com seu membro, percebi que quando eu roçava minha bunda ali ele respirava mais pesado então resolvi me aproveitar do momento, dançava no ritmo da musica dando roçadinhas nele, que já estava a ponto de bala, Até que ele me puxou contra ele e senti seu pau encaixar certinho na minha bunda.
- O que está fazendo? Melhor você parar de beber, você já nem sabe oque esta fazendo – sua voz estava rouca nitidamente com muita vontade.
- por quê? não esta gostando? – meu senso de certo e errado já não existia, a sensação daquele membro ereto na minha bundinha mesmo sobre o tecido era deliciosa, não resisti e dei mais uma esfregadinha nele, senti a mão dele deslizando sobre a minha bunda e me apertando gostoso contra ele.
- Menina você não sabe oque tá fazendo, e melhor parar. – mas ele mesmo não tirava as mãos de mim, decidi ficar assim nesse carinho gostoso por algum tempo.
Um movimento do povo que dançava fez meu vestido se levantar um pouco e sua mão agora apertava livremente minha bunda sem o pano para impedir, o carinho estava cada vez mais intenso sua mão agora passeava pela minha bucetinha mesmo por cima da calcinha eu sabia que dava pra sentir ela molhada ele respirava cada vez mais forte no meu ouvido oque me dava mais tesão.
- você e muito gostosa.
Me afastei um pouco dele me apoiando na ponta dos pés como se tentasse ver por cima das cabeças a minha frente e ao voltar encaixei minha bunda naquele volume rijo, em um movimento rápido ele começou a beijar meu pescoço e afagar minha bucetinha.
- vamos sair daqui, vem, deixa eu tirar essa sua roupa. – com muita coragem ou sem não sei, agarrei aquele pau enorme mesmo sobe a calça eu já podia sentir ele pulsando, ele me segurou pelo braço e começou a me arrastar até a saída o carro estava perto ele me jogou no banco de traz do carro e já caiu sobre mim pressionando cada vez mais seu pau em mim aquela pressão gostosa na minha buceta me fazia delirar aqueles beijos gostoso quentes sua mão parecia estar em todo lugar.
- Não assim não – ele se afastou pra olhar melhor pra mim como se já esperasse por isso – aqui não.
Ele sorriu e pulou para o banco do motorista deu partida e já saiu cantando pneu, não sabia pra onde ele estava indo mas pra mim estava ótimo, conheci a rua assim que ele dobrou a esquina eu mesma o havia estado ali mais cedo, estávamos na casa dele.
- aqui nós estamos a vontade, tem cerveja na geladeira quer beber mais um pouco?
- É acho que sim.
Mais algumas latinhas e eu já estava alta de novo, com um calor insuportável, quase que lendo meus pensamentos ele disse que o banheiro ficava no andar de cima e eu podia tomar um banho se quisesse e dormir um pouco ele não queria me deixar bêbada em casa, eu apenas concordei com a cabeça e subi.
Já no quarto me despi e entrei no box do banheiro deixei a água cair por um tempo pensando no que quase tinha acontecido, mas ao contrario do que achei não me sentia culpada me sentia excitada, só de lembrar daquele homem enorme me acariciando me dava arrepio, já fazia tempo que meu marido me evitava e eu estava sedenta e resolvi que terminaria com essa vontade de uma vez, olhei pro banheiro e vi que não tinha toalha e lá estava minha deixa.
- Luís , Luís por favor pode vir aqui.
- oi aconteceu alguma coisa? Nossa desculpa não achei que ainda estava tomando banho. – ele estava de lado fingindo não me olhar, mas o volume na sua calça o denunciava.
- pois é, não tem toalha, pode pegar pra mim?
Ele foi ate a cômoda do outro lado do quarto e voltou com uma toalha nas mãos e estendeu pra mim, ignorando sua mão estendida sai do box e parei na sua frente para pegar a toalha e me enrolei, fiquei de costas para ele para me olhar no espelho, o banheiro não era grande e o espaço entre nós era muito pequeno, ele me olhava pelo espelho e pude ver o que ele também queria.
- é desculpe eu vou deixar você se vestir estarei la em baixo se precisar de mim.
- pode me emprestar uma escova de cabelo antes de ir?
- Claro pode pegar esta em cima do espelho. – ele apontou sem sair do lugar.
- acho que não estou alcançando – me estiquei o máximo que pude mas realmente não cheguei nem perto, tinha consciência de que a toalha deixava parte da minha bunda a mostra e vi pelo espelho que ele também percebeu, se aproximou e se esticou por cima de mim tendo fácil acesso a escova em cima do espelho e pressionando seu corpo no meu me prensando no lavabo do banheiro.
- Você sabe que esta sozinha aqui comigo não sabe? Então sugiro que não mexa comigo, não sei se vou ... não sei se quero me controlar.
- porque? você não esta gostando? – empinei mais o bumbum para sentir melhor aquele mastro.
- Lucia você não tem ideia – ele segurou minha cintura como na boate e me apertou, era o que eu queria, me virei e tirei a toalha.
- O que acha? – eu já estava encharcada de tesão, podia sentir minha bucetinha babando.
Ele me segurou e me tirou do banheiro me jogou na cama e começou a me beijar, sugava um seio de cada vez com vontade, subiu um pouco para beijar meu pescoço, quando começou a sugar o lóbulo da minha orelha não aguentei gemia gostoso, e isso parecia faze-lo enlouquecer, se levantou e começou a tirar a roupa nossa aquele peitoral me fez perder a noção de tempo e espaço, nunca me liguei em caras sarados mas ele era diferente, não fazia o tipo de louco por academia era tão natural sem excessos, ele ficou de cueca e meu deus que volume, me baixei na sua frente ele nem parecia acreditar.
- Deixa eu sentir o seu gosto?!
fui logo sacando aquele pau pra fora e não era enorme, era perfeito e delicioso, chupava todinho, a cabecinha parecia que ia explodir e ele urrava de prazer, eu estava adorando.
- nossa como você chupa parece uma putinha, agora é a minha vez, deixa eu sentir o seu gostinho.
ele me jogou na cama e veio como um lobo faminto pra cima de mim, me beijou como louco, e foi descendo para os meus seios, mas dessa vez sem pressa com carinho sugou um de cada vez acariciando meu corpo, cada toque era como eletricidade, e então chegou até lá eu já estava tão molhada e ele beijava e suspirava que delicia, sentir aquela língua quente indo do meu rabinho até minha chaninha pegando fogo, me virei arrebitei bem a bundinha e ele entendeu o recado, mandou ver foi colocando a cabecinha, nossa eu já estava pronta pra gozar só assim, e de uma estocada só ele colocou tudo, estocadas firmes , adoro levar de quatro e aquele pauzão gostoso nossa.
- vem eu quero ver você cavalgando gostoso vai.
Não decepcionei sentei com vontade naquele pau, hora de vagar hora rápido eu estava no paraíso ele mordiscava meus seios e dava tapas na minha bunda, ver aquele homão louco de prazer me fazia delirar, ele não aguentando mais e louco pra gozar me tirou de cima e me jogou na cama, empinei mais minha bundinha pra ele e ele veio pincelando minha bucetinha e sem aviso socou tudo de uma vez, eu rebolava no seu pau de prazer ele foi socando mais rápido e eu já sabia que ele ia gozar sem vergonha nenhuma comecei a dedilhar meu grelinho pra gozar com ele, e logo ele encheu minha xaninha com seu leitinho e eu sem vergonha nenhuma gritava de prazer enquanto gozava com aquele pau atolado em mim, ele caiu na cama exausto e eu fui pro banheiro tomar outro banho afinal eu ainda precisava ir pra casa, quando voltei ele já estava vestido e começou a ensaiar uma desculpa mas eu não estava arrependida.
- Luís esquece, você me consolou e eu a você, fica tranquilo isso não vai se repetir, eu sei que ama sua noiva e eu amo meu marido então fica tranquilo nada disso aconteceu, pode me levar pra casa agora, estou morta preciso dormir.
Sem falar nada ele concordou com a cabeça e saiu do quarto eu me vesti e desci para encontra-lo no carro já com o motor funcionando, no trajeto para casa não trocamos nenhuma palavra, ele me deixou em casa e nossa vida seguiu seu curso como se aquela noite jamais houvesse acontecido e acho que foi melhor.
