Olá leitores do CDC!
Estou postando hoje mais um capítulo. Eu me impressiono pela quantidade de páginas que escrevo em cada capítulo. Os contos são escritos usando o Office do Windows Phone (uhu!), e não dá para ter uma noção de quantas páginas cada capitulo dá até que eu o abro no computador. Eu escrevo entre sete a nove páginas por capítulo! Chega a impressionar, mas eu me lembro que um dos capítulos do conto anterior (O amor é passageiro de ônibus) eu escrevi 11 páginas!
Mas enfim, estarei acelerando a história, pois eu tive um insight ao assistir o filme de hoje da Sessão da Tarde, A verdadeira família, e irei escrever um conto novo. Aguarde...
Vamos ao feedback:
THIAGO SILVA: A resposta se encontra logo abaixo! rsrsrsrs Obrigado pelo elogio. Eu tenho uma dúvida: você é o Thiago (HPD)???
Dhcs: Com certeza, é decepcionante quando você vê que a pessoa que ama age de uma forma contraria ao sentimento que tem por alguém. Eu realmente estava com essa falta de inspiração, por isso tentarei encerrar esse conto logo. Obrigado pelos elogios! #TerminareiEsseContoComDignidade
liehzinhaa: Era o meu desejo se a minha mãe fosse igual a mãe de Hugo. Mas todos os filhos acham as mães irritantes até o dia em que se dão conta de que elas são importantes para a nossa vida. #true Expectativa correspondida logo abaixo.
Agatha1986: Obrigado pelo feedback, mas acho que essa história já deu o que tinha que dar.
jefess: Obrigado, e com certeza, darei um final feliz a esse conto.
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Eu ia dar o primeiro espaço para fora daquele lugar quando eu senti alguém segurar o meu braço esquerdo. Me virei, surpreso, torcendo para ser quem eu queria que fizesse isso. E estava certo! Logo senti minha boca sendo invadida pela língua do Bruno. Foi um beijo com uma pegada fortíssima, como se ele estivesse sedento pelo meu beijo e que minha boca fosse um oásis para ele. Eu me segurei nele e intensificamos o beijo. Eu podia sentir claramente o coração dele bater bem rápido, seu corpo tremia muito, como se tivesse prestes a ter um ataque de epilepsia.
Ele fez o que era certo! Provou naquele momento que realmente me amava, mesmo assumindo todas as consequências disso.
Lentamente nos soltamos do beijo. Estávamos arfando, tentando pegar o fôlego que perdemos com o amasso. Eu olhei para o sofá e vi o Alex com o rosto enraivecido e sombrio. Juro a vocês que eu fiquei com medo dele! Eu peguei na mão do Bruno, e ela estava molhada de suor.
EU: Eu te amo! Sempre te amarei!
ALEX: Vamos ver até quando... - disse, levantando e subindo uma escada que leva para os quartos daquela casa.
BRUNO: Eu quero que saiba de uma coisa: - disse para mim, com uma lágrima escorrendo pelo rosto dele - eu te amo e sempre te amarei! Nunca duvide disso!
EU: Eu sei, meu amor. Eu sei disso...
Na hora eu me lembrei da conversa dele com o Alex na porta da escola. Ele tava triste porque o Alex, provavelmente, vai me enviar as imagens e o áudio da traição do Bruno com a Faby. Por mais que eu não tolere traição, eu sabia que ele REALMENTE me amava, e que transar com a Faby foi um erro que eu posso passar por alto. O que nenhum deles contavam era que eu já sabia de tudo e que eu já havia perdoado o Bruno e a Faby no momento em que o Bruno enfrentou o Alex e provou que me amava.
Eu enxuguei a lágrima do rosto dele e me despedi. Fui pra casa, descansar um pouco. Essa manhã de domingo foi exaustivo! Eu cheguei em casa perto do meio-dia e só fui acordar lá pras quatro horas da tarde. Eu peguei o meu smartphone e vi que eu recebi um email. Eu já sabia até de quem era. Eu fui até o computador que tinha no meu quarto, liguei-o, abri o navegador web e acessei o meu email. Tinha uma mensagem nova, com o nome "Provas", e com anexo. Eu o abri e tinha um texto: "Se você acha que seu namorado te ama de verdade, veja essas provas e tome suas próprias decisões.". Eu baixei os anexos e eu vi, e tinha umas fotos do Bruno e da Faby se pegando na porta de um motel, e depois entrando-o. O outro anexo era um arquivo de áudio, um telefonema entre Bruno e Alex, confessando que traiu-me com a Faby.
Se fosse em uma situação normal, eu ficaria triste e choraria horrores, depois eu ficaria furioso e nunca mais olharia na cara do Bruno, mesmo que ele fosse o dono do meu coração. Mas eu sabia da traição e ele demostrou que me amava. Por isso eu o havia perdoado. Se Alex pensou que iria abalar o meu relacionamento com o Bruno, ele está redondamente enganado!
Talvez essa fosse o momento de conversar com o Bruno sobre o que aconteceu naquele dia. Eu liguei pra ele.
BRUNO: Alô!
EU: Alô! Você está fazendo alguma coisa agora?
BRUNO: Não. Por quê?
EU: Porque nós precisamos conversar seriamente sobre um assunto. E você sabe muito bem o quê!
Durante todo o tempo em que conversamos no telefone, eu falei com o tom de voz sério e firme. Acho que ele ficou preocupado com isso.
BRUNO: Tudo bem! Acho que já sei o que é. Estou indo pra sua casa agora. - a voz dele estava triste.
EU: Estou esperando... - e desligueis a chamada.
Ele sabia de que a gente conversaria sobre a noite no motel que ele passou com a minha melhor amiga. Eu iria aproveitar pra fazer uma ceninha com ele. Eu fui ao computador e imprimi as fotos, eram quatro fotos, impressos duas por página, e salvei o áudio no pendrive e coloquei na TV da sala, que lia arquivos no pendrive.
Cinco minutos depois da ligação, Bruno bate na porta de casa, e eu abri para ele entrar. Ele estava com uma camiseta machão branca e bermuda jeans. Ele estava um gato, mas eu queria continuar com a atuação. #SouMau #SQN
Ele entrou e ficou em pé na sala. Eu fui até a estante da sala e peguei as folhas com as fotos e as entreguei a ele.
EU: Você pode me explicar o que significa isso aqui? - e entreguei as fotos.
Ele olhou com desconfiança para elas, e quando as viu, o semblante dele mudou para um de tristeza.
EU: O que significa isso, Bruno? - fui incisivo.
Ele abaixou a cabeça e começou a chorar. Ele chegava até a engasgar com o choro. Meu coração doeu um pouco quando o vi assim, mas não podia enfraquecer.
EU: Hein?! ... Não sabe dizer? Talvez isso aqui te ajude. - peguei o controle remoto da TV, e executei o arquivo de áudio.
Depois de ouvirmos o suficiente, eu pausei a reprodução, fiquei em pé na frente dele, que estava sentado no sofá da sala, ainda de cabeça baixa. Ele levantou o rosto em direção à mim. Meu rosto expressava raiva, mas eu estava tranquilo por dentro.
BRUNO: Hugo, me perdoe! Eu te amo, mas eu estava embriagado e encontrei a Faby num bar perto de minha casa. Ela também bebeu e ficamos soltos e perdemos a razão. Acabamos que estávamos na seca. Imagine como se sentiria se você fosse um cara que curte sexo a todo momento, estivesse bêbado e encontrasse sua ex namorada...
Eu olhei pra ele com uma cara feia. Ele olhou para mim por alguns instantes e voltou a olhar para baixo.
BRUNO: Eu sei que isso não justifica o erro, mas eu o fiz. Fiquei com medo de te contar e que você se afastasse de mim para sempre, por isso não te contei. Me perdoa, por favor?!
Ele não mais chorava, mas ficou esse tempo todo de cabeça baixa. Se eu já tinha perdoado antes de termos essa conversa, agora eu tinha certeza de que o Bruno realmente me amava e que a traição não foi intencional. Então eu me sentei ao lado dele, entrelacei minha mão com a dele, e levantei o rosto dele com a outra.
A cara dele era de tristeza. Eu o puxo para perto de mim e o beijo.
Eu não sei explicar como, mas esse foi, com certeza, o melhor beijo pra mim! O beijo de reconciliação. Esse beijo não tinha uma pegada safada, mas uma expressão singela do nosso coração. O beijo era calmo, molhado, igual a muitos beijos por aí. Mas pra nós, estava carregado de sentimentos puros e fraternos.
Esse beijo não ficava somente na união de lábios e danças de línguas, mas bem, as nossas mãos passeavam pelos corpos uns dos outros, acariciando-os, as batidas do coração ficavam mais lentas, sentíamos o calor um do outro. Eu só o sentia e acredito que o mesmo passou com ele.
Ficamos nesse beijo por um minuto. Ele me olhou impressionado com o que acabou de acontecer.
BRUNO: O que acabou de acontecer aqui, Hugo? - A feição do rosto dele era indecifrável.
EU: Eu vou te explicar. Hoje eu recebi um email do Alex com provas da sua traição. Eu deveria estar irritado contigo e acabar com nosso namoro. - Ele abaixou a cabeça - Mas eu não vou!
Ele levantou a cabeça.
BRUNO: Não vai?
EU: Não vou não. E sabe o por quê? - Ele negou com a cabeça - Por que eu já sabia da sua traição.
Bruno arregalou os olhos, impressionado.
EU: Eu ouvi a conversa entre o Alex e você quando estavam na portaria da escola. Quando eu ouvi que você tinha transado com a minha melhor amiga, meu coração se despedaçou. Eu fui pra casa e chorei, e muito. Mas aí minha mãe, sábia como só ela, me aconselhou a verificar todos os lados da história e a saber perdoar. Aí eu me lembrei de que o Alex te obrigou a não expressar o nossos carinhos na frente dele. Então tive uma ideia para saber se você realmente me amava: fazer você me beijar na frente dele. E olha que quase você me perderia para sempre. Ainda bem que você provou que realmente me ama.
Bruno me olhou surpreso, mas logo abriu um belo sorriso no rosto. E novamente começamos a nos beijar, até que eu parei e olhei bem fixamente nos olhos dele e perguntei:
EU: Você promete que irá ser honesto comigo, não importando o quão difícil e doloroso seja a verdade? Você promete?
BRUNO: Eu prometo. - Ele pega na minha mão e entrelaça com a dele - Eu prometo ser o homem mais honesto sobre tudo contigo. Eu acho que está na hora de ser mais honesto com as minhas provas de amor.
EU: Como assim? - Pergunto, estranhando a afirmação.
BRUNO: Está na hora de provar que o meu amor por você é completo! Eu quero me entregar a você!
Demorei alguns segundos para compreender exatamente o que ele queria dizer com essa frase. Se entregar... Se entregar... Ele quer que eu seja o primeiro dele.
O primeiro a desvirginá-lo no sexo anal!
EU: Você quer se entregar a mim? Você quer ser o passivo no sexo? - Ele assentiu com a cabeça - Mas por quê?
BRUNO: Fácil... Existem dois motivos para fazer isso: primeiro porque você é um tesão, e você sempre me dá prazer, e eu quero que sinta prazer assim como eu. E o segundo, é que nosso amor precisa ser completo, e eu quero que até nesse momento, nós nos entreguemos um ao outro.
Não vou fingir, ele conseguiu me emocionar. Sabe o que é se sentir completo numa relação amorosa? Eu me senti ao ouvir isso dele.
BRUNO: Eu te amo!
EU: Eu também te amo, meu brutamontes!
BRUNO: Vamos? - falou, depois de se levantar do sofá e ir para a porta do meu quarto.
Eu peguei na mão dele e andamos juntos até o meu quarto. Assim que entramos ele me beijou. Começou como um beijo de ternura, que logo tomou ares de beijo de tirar. Beijávamos de uma forma que parecíamos que iríamos nos engolir. Ele começou a me beijar na orelha e a dar pequenas mordidas nos lóbulos do ouvido. Eu podia ouvir a respiração dele e os gemidos que ele fazia - tipo shhhhh, ahhh...mmmmm - e automaticamente meu pau deu sinal de vida! Eu fiquei excitado com o chiado que ele fazia ao chupar meu ouvido.
Ele começou a caminhar pelo meu corpo: deixou chupões pelo meu pescoço, meus mamilos, pelo meu abdômen e chegou até a minha cueca.
Ele colocou a mão dentro da cueca e começou a me punhetar de leve. Meu pau ficou extremamente duro! Eu gemia de prazer e ele também! Até que ele se agachou, tirou minha cueca bem devagar e começou a chupá-lo. Ele chupava bem, só que os dentes dele me machucavam as vezes, mas quem era eu para exigir mais de um homem inexperiente em sexo oral. Eu também fiz a mesma coisa na nossa primeira vez e ele não reclamou. Ele se empenhava em me dar prazer com a boca, e isso já me excitava.
Quando cansou de fazer oral em mim, o Bruno se levantou, foi até a calça dele e tirou um pequeno frasco com uma gosma transparente, parecia até gel, mas era lubrificante, daqueles à base de água.
Logo eu sinto ele massagear o meu pau com o lubrificante. Eu sentia um líquido geladinho refrescando o meu pau, que estava quente. O Bruno ficou nessa massagem por dois minutos. Em seguida ele pegou uma camisinha e encapou o meu membro.
Nesse momento eu fiquei um pouco nervoso. Eu nunca fui o ativo nas minhas relações - que se resumem ao sexo com o Bruno - mas eu achava interessante a ideia de experimentar estar no comando.
BRUNO: Calma amor, eu sei que você está nervoso em ser o ativo, mas saiba que eu confio totalmente em você e também quero perder meu cabaçinho com você, o homem que eu amo!
Bom... Eu tinha de fazer o que devia ser feito. Eu passei um pouco do gel no cu dele e comecei a brincar com meus dedos nele. Coloquei um dedo e fiquei fazendo movimentos circulares. O reto dele era quente. Então fiquei fazendo movimentos circulares, para alongar o ânus dele e facilitar na hora de meu pau de 16 cm entrar. Isso me lembrou da nossa primeira vez, quando ele colocou os dedos dele em mim pra eu me acostumar. Quando eu coloquei o segundo dedo e fiquei massageando a região da próstata, ele começou a gemer bem baixinho. Quem diria que os homens são sensíveis nesse lugar.
Depois de algum tempo de massagem, havia chegado a hora do "finalmente". Eu coloquei a cabeça do meu pau na entrada do Bruno. Eu continuava nervoso, mas eu tinha que fazer isso.
EU: Vai doer, mas eu te amo, tá?!
BRUNO: Eu sei, meu amor... Agora mete logo, eu já não aguento tanta espera. Vai..
Então eu empurrei o meu membro nele. Eu não podia ver o rosto de meu ogro, mas sabia que ele estava fazendo uma feição de dor. Ele aguentava isso para provar que me amava. Fiquei um tempinho aguardando ele se acostumar. Quando ele deu o sinal verde, comecei a estocar meu membro nele.
Era uma sensação indescritível o prazer que eu estava tendo com o sexo. Era um calor gostoso, excitante que eu sentia dentro dele. Eu gemia muito, mas não curto ouvir safadezas durante a transa. Saberia se ele havia gostado de transa por meio dos gemidos, dos gestos e dos meus toques. Isso já seria o suficiente para aumentar o tesão ali, e o meu amado concorda comigo.
Gemíamos pelo prazer da transa, e o ogro começou a se mexer e a me deixar parado, curtindo o ato. Ele rebolava, ia pra frente e pra trás, gemendo muito.
Ainda bem que estava de camisinha, pois gozei, e muito! Tirei o meu pau dentro dele, cansado. Mas o dele estava duro e babando e eu não deixaria ele "na mão", e logo abocanhei o pau dele e fiz um boquete. Todos sabem que a maior parte das terminações nervosas do pênis, que nos fazem sentir prazer durante o sexo, ficam na glande. Então fiquei chupando bem ali: passava a língua perto do freio do pênis - e ele gemia - e mordia a ponta da cabeça - e ele urrava - e eu chupei aquela glande toda, subindo e descendo pela cabeça até o fundo do pau grande dele - e ele gozou dentro da minha boca. Eu não curto engolir porra e por isso eu fui correndo para o banheiro, cuspí-la e lavar a minha boca.
Quando voltei, ele estava ali, deitado. O pau dele estava a meia bomba, e ele respirava profundamente. Eu me deitei ao lado dele da cama, e antes de falar qualquer coisa, ele fala:
BRUNO: Me desculpe por ter gozado na sua boca. Não foi a minha intenção.
EU: Não se preocupe com isso, Bruno. Eu que acabei provocando isso, e eu te amo muito, isso aconteceu e estou feliz de que fosse com você.
E o beijei. Fomos dormir agarradinhos.
BRUNO: E aí?! Foi bom pra você? - Ele falou com uma voz rouca, que rapidamente virou uma gargalhada.
Eu ri junto.
EU: Foi maravilhoso! Eu não esperava que você se entregasse a mim, mas estou feliz por você tê-lo feito. Eu te amo!
BRUNO: Eu também... Eu também te amo...
Na manhã seguinte eu acordei primeiro. O meu brutamonte ainda dormia, por isso fui preparar o café da manhã. Ainda era 5h, o sol começava a aparecer no horizonte. Com o café com leite e pães com ovos fritos prontos, eu pus a mesa e fui acordá-lo. Dei selinhos nele até ele despertar do sono.
EU: Bom dia amor!
BRUNO: Bom dia, meu bem! - disse, se espreguiçando em seguida - Que cheiro bom é esse? Você preparou o nosso café da manhã?
EU: Claro que sim, bonitão! Tá lá na sala. Vamos!
E saímos para a sala e tomamos café. Durante um pão e outro, ele me pergunta:
BRUNO: Você me acha bonito?
Eu fiz uma cara estranha, talvez querendo dizer "O que é que você quer?".
BRUNO: É... Queria saber se você me acha bonito. Sei lá, Hugo, mas ninguém nunca me disse que eu sou bonito além da minha mãe. Eu fiquei feliz quando você me chamou de "bonitão".
EU: Claro que eu acho você bonito, Bruno. Você é o homem mais bonito, gostoso, grosso, mas de bom coração. Também é carinhoso, verdadeiro e me ama, assim como eu. Isso, pra mim, é muito importante!
Tomamos o café e nos arrumamos para ir pra escola. Caminhamos juntinhos, de mãos dadas, até que eu perguntei:
EU: O que faremos com o Alex?
BRUNO: Eu não sei, Hugo. Mas ele merece algum tipo de punição por quase destruir o nosso namoro.
EU: Eu também acho, mas acho que nesse caso vamos deixar que ele se enforque com a própria corda! Uma hora ou outra, ele vai criar uma contenda que vai deixá-lo bem encrencado. Aí ele vai aprender a lição. Agora vamos pra escola, pois eu tenho uma questão para ser resolvida.