Trepada inesquecível com o Carlão.

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 3737 palavras
Data: 12/02/2014 00:46:49
Assuntos: Casado, Gay, Homossexual, Macho

Olá, queridos leitores. É hora de descrever as últimas trepadas com o Carlão. Digo as últimas dessas férias, porque não pretendemos parar com nossas putarias, será somente uma pausa, devido à distância.

Mas vamos aos fatos. Durante a semana não nos vimos, já que ele estava trabalhando fora. Nos falamos na quarta à noite, e ele me disse que na sexta, no fim da tarde, provavelmente já estaria de volta. Dito e feito. Por volta das 4 da tarde, ele me ligou, dizendo que já estava na cidade, que deixaria o caminhão na firma, pegaria sua moto, e passaria na minha casa, pra gente ir beber no boteco perto de casa, o mesmo que sempre vamos. Meia hora depois, ele já estava buzinando e acelerando sua bela moto, em frente de casa. Montado em sua moto, todo gostoso de uniforme, de capacete e óculos de sol. Ele desceu da moto e entrou em casa, empurrando a moto, e a deixou na garagem de casa, num modo que não atrapalhasse meu pai guardar seu carro. Ganhei um abraço apertado dele, e ao ver que ninguém estava por perto, ele me deu uma apertada gostosa na bunda, e dei uma atolada boa em seu rego, passando minha mão com força em sua bunda, como retribuição. Ele me chamou de patife, e rimos gostoso. Ele pendurou o capacete no guidão da moto e subimos a pé pro boteco, que fica à 3 quadras de casa, numa avenida movimentada. Lá chegamos, pedimos uma Skol gelada e começamos a beber, pondo o papo em dia, e em pouco tempo, alguns colegas de trabalho do Carlão chegaram e se juntaram a nós. Galera animada, cerva gelada, papo divertido. Depois de vários copos, me deu uma vontade insuportável de mijar, e fui ao banheiro xexelento do boteco. Em meio ao mijo aliviador, vejo a porta do banheiro ser forçada e se abrir. Adivinha quem era? Rsrsrs. O Carlão já veio do meu lado, tirando a rola pra mijar também. Sua benga saiu pesada pela abertura do zíper, e ele começou a mijar, me olhando com aquela cara de safado que me deixa de vara dura na hora, e foi o que aconteceu. Minha benga começou a dar sinal de vida, e o sacana me deu uma pegada de leve no pau. Eu rapidamente dei uma passada de mão naquele ferro, enquanto ele despejava as últimas gotas de urina. Guardamos as rolas, que mostravam um bom volume sob as calças e voltamos pra mesa, de boa, como dois amigos que repartiram o mictório.

Ficamos algumas horas naquele boteco, mas tivemos que ir embora, pois a esposa do Carlão ficou ligando, brava com ele, por ter chegado na cidade e ir pro boteco direto, haha, coisa que ele sempre faz. Nos despedimos daqueles que ainda ficaram no bar, e descemos pra minha casa. Chegando lá, vimos meus pais sentados na varanda, bebendo uma cervejinha. Nos juntamos a eles e bebemos um copo. Então o Carlão me pediu um copo d'água e fomos pra cozinha. Ao ver que estávamos sozinhos ali, ele me deu um agarrão por trás, esfregando sua mala volumosa em minha bunda, me apertando contra seu corpo. Nossa, fiquei até mole ao sentir aquela benga se encaixando em meu rego. Então dei o copo pra ele beber a água, e fui pra trás dele, e me encaixei naquela bunda boa, moldada pela calça justa do uniforme. Dei uma juntada firme, fazendo ele sentir minha mala se afundar em seu rego. Tivemos que nos recompor e fomos pra fora. Lá ele ligou sua moto e subiu nela, e eu de olho naquela bunda deliciosa. Nos despedimos e falei que logo desceria lá na casa dele, pra gente beber mais, como já tínhamos combinado.

Tomei banho, e bati uma punheta deliciosa pra aliviar meu tesão naquele macho gostoso. Peguei o carro do meu velho e desci pra casa dele. Lá já estavam seu irmão e a família dele, seus pais, e mais uns 5 amigos. A carne já estava na churrasqueira e a cerveja já rodava há horas. Cumprimentei a todos, em especial meu grande amigo, cujo nome omitirei aqui, que é o irmão do Carlos. Ele mora fora, mas sempre está na cidade, visitando a família. Como já disse anteriormente, sou amigo desse cara há mais tempo que do Carlão, e ele é gato também, e ainda não descobri o porquê, mas ele não me dá tesão. Acho que nossa amizade transcendeu, como o amor de irmãos mesmo, e embora o cara seja um gato, não consigo ter pensamentos sujos com ele, rsrsrs. Com o Carlão, a coisa é diferente. Quando o conheci, alguns meses após ter conhecido seu irmão, ele tinha uns 18 anos. Era molecão, mais magro que hoje em dia, mas já gostosinho, rosto másculo e muito bonito. Ele era daqueles caras despojados, que sempre vestia camisetas velhas e bermudas jeans surradas. Mas desde o começo já manjava seu corpo gostoso, sua bunda máscula, firmona, e sua mala moldada pelas bermudas. Resumindo, desde o começo o cara me despertou um tesão absurdo. Na época eu já tinha uns 28 anos, mas sempre fui molecão, e os caras mais jovens se identificavam com meu jeito brincalhão. Eu só o via quando ia à casa deles, onde rolavam uns churrascos incríveis. Embora nos víamos pouco, sempre engatávamos papos divertidos. Ele era solteiro, e não tinha namorada, eu namorava a mãe da minha filha, naquela época. O tempo foi passando, e nossa amizade foi ficando forte. Quando fiquei solteiro, ele começou a me chamar pra frequentar sua casa. Agora era ele quem estava casado, mas mesmo assim estávamos sempre juntos nos churrascos. Criamos uma intimidade grande, e nossas brincadeiras foram ficando cada vez mais picantes. Era aquilo na mão, e a mão naquilo direto, rsrsrs. Atoladas de dedo na bunda um do outro virou marca registrada de nossas brincadeiras. Então a coisa começou a esquentar cada vez mais, até que muitas vezes, deixávamos um cutucar o cu do outro, de boa, de roupa, numa putaria boa, na cumplicidade. Adorava quando ele me dava pegadas na vara, e sentia meu volume, e ele fazia cara de safado, mas ao mesmo tempo fingindo que nem ligava. Eu também enchia a mão pegando em sua mala volumosa, deixando ele todo alegre.

Eu me lembro de um dia, na casa dele, logo que ele tinha casado, quando eu e o irmão dele fomos visitá-lo. Sua esposa tinha ido ao mercado, então entramos, chamando por ele. Ele estava deitado, lá no seu quarto, e ele veio nos atender. Abriu o sorrisão quando nos viu. Eu quase caí das pernas quando vi ele, de shortinho curto e justo, daqueles de pijama, de tecido mole e fino. Embora ele estivesse de cueca por baixo, o shorts se moldava perfeitamente ao seu corpo, revelando as formas exatas de tudo. O pau mole, deitado de lado, seu saco grande, apertado pelo tecido, mas o melhor estava por vir. Quando vi sua bunda, puta que o pariu, pirei. O shorts estava socado no rego. O tecido fino era sugado pra dentro, repartindo perfeitamente aquele rabo, deixando as polpas grandes totalmente moldadas, expostas, como se ele estivesse nu, e marcava a cuequinha, também cravada em seu rego. Até seu irmão tirou sarro dele, dizendo que aquele shorts devia ser de quando ele criança, kkkk. Nossa galera. Tenho quase certeza que aquele foi o dia que botei na cabeça que tinha que comer aquela bunda. Como disse, nossa intimidade estava cada vez mais forte, e não desperdicei a chance de atolar meu dedo naquele cu, sem que seu irmão visse. Coloquei a ponta do dedo bem no fundo daquele cu, sentindo o tecido se moldando naquele furo quente. Ele me olhou, com cara de puto, e me deu um sorriso discreto, quando sentiu meu dedo lhe cutucar o rabo, quando nos cumprimentamos. Notei seu pau dar uma enrijecida, e sua mala ficou um escândalo. Não sei se seu irmão notou, mas era evidente que ele demonstrava certa excitação. Eu me controlava ao máximo, mas era difícil. Parecia que ele notava que eu estava desconcertado com ele naquele sumário shorts, então ele ficava andando, de uma lado pro outro, com aquele rabão delicioso moldado no shortinho. Sua mala estonteante balançava pesada com o mudar de passos. Fiz questão dele notar que eu babava em seu rabo, e ele fazia questão de me mostrar que tinha notado isso. Esse tesão velado que me fazia pirar no Carlão. Em várias ocasiões foi assim. Nas brincadeiras de mão, nas trocas de olhares, nos momentos que flagrei ele me comendo com os olhos, mirando minha mala, e assim foi por anos, sem que nada rolasse de verdade, até que naquele dia sensacional, no clube de campo, rolou nossa primeira trepada. Se vc não sabe como foi, é só procurar aqui no site, clicando no meu nick logo acima, e ler o conto "Finalmente comi o cu do Carlos".

Mas vamos voltar aos dias de hoje. Tá cada vez mais difícil de controlar meu tesão naquele puto, rsrsrs. Naquela noite de sexta, no churrasquinho que tava rolando, eu fiz questão de me manter um pouco afastado do Carlos. Por que? Porque o fdp tava um tesão de gostoso, com aquela bermuda jeans novinha, justa, marcando indecentemente sua mala, contornando sua bunda grande, ficando deliciosamente entrando enquanto ele caminhava. Ele usava uma camiseta verde, também meio justa, mas na medida certa, que lhe marcava o peitoral e também sua leve barriguinha, um tesão de macho. Seu irmão fazia questão de ficar próximo de mim, e conversávamos sobre os mais variados assuntos, ríamos muito, e isso me tirou o foco da gostosura do Carlão, felizmente. Mas teve uma hora que não teve jeito. Fui pegar carne na churrasqueira, e o Carlão tava lá, tomando conta do churrasco, e ele ficou bem grudado em mim, esfregando seu braço no meu. Só de sentir o calor do seu corpo, meu pau deu sinal de vida. Ele cortou linguiça e colocou no meu prato:

-É disso que vc gosta..., ele falou baixinho, sorrindo.

-Se eu gosto, vc ama, respondi, fazendo com que ele caísse na gargalhada.

Sentei-me e discretamente sequei seu rabo, em pé, de frente pra churrasqueira. Nossa, que rabo delicioso tem aquele macho. Ele colocou carne e linguiça num prato, e saiu distribuindo pras pessoas. Seu andar másculo, sua mala estufada, tudo me dava um tesão absurdo. Eu queria ter aquele cara pra mim naquela noite, mas já me conformava que seria impossível. As horas foram passando, e o pessoal ia embora aos poucos. Seu irmão teve que ir embora, pois suas filhinhas tinham dormido, e sua esposa o chamava pra irem pra casa dos pais dele. E assim fizeram. Ficamos somente o Carlos, sua esposa, um amigo, e eu. Começamos a recolher as coisas, pra ajudar na organização da casa. Ao terminarmos, esse amigo foi embora também e eu ia sair junto, mas o Carlão me fez sinal pra dar um tempo. Senti um frio na barriga! O cara foi embora, e sua esposa foi pra cozinha dar uma ordem por lá.

O Carlão abriu uma cerva, dizendo pra gente aproveitar a saideira. Sua esposa pegou um copo, bebeu e me deu beijo, dizendo que ia se deitar, que era pra eu ficar a vontade, mas ela tava podre. E assim, Carlão e eu estávamos sozinhos. Após alguns minutos, o safado sentou-se bem ao meu lado, com a mesa longa de madeira que tem em sua varanda à nossa frente. Sua mão repousou sobre meu pau, que já tava duro, pressentindo a sacanagem que ia rolar. Ele apertou meu pau, sentindo a grossura e a dureza da rola, me olhando bem safado. Na hora juntei naquela mala gostosa, e seu pau tava uma barra de ferro. Apalpei, esfreguei, amassei aquela benga, com muito tesão. Passei minha mão naquela mala, sentindo suas bolas. Ele me alisava a mala, percorria a mão sobre o tecido, sentindo minha verga em sua mão. Levantou-se e tirou uma baguinha de maconha do bolso, e fez sinal pra eu segui-lo. Fomos até o canto da casa, onde tínhamos uma visão da porta da cozinha, mas que também estaríamos fora de visão da sua esposa, caso ela saísse ali. Enquanto ele acendia seu banza, atolei a mão naquele regão gostoso, cutucando fundo, vendo minha mão entrar naquele rego, com bermuda e tudo. Ele abriu um pouco a braguilha, e enfiei a mão por dentro, botando o dedo naquele rego, achando aquele cu peludo, meladinho de suor. Ele gemeu baixo, e forcei o dedo, atolando a ponta no cu. Minha rola tava uma rocha. Ele ficava paradinho, sentindo meu dedo lhe explorar o cu, e fumava aquela baga, fechando os olhinhos. Abri meu zíper, tirei a rola pra fora, cuspi na cabeça e puxei sua bermuda mais pra baixo, expondo sua bunda linda. Alojei a cabeça no rego e forcei. Ele pegou na minha vara, elogiando a grossura e a dureza e botou bem no seu cuzinho, me ajudando na pontaria. Com frio na barriga pelo risco de sermos flagrados, mas dando um jeito de ficarmos invisíveis pela escuridão, forcei a caceta, varando-lhe as pregas num único empurrão. Ele se escorou na parede, quietinho, empinando um pouco a bunda, se curvando, pra que eu ficasse na mesma altura dele. E a vara foi pra dentro, atolando quase a metade. Ele botou a mão na minha cintura pra controlar a atolada, e mantive aquela profundidade, não forçando mais pra não machucá-lo. Fiquei ali, dando bombadinhas, sentindo o cuzinho engolir a cabeçorra. Que maravilha que tava aquilo.

Ele gemia bem baixinho, dizendo que tava uma delícia dar o cu daquele jeito. O pau entrava justo, fazendo barulhinho de melado, minhas pernas tavam até bambas de tanto tesão. Segurei em sua cintura, e dei umas cutucadas mais firmes, e ele reclamou de dor, mas mantive as bombadas mais fundas. Ele abriu as bandas da bunda, aí a vara entrou fundo, fazendo ele crispar o rabo. Dei umas empurradas boas, fazendo o putão sofrer um pouquinho. Seu cu apertado já se acostumava ao meu pau grosso. Ele disse que tava quase gozando, mas não deixei. Tirei a rola e dei um tapa gostoso naquela bunda. Disse que queria sentir o pau dele também. Ele se animou todo, e jogando fora a baguinha, se colocou atrás de mim. Senti a cabeça me acariciar o rego e abri a bunda pra encaixada ser mais fácil. A rola dele já tava untada de sua saliva e senti o rabo queimar, enquanto sua rola abria passagem, me rasgando as pregas. Entrou queimando, mas logo senti um tesão desgraçado. O cara sabe mexer gostoso aquele quadril, me fazendo ver estrelas. Ele me agarrou pelos ombros e socou a vara no fundo, que entrou lisa, me fazendo arfar. Dei o cu, deixando aquela vara me atravessar. Empinei a bunda e seu mastro me coçou gostoso no fundo, e senti aquele amarguinho gostoso na garganta, gozando sem quase tocar no pau, tão grande era meu tesão. Gozei rebolando de leve na vara, arfando e ele me socava fundo, me xingando de putinha, patife, gostoso, e encheu meu cu de porra, dando socadas firmes, doloridas, que me fizeram tirar seu pau do meu rabo no desespero, rsrsrs. Nos recompomos imediatamente, louvando aos deuses do sexo por não sermos pegos, haha. Mal tínhamos gozado e o safado me disse que no dia seguinte, assim que saísse do trampo, passaria em casa, e me deu uma piscada. Nos despedimos e fui embora.

Então no sábado, sou acordado pelo celular tocando. Era o Carlão, dizendo que em pouco tempo tava saindo do trabalho, perguntando se poderia passar em casa. "Lógico", respondi. Corri pro banho, comi alguma coisa e vi minha mãe se aprontando. Ele dizia que estava de saída, que ia pro centro da cidade. Era pouco mais de 11 horas da manhã. Assim que ela saiu, liguei pro Carlos, e perguntei se ele ia demorar. Ele disse que em menos de 10 minutos ele sairia da firma. Falei pra ele acelerar as coisas, porque eu tava sozinho em casa. Na hora ele entendeu o recado, rsrs.

O cara chegou em casa, abri o portão e ele entrou em casa com sua moto. De uniforme, do jeito que gosto. Na sala mesmo, já dei um abraço gostoso nele, sentindo seu cheiro de desodorante, misturado com um leve cheiro de suor de macho. Tirei sua camiseta e caí de boca em suas tetinhas peludas, rosadas. O puto pirou. Joguei ele no sofá, sentado e cheirei sua mala, abocanhando sua verga. Que cheiro delicioso. Beijei sua mala, esfreguei a cara, e fiz ele abrir a calça, tirando a vara duraça. Mamei aquele nervo, lambi aquela cabeça cheirosa de macho. Puxei a calça, e lambi aquelas bolas peludas, fazendo ele gemer gostoso. Subi de novo, lambendo sua barriga, seu peito, seus sovacos, seu pescoço. Ele me puxou, me dando um beijo molhado, me invadindo a boca com sua língua grossa. Ficamos fazendo lutinha de línguas, e tasquei-lhe um beijaço, enfiando minha língua lá no fundo se sua boca cheirosa. Eu já tinha tirado minha bermuda, e estava peladão, sentado em seu colo, sentindo sua vara dura me cutucar de leve o rego. Ele passava a rola no meu rego, forçava em meu cu, e eu deixava aquele vergalhão me explorar a bunda à vontade. Minha rola passava na sua barriga, deixando seu ventre todo babado com meu pré-gozo. Aí o safado, não aguentando mais de tesão, alojou a cabeça no meu cu e forçou um pouco, encaixando a benga na minha olhota. Sentei, soltando o peso do meu corpo, e a vara foi me invadindo, me fazendo suar de dor e prazer, nossa, que tesão que foi. Sentia a pica entrar me desbravando o túnel. Iniciei o movimento de sobe e desce, ele me chamou de patife, cu gostoso, macho safado. Pedi pra ele me coçar o cu por dentro. E levei muita pica na bunda, me fazendo urrar, fazendo o Carlos vibrar de tesão enquanto me arrombava o cu. Saí da vara e sentei de novo, mas agora de costas pra ele. Sentei gostoso na vara dura, que entrou fácil, estalando no meu cu peludo. Deixei a rola atolar inteira, me dando certo desconforto inicial, mas logo suprimido por um tesão absurdo de bom. Minha bunda batia contra seu corpo, sentia seus pentelhos grossos na minha bunda, ele urrava alto, grunhia, e antes que gozasse, diminuí os movimentos, e tirei o pau do meu rabo. Olhei pra ele, e vi sua cara de satisfação, seu olhar perdido de tesão. Dei um baita beijo naquele puto, que me correspondeu, me puxando contra ele, me abraçando, dizendo que eu dava muito tesão nele. Puxei ele pro meu quarto, tirei suas botinas de trabalho, e puxei sua calça junto com a cuequinha vermelha, olha que delícia, de cuequinha surrada vermelha! Virei ele de costas, e abri aquela bunda, contemplando seu cu peludo delicioso. Ele me implorou pra comer seu cu logo, antes que chegasse alguém. Disse que queria me dar o rabo, porque ia sentir muita falta da minha pica. Subi em suas ancas, e atolei a vara no seu rego, já salivado por mim. Ele abriu as pernas, e nossos corpos se uniram, deixando minha rola bem afundada em sua bunda. Forcei e a pica foi sumindo, fazendo ele gemer copiosamente devido à dor.

Aliviei o tranco, mas continuei dando estocadinhas. Ele mexia os quadris, pra rola ir entrando aos poucos. Que tesão, ver aquele baita macho rebolando o rabo, e minha rola ir entrando aos poucos, até sumir por completo dentre daquele cu gostoso. Dei um empurrão firme, e só ficou o saco e o Dado de fora. O bichão urrou abafado, demostrando todo seu prazer ao sentir minha tora inteira em seu brioco. Atravessei o safado, e comecei a bombar forte, fazendo "plof, plof, plof", e ele gemia a cada estocada. Comecei a tirar o pau quase que por completo e atolar com força, tirando urros do safado, que me chamava de patife, gostoso, pedia rola no cu, queria que eu arrombasse seu rabo, pedia pra eu continuar fodendo daquele jeito. Bombei muito aquele cu, e me deitei completamente sobre ele, e comecei a comê-lo assim. Meu pau cutucava gostoso aquele cu, segundo ele.

Tirei a vara, colocando-o de barriga pra cima, levantei suas pernas, deixando-o na posição de frango-assado. Soquei a vara no seu cu, fazendo ele arregalar os olhos. Dizia que tava sentindo minhas bolas baterem em sua bunda. Acelerei os movimentos, e o barulho de nossos corpos se chocando era maravilhoso. Nos beijamos de novo, enquanto eu o fodia com violência. Ele gemia muito, com minha língua em sua boca, e senti sua rosca comprimir meu pau. O cara gozou, sem nem tocar no pau. Continuei socando, e vi quando ele pegou no pau, pra aproveitar os últimos arrepios do seu gozo. Tive que tirar o pau, sob suas súplicas, e comecei uma bronha boa, olhando pra aquele macho delicioso, e botei de leve meu dedo em seu cu e caí de boca em sua rola querendo amolecer, toda gozada. Na hora gozei, sentindo aquele cu arrombado em meu dedo, e o gosto de sua porra na rola. Lavei sua barriga, sua bunda e o lençol de gala, que o safado fez questão de passar a mão e levar pra sua boca, comendo todo meu creme. Ele me puxou, dando-me um beijo, compartilhando de meu próprio leitinho. Nossa, que safadeza incrível. Nos limpamos, limpei o lençol, e ele começou a reclamar de ardência no rabo. Eu disse que queria que aquela dor demorasse até o carnaval, que é quando provavelmente nos veremos de novo.

Essa foi nossa última trepada, enquanto estive lá na cidade. Agora estou eu aqui, só na punheta, sem poder trepar com meu Carlão, rsrs.

E quanto aos relatos? Calma meus queridos. Tenho muita coisa pra contar ainda, e não vai faltar assunto pra ser compartilhado com vcs. Já adianto que o próximo relato será com o Dieguinho, da última trepada que tive com ele, em outubro passado. Então, até muito em breve. Ah, não se esqueçam de comentar aí em baixo, ok?

Beijos do Dado.

P.S.: Visitem meu blog, dadomacho.blogspot.com.br. Lá vcs encontrarão fotos minhas e de meus machos, além de meus contos. E comentem lá também. Abraços.

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Comentários

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Todas as suas fodas são boas , mas com o Carlão rola um tesão a mais e a coisa fica mara. Sem contar que com ele rolam beijos e você dá o brioco, o que me dá muito tesão pois adoro comer o cuzinho de um macho roludo.

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TESÃO da porra macho, cara gozei pra caralho (como sempre que leio seus contos).

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