Olá, pessoas lindas do Brasil. Rss. Eu sou sempre assim, feliz demais. Tem até quem reclame. Certa vez, uma amiga comentou que acorda mal humorada. Eu caí na besteira de falar que acordo rindo e feliz. Ai ela disse:
- AAAAAAAAH, Vik, você acorda rindo, escova o dente rindo, faz tudo rindo... Realmente ela se irritou. Rss.
Que posso fazer, se sou feliz....
Bem, vamos a mais uma aventura dessa mineira louca e translucida de tesão. Estou começando a achar que sou meio ninfomaníaca, porque aprontei mais uma no Rio de Janeiro com um estranho. Até coleira eu usei. Aff! Mas vamos relatar do inicio.
Ainda estava no Rio. Renato, meu marido, teria que ficar mais 15 dias para comprar de umas maquinas para fabrica. O que acontece é que ele ficava o dia todo fora. E o Lucas, meu amante, participava de um campeonato, o Favela Kombat MMA. Ele já não tinha participado em dezembro e não podia perder a de a de janeiro e fevereiro. Assim, nada de meu carioca.
Já fazia uma semana que eu estava na seca, só brincando com dedinhos. Rss. Eu estava acostumada a ter sexo todo dia. Pelo menos lá, em Minas era assim, com meus três machos, Rafael, Gabriel o meu menino e é claro, meu maridinho .
Ai numa quinta feira, meu marido chegou mais cedo e falou que ia jantar comigo no restaurante do hotel. Apesar de já estar alí há mais que um mês, ainda não tinha ido no restaurante do hotel e gostei da ideia .
Como estava com as marquinhas de biquíni, coloquei um vestidinho branco de rendas com alcinha de fita que ia até no meio das coxas. Calcei uma rasterinha e fiz uma trança de lado. Quando olhei no espelho, sorri, achei engraçado.
Como sou bem baixinha, com cara de criança, o que a propósito não gosto muito, parecia uma ¨mocinha¨. Gostaria de ter um rosto mais sexy, tipo mulherão, porém, gostei do que vi no espelho. Uma perfeita ninfa e ninguém imaginaria o quanto sou digamos, háaa.... uma putinha safada. Hihihihi.
Renato estava de camisa polo e calça de malha fria, com seu mau humor de sempre, reclamando de tudo, dos funcionários, do transito, do serviço de quarto e até da coitada da cadelinha de uma senhora, que estava hospedada no hotel ele. Para ver como meu querido esposo é azedinho, dizia que hotel não é lugar de bicho. Rss.
No restaurante, pedimos um prato com peixe. Nem me lembro qual era, só me recordo do que aconteceu durante o jantar. Quase tive um orgasmo, só de estar ali assistindo de camarote, algo que nunca de imaginaria. Haaaaaaa, deixei vocês curiosos né?
Vou contar, vou contar. Estava sentada com meu maridinho na minha frente. Na mesa ao lado, tinha um casal de jovens, sentados um ao lado do outro. A moça era loira, com um corte bonito, todo repicado na altura dos ombros. Usava um vestido vermelho curto e bem decotado. Por estar com os biquinhos do seios arrepiados, deduzi que não usava sutiã. Ela estava meio vermelha, parecia um tanto agitada.
Tá, vocês devem estar pensando, ¨ô mineirinha para cuidar da vida dos outros¨,todavia, alguma coisa me chamou a atenção no casal. Algo que iria me prender todo o jantar. O rapaz era alto, branco, cabelos castanhos claro meio aloirado, tipo galego. Rosto bonito, lábios desenhados, de bermuda e camiseta. Dava para ver que tinha um corpo atlético, peito largo.
Até ai tudo normal né? Normal o caralho! Rss. Desculpa, serei mais hummm... educada. De anormal notei que ele roçava as mãos na coxa da moça e foi subindo até entrar por dentro do minusculo vestido. Dava para sentir ela tentando controlar a respiração. Ele falou alguma coisa no ouvido dela e retirou a mão. Ela olhou para ele com um olhar de suplica. O rapaz demonstra contrariedade e fala novamente em seu ouvido. Ela suspira, dá uma rapida olhada ao redor, e depois ergue o quadril e começa a tirar a calcinha, que vai escorregando até os joelhos e passa pelos pés. A moça pega a calcinha e entrega pra o homem ao seu lado, que guarda no bolso da bermuda.
Olho para um lado e para outro, para ver se mais gente estava vendo também. Percebo um casal de idosos, aparentemente estrangeiros, o senhor e a senhora loiros, muito brancos. O homem está na mesma direção que a minha, com a esposa a sua frente. Ela parece distraída, mas ele vê o mesmo que eu, tão hipnotizado quanto.
Volto a olhar o casal jovem. O sujeito coloca a mão outra vez, por dentro do vestido, que está bem levantado. As coxas da garota estão totalmente expostas. Ela arfa, mais vermelha do que antes. Sua mão esquerda segurando a toalha da mesa com força, e a direita debaixo da toalha da mesa.
Ele lhe fala ao ouvido e dessa vez, ela não questiona. Disfarçando, ela abre o ziper da bermuda do homem e coloca seu membro para fora. Ele tenta esconder com a toalha da mesa, mas pelo movimento do pano, sei que ela o esta punhetando. Reparo nas pessoas ao redor e só o velho coitado, nem pisca, vermelho igual um pimentão.
Um garçom se aproxima do casal em plena sacanagem. Ele pede alguma coisa, ela de cabeça baixa, fitando a mesa. Com certeza o garçom percebeu, podendo até ver a vagina da moça. Porém, discreto, vai pegar o pedido do homem, como se nada tivesse acontecido.
O safado abraça mais forte a companheira e deve ter aumentado o ritmo de mão por baixo do vestido. Ela se mexe, comprime os lábios, todo o corpo treme e respira forte. A garota está tendo um orgasmo, o que não consegue disfarçar. Eu já estou toda meladinha de tesão. Olho para o meu marido, que distraído, está lendo não sei o que.
O casal continua sem dar a minima para o local. Ele tira a mão e lambe os dedos, igual quando comemos um doce e lambuzamos as mão. Dá um beijo na moça e aí vem o melhor. Simula um abraço mais apertado, debruça sobre ela e dá uma mordidinha em seus ombros. Pelo movimento da ponta da toalha, noto que ela aumenta os movimentos em seu membro. Ele começa a ficar vermelho, cerra os olhos e a aperta mais contra seu corpo.
Eu não consigo parar de olhar, rígida e hipnotizada, olhando aquele homem prestes a gozar. Sou tomada por um sentimento de inveja. Queria ser eu no lugar daquela moça. Ele solta o ar, respira forte e é quando o olhar dele se cruza com o meu durante alguns segundos. Eu não consigo tirar meus olhos dos dele.
Ele meio que se levanta, ainda olhando pra mim. Fala algo no ouvido dela, que leva a mão até a boca e lambe seus dedos. De onde estou, dá para ver o liquido branco e pegajoso na sua mão. Ele fala mais alguma coisa, ela leva a mão para baixo da mesa e traz outra vez até a boca. Ele deve ter gozado nas coxas e ordenado que que ela limpasse.
Desperto do transe com alguém falando alto. É a senhora idosa, falando numa língua desconhecida para mim. Deve ter visto a ação dos dois e nervosa, está fula da vida. Indignada, só entendi a palavra ¨Brazil¨, se levanta e sai andando. Para piorar, o velho a acompanha. Ela o chama de forma aspera e pude saber que o nome dele era Arnald. O coitado se levanta todo sem graça. Dá para notar certo volume em sua calça. A velha pira de vez, e nem preciso de tradutor para saber que ela está xingando de tudo o quanto é nome. Rsss.
Renato continua sem entender nada. É mesmo um tapado esse meu marido, tadinho. Só diz para irmos embora, dizendo ¨que restaurante doido, cheio de gente maluca!¨. Pede a conta e sai me puxando pela mão. Olho pra trás e vejo o rapaz tirando a calcinha dela do bolso, mandando que ela vestisse novamente. Constrangida, ela obedece.
Fico me perguntando que tipo de homem é esse. E como ele tem tanto poder sobre a pobre moça. Aff! Pobre o carai, eu é que queria esta no lugar dela. Haaa, desculpa de novo, falei que ia ser educada. Foi mal pelo c.... Penso sorte a minha não ser homem. Senão eu teria o mesmo problema do idoso. Nós mulheres, temos essa vantagem. Hehehe .
De volta ao quarto, louca de tesão, não me aguento e pulo para cima do meu marido. E ele recusando:
- Amor, agora não, a gente acabou de jantar, pode fazer mal...
- Só um pouquinho, rapidim, veminsisto. E Renato bem sério:
- Não, Vik. Uma vez ouvi falar de um casal que fez sexo depois de comer. O cara teve uma indigestão e bateu com as dez. É perigoso, amor...
Me dei por vencida, e disse que iria tomar banho. Ele dizendo tomar banho também, depois que comer faz mal. Falo que não tem nada a ver, que ja fiz isso um montão de vezes. Não adianta, ele me prende em seus braços, me faz deitar com roupa e tudo. Só tiramos os sapatos e dez minutos depois, ele esta roncando. Como não consigo me soltar dele, acabo cochilando. Algum tempo depois, acordo, me livro dele e vou para o banho.
No banho, as imagens excitantes daquele casal volta à minha cabeça. A forma como o safado dominava sua parceira, o modo de olhar, tudo mexia com a minha libido. Quando dei por mim, meus dedos estavam na xoxotinha. Coloco o dedo indicador dentro da grutinha melada e com os outros dois, brinco com meu grelinho. A outra mão acaricia o biquinho do seio.
De olhos fechados, imagino aquele galego lindo me possuindo, me dominando, fazendo uma escrava dele. Sinto outra mão na cintura, abro os olhos, viro para trás. Era o Renato me enlaçando. Com o susto, o orgasmo que ja vinha, ficou travado. E gaguejo: - A...a...amor... Meu marido não me deixa complementar:
- O amorzinho tá pensando em mim te fodendo, hein?E eu:
- He..he..he.. amor...É...isso...
Renato coloca seu pau dentro da minha bocetinha e começa a bombar forte, sem dó. Volto a lembrar o acontecido no restaurante, apoio as mãos na parede do box e começo a empurrar minha bunda contra o ventre do meu marido. Rebolo igual uma doida. Sinto que o orgasmo reprimido esta vindo. Aumento os movimentos.
Meu marido pede para eu parar, senão ele vai gozar. Que ainda quer curtir mais um pouco. Geralmente eu faria o que ele me pede, pois não nego nada ao meu marido, mas, dessa vez não dou ouvidos a ele. Continuo rebolando, gemendo alto. E gozamos de forma intensa. Para me retratar, abocanho seu pau e chupo todo leitinho. Nos banhamos e voltamos a dormir.
Ainda temos mais 5 dias no hotel. Pela manhã, antes de sair, meu marido avisa que nesse últimos dias, vai chegar mais tarde e que vai usar o motorista, já que eu não saio mesmo do hotel.
Não consigo voltar a dormir. Resolvo dar uma uma corrida na orla da praia. Coloco uma leg, camiseta e tenis. Enquanto corro, penso no dia anterior e o desejo de ser dominada daquela maneira. Mesmo com a voz da razão alertando: ¨Cuidado com o que se deseja¨.
Não é para menos. Quando volto, vejo, vejo sim, é ele o galego. Meu rosto queima, o coração dispara, falo para mim mesma: ¨Que isso Vitória, tá doida? Ele nem deve ter te notado, quando mais lembrar de você¨. Ele parado na frente do saguão, encostado numa das portas, de bermuda e com o peito nu, lindo, lindo, lindo, tão clarinho.
Quando passo por ele, escuto um ¨oi¨. Penso que não é comigo, então ele fala novamente ¨- oi morena¨, aí olho para ele e sorrio meio sem graça. Respondo ¨- oi¨ e quando vou me virar para ir embora, ele fala:
- Ti vi ontem no restauranteEu me viro e respondo:
- Ah, é. Hihihi. Ele continua:
- Tá calor, né? Quer ir prá piscina? E digo:
- É, mas, desci sem roupa de banho e... O galego me interrompe:
- Vai lá no seu quarto e coloca, ora. Te espero aqui e não fala mais nada.
Eu solto um tímido ¨ - tá bom¨. Vou para o quarto e penso: ¨Deixa de doideira, Vitória, você ja tem problema demais. E é um desconhecido. Vai que é um maníaco¨... Demoro uns dez ou vinte minutos, não me aguento, coloco o biquíni e estou indo ao encontro daquele estranho.
Chego no saguão e ele vem sorrindo em minha direção. Diz que tinha certeza que eu viria. Vamos para piscina quase deserta, por ser dia de semana. O lugar que ficamos, nos deixou praticamente a sós. Ele senta ao meu lado e pergunta meu nome de onde sou.
Digo meu nome e que sou de Minas. E diz:
- Huuum, mineirinha é? Devolvo a mesma pergunta e ele diz que se chama Jhon e que é do Espirito Santo. Só isso e mais nada .
Pergunto então se a garota do restaurante era sua namorada. Ele me olha, pensa um pouco e diz que pode até dizer que sim, mas, na verdade ela era sua cadelinha e ele o seu dono. Olho pra ele confusa, e digo ¨- como assim, dono dela?¨. Jhon esboça um sorriso sarcástico e responde:
- Ela faz tudo que eu mando. É minha escravinha, você viu. Sei que você viu tudo e que gostou do que viu. Aposto que estava com bucetinha molhada.
Nessa hora me levanto, digo que vou embora. Ele me detém, segurando minha mão e diz:
- Calma, só estamos conversando. Vem, vamos dar um mergulho.
Me pega no colo e me joga na piscina. Quando submergimos, suas mãos estão em minha cintura, meu rosto no seu peito. Com as mãos tento me livrar dele. Sinto que a coisa está indo longe demais. Jhon tem uma pegada forte, me segura e diz:
- Calma, calma mineirinha. Você não gostou do que viu?
Apesar de meio assustada, confesso, meu corpo já está mole. Meus lábios secos e sinto que a xoxotinha lateja. Digo que sim, mas, que eu sou casada. Antes de terminar, ele me beija. Resisto um pouco, porém retribuo o beijo. Minhas mãos vão para costa dele.
Com uma das mãos ele me encaixa em seu quadril, apoiando minhas costas na beira da piscina. Estou enlaçada em sua cintura. Agora meus dedos estão puxando seus cabelos, enquanto as mãos dele roçam os biquinhos dos meus peitos, já durinhos de tesão. Só então ele me solta. Abro os olhos tremula, não consigo ficar em pé. Tenho que me apoiar nele. Então ele me diz:
- Sabia que você era uma cachorra. O que te falta é um macho pra te por uma coleira. Quanto tempo vai ficar aqui?
Sem pensar muito, respondo cinco dias. Jhon me propõe eu ser sua cachorrinha nesses cinco dias. Excitada e afogueada, digo que sim. Ele sorri e me adverte que vou ter que fazer tudo o que ele mandar. Olho para os lados para ver se tem alguém e nisso ele vira meu rosto bruscamente e diz:
- Está preocupada de alguém nos ver ? Deixa que eu faço isso. Você só obedece. Ele me beija e eu esqueço de tudo. Suas mãos ágeis tira a parte de cima do biquíni e começa a mamár nos seios ali mesmo. Eles cabem direitinho em sua boca. Meto minhas unhas em suas costas, ele puxa a calcinha do biquíni para o lado e roça seu pau no grelinho enquanto diz:
- Vou te comer aqui, minha puta!
E me penetra, estocando devagar, com um pouco de dificuldade. E aí fala:
- Que buceta mais apertada! Teu marido não te come não ?
Mal sabe ele, o quanto já meteram na minha xoxotinha. Finalmente, entra tudo. Ele estoca forte, puxa meu cabelo e diz:
- Eu sabia que você seria minha. Vi que era uma puta pelo jeito que me olhava no restaurante. Fiquei te esperando hoje pela manhã e quando te vi voltar da corrida, pensei, ¨agora que pego essa cadelinha¨.
Ficamos na piscina um bom tempo. Quando aparecia alguém, ele sabia ser discreto, mas, sei que algumas pessoas estavam a ver tudo, ou quase tudo.
Depois de um certo tempo na piscina, ele sai e manda eu sair também. Agora tem mais gente e não faço ideia da hora. Ao lado da piscina, tem uns provadores para troca as roupas. Bem simples, com um tipo de cortina presa em hastes suspensas. Jhon me empurra dentro de um eles e fecha toda a cortina.
Manda eu tirar o biquíni. Me quer peladinha e diz que meu biquíni é muito grande. De fato é mesmo, pois não gosto desses pequenos. Respondo que não quero tirar, porque se alguém entrar, pode ver e ele esbraveja:
- O que você falou? Você acha que estou pedindo, cadela? Sou seu dono! Faz já o que estou mandando!
Meio com medo, porém, excitada, tiro tudo e fico nua. Ele me avalia e vejo que gosta do que está vendo. Manda eu esperar, que vai pegar um brinquedinho. E me deixa ali, nua e sozinha. Fico nervosa, pois, alguem pode abrir e me ver daquele jeito. Ele demora aumentando minha aflição. Depois de um tempo, ele chega com uma coisa na mão.
Ordena que eu abra as pernas. Eu abro e ele coloca na minha xaninha um pequeno vibrador que encaixa direitinho dentro de mim. Segura um dispositivo, espécie de controle, com o qual liga o vibrador. Jhon sorri e diz que só permitirá meu orgasmo, quando ele desejar.
Manda eu ficar de joelhos com o rosto frente a seu mastro. Ele tira pra fora ainda a pica ainda mole e faz eu chupar, que é para endurecer na minha boca. Coloco a mão, mas ele não deixa. Fala para eu usar só a boca. Abocanho sua pica e vou chupando, logo ele esta duro na minha boca. Jhon puxa meu cabelo, tirando minha boca de mastro e diz:
- Olha o pau do seu dono, cachorra!
É uma pica deliciosa, branquinha, grossa e com a cabeça rosada em forma cogumelo. Ele aumenta a intensidade do vibrador, volta a enfiar seu mastro na minha boca. Estou ensopada e de tão molhada, o vibrador começa a escorregar e acaba caindo.
Ele manda eu secar a xoxota com meu biquíni e me faz colocar o vibrador de novo, sem que eu tirasse seu pau da boca, advertindo:
- Cachorra! Se cair de novo, vai ser castigada!
Sinto o consolo escorregar e com medo do castigo, contraio minha xoxota, prendendo o vibrador. Ele aumenta a vibração, agora está no máximo. Meu corpo começa a tremer, sinto que logo vou gozar. Ele percebe e fala:
- Minha putinha, só goza quando eu mandar!
Tento me segurar, mas, já é tarde e tenho um delicioso orgasmo. Jhon me puxa pelo cabelo, me põe em pé e diz:
- Gozou né piranha? Com permissão de quem, vagabunda?
Peço desculpas, argumento que não deu pra segurar, mas, em vão. Ele diz que vai me castigar por ser desobediente e me faz ficar de quatro. Ele fica de joelhos, enfia todo seu mastro em minha boca, a ponto de encostar meu nariz sobre seu membro. A cabeça da pica está dentro da minha garganta. E começa a socar forte, me asfixiando.
Com a mão na minha nuca, sinto suas unhas no couro cabeludo, forçando ao encontro do seu ventre. Estou com a boca cheia e nariz colado em seu pubis. A respiração é difícil, tento escapar, mas é inútil. Ele é mais forte, e com alívio, ouço ele dizer que vai gozar.
Sinto o primeiro jato encher minha garganta, seguido de outro, outro e outro. Ordena que eu engula tudo e sua gala desce queimando minha garganta. Quanto ele tira seu mastro da minha boca, caio no chão, engasgada e tossindo. Me babo toda e o incrível é que sua pica não amolece.
Ele manda eu levantar. Me ajuda, pois não consigo fazer sozinha. Ele manda eu punhetar ele. Começo a ficar mole outra vez. Me debruço sobre seu peito, passo os dedos no seu peito alvo e o beijo. Ele acaricia meus cabelos e diz:
- Isso, minha cachorrinha, muito bem.
Faz cafuné na minha cabeça, igual quando acarinhamos um bichinho. Sua pica está rija novamente. Me pega pega pela cintura e faz minha xoxota se encaixar no seu mastro. Chupa meus peitinhose acabo gozando outra vez. Sinto que ele tambem vai gozar, então me tira dele e goza em todo o meu corpo. Pega a bermuda sai.
Penso na loucura, já que podia ter chegado alguem. Ou que ainda pode chegar alguem, me vendo nua e coberta de porra. Ele volta e traz um biquini minusculo. Manda eu colocar, dizendo que jogou o meu fora. Coloco ele, mesmo tendo os portas seios pequenos que só tampa os mamilos e na parte de baixo, praticamente nada. Ele diz:
- Vamos sair você se lava na piscina para tirar toda essa porra do seu macho. Vou pedir alguma coisa para gente comer, que ja é tarde e minha cadelinha deve estar com fome.
Saio e vejo que tem mais pessoas ainda do que quando entrei. Corro até a piscina para me lavar sem olhar pros lados, com medo de alguem me ver. Ele traz um sanduíche com uma latinha de coca e me dá. Estou realmente faminta, devoro e peço mais um. Ele me dá outro e diz:
- As minhas cadelas não passam fome. Eu alimento direitinho.
Já é tarde. Ele fala:
- Agora, cadelinha você vai me esperar só um pouquinho aqui. Vou pegar uma coisinha e depois você vai pro seu quarto e fica lá quietinha e só vai sair amanhã .
Ele volta já de bermuda e camisa manda eu sair da piscina. Joga uma toalha em mim e fala para eu me secar. Vamos para o elevador. Quando chegamos no meu andar, ele para o elevador travando as portas. Tira do bolso uma correntinha estranha.
Tira a parte de baixo do biquíni e coloca a correntinha, uma parte presa na minha cintura e outra ele passa pela minha boceta e vai até meu cuzinho, prendendo na parte de trás na que envolve a minha cintura. Ele desce um pouco as correntinhas, como se fosse um pequeno e delicado cinto de castidade.
Ajeita de forma que a corrente de baixo passa entre os lábios vaginais, roçando meu grelinho e entre as as bochechas da minha bunda, rente ao cuzinho. E diz:
- Essa vai ser sua coleira, minha cachorrinha. E hoje você não vai dar pro seu marido. Quando você tiver que se referir a ele vai chama-lo de corninho, tá bom ?
Vesti outra vez a calcinha, que esconde a correntinha toda enfiada em mim. Só na parte que esta em meu ventre, fica visível, mas por ser bem fininha, eu escondo embaixo do meu biquíni .
Ele diz ainda adverte:
- Lembra bem, cachorrinha, se você der pro corno eu vou saber. É bom a sua coleirinha estar direitinho em você amanhã. Te espero às sete horas na portaria.
Fala que posso ir embora. É incomodo andar com aquele corrente, que fica o tempo todo roçando no meu grelinho e no meu cuzinho, o que me faz fica molhadinha o tempo todo.
Já no meu quarto, tomo banho e como qualquer coisa. Coloco um short e uma camisa bem comprida, com medo do Renato ver a coleirinha.
Ele chega tarde, me dá um beijo e começa a correr as mãos pelo meu corpo. Se ele continua, iria ver a coleira inusitada. Digo que estou com dor de cabeça. Ele estranha, já que nunca me nego pra ele, mas, acaba desistindo. Depois do banho, pega no sono. Eu acordo toda hora, com medo de ele ver o que tenho entre as coxas.
As 5:30 ele acorda, se despede e sai. Fico um pouco mais na cama. Penso em não ir me encontrar com o galego, mas, ele ja é meu dono e aquela maldita corrente ficou bolinando a xoxota a noite inteira. Estou louca de tesão.
O interfone toca. Quando atendo, não sei como, mas é ele e vai dizendo:
- Já acordou, putinha? Hoje é o segundo dia que sou seu dono. Ainda tem mais três.
Eu penso no que me aguarda. Fico excitada e temerosa, porém, os quatros dias, eu relato nos próximos contosbeijinhos molhados