Me chamo Karine, e vou revelar uma ventura que teve início na casa de uma amiga, Fabiana, onde nos reuníamos com um grupo de amigos em comum e cujo os respectivos namorados faziam parte, em muitas vezes os amigos dos namorados acabavam por integrar o grupo vez ou outra, era uma forma de conhecermos gente nova e expandir nossas amizades.
Pois bem, foi a primeira vez que levara o Thiago na casa da Fabi, nós já ficávamos há uns três meses , mas ainda não havia ficado sério, mas Thiago passou a ser mais assíduo e regular comigo e com isso, acabamos por namorar. E portanto, o levei a primeira vez na casa da Fabi para integrá-lo ao grupo. Nesse dia não havia nenhuma saída combinada, nos reuniríamos como de costume e combinaríamos algo nem que fosse uma pizza na casa dela mesmo.
Como de costume, os pais da Fabi nos deixavam sozinhos e saiam para outros eventos com os amigos, embora a casa fosse grande e haver espaço para todos, mas... Eles normalmente saíam.
Bem, Leo era namorado da Fabi já há quase um ano, e nesse dia levou um amigo pela primeira vez, ele chamava-se Ricardo, mas nos foi apresentado como Geninho, pelo que o Leo disse ele era o mestre das genialidades , tanto incríveis como desastrosas.
Naquele dia não saímos, pedimos pizzas e refrigerantes, Leo resolveu sair para comprar umas cervejas, e para ajudar convidou Thiago para ir junto para já ir se enturmando e tal. E foram.
eu e Fabi, estávamos conversando na sala de estar, junto com outro amigo em comum, Vladimir, conversávamos e ríamos muito das nossas histórias em grupo, quando Geninho juntou-se a nós, sentando-se ao meu lado, pois eu estava sentada no sofá de três lugares sozinha e a Fabi e o Vlad estavam no sofá em frente de dois lugares, ele logo se enturmou se integrou na conversa, ríamos bastante e ele realmente mostrou-se muito divertido.
Ele era moreno claro, cabelo castanho e ao contrário de Thiago, era esguio e não delineado. Ele passou a direcionar a conversa mais em mim, perguntando sobre as coisas que eu gostava e que havia feito com junto com a galera e tal, até que chamaram a Fabi lá dentro, ela brincou com o Geninho
"Eela tem namorado e ele é brabo, hein! kkkkk".
Todos rimos e continuamos ali conversando.
Eu estava com uma saia de tecido fino e blusa com alças, fazia calor no Rio de Janeiro embora estivéssemos em julho. Ele passou a prestar a atenção as minhas pernas, e essa atenção logo virou comentários.
"Puxa! Nem parece que você está de meia, nem dá pra ver o brilho dela!"
Fiquei um pouco sem jeito, mas respondi.
"Mas eu não estou de meia!"
"Não! Mas sua perna é tão lisinha, que pensei se tratar de meia! E você ruivinha assim achei que tivesse os pelos da perna ruivos também..."
Por incrível que pareça, nunca tive muito pelo nas pernas, minhas amigas sempre me invejaram por isso, de não precisar de depilação. E o fato de eu não ser muito clarinha como é costume em ruivas, ajudava a disfarçar os poucos pelos que na verdade eram penugens.
Ele continuou no assunto, dizendo não estar certo que não era meia.
"Só vou acreditar tocando pra sentir se não é meia!"
Mas que menino descrente, pensei. Fazer o que? Amigo do Leo e meio doido. Porque não?!
"Então toca, pra você acreditar!"
Sem cerimônia ele colocou os dedos juntos como pinça, na tentativa de segurar a meia imaginária, na região da minha coxa e nada...
Ele fez uma cara de surpresa com o fato de realmente não ser meia, e passou a deslizar a mão da minha coxa até abaixo do joelho fazendo movimentos de leve subindo e descendo, ele percebeu que me deixou arrepiada quando seus dedos atingiram a parte interna da minha perna, logo acima do joelho. Seus olhos brilharam e ele ficou lá... Esqueceu da vida, alisando minha perna. Vlad, sentado de frente pra mim, olhava e comentou que realmente minhas pernas pareciam muito lisas mesmo. E continuou olhando.
Geninho ficou lá se divertindo alisando minha perna, ele não parava, subia e descia, mas se concentrava na parte interna da perna, e conforme eu me arrepiava ia relaxando as pernas que foram se afastando mais uma das outras.
"Nossa são muito lisinhas, aqui na parte de dentro é mais ainda..."
Eu não sou uma garota tímida, mas também não posso me considerar despachada como a Fabi, por exemplo. Ao mesmo tempo que a situação era uma saia justa pra mim, eu estava sem jeito de pedir para ele param. Como ele não estava se insinuando, nem nada, achei que logo ele pararia.
Voltei a conversa com Vlad, que estava hipnotizado olhando minhas pernas.
"Vlad, sabe onde foi a Fabi, ela foi e nãovoltou?"
"Sei não... Acho que está lá no quarto da irmã."
A irmã da Fabi, se chamava Elisa, era dois anos mais nova.
Me esqueci do garoto alisando minha perna, até que os arrepios voltaram a chamar minha atenção. Minhas pernas estavam afastadas ele me alisava com palma da mão toda, subindo a saia de forma que deixava minha calcinha exposta. No instante que percebi, foi o momento que seus dedos deslizaram pela minha virilha passando pela minha xaninha.
Fiquei sem ação.
"Uau!" Disse Vlad.
Aí tive ação!
"Eeeeeeei! Você não vai parar não? Acho que já deu pra acreditar que eu não estou de meia..."
Meu rosto ardia, penso que na hora estava roxa, azul, laranja e vermelha de vergonha e arrepiada também.
Antes de tirar a mão ele apertou minha coxa e deu uma esfregada na xaninha. O que me deu um tesão louco, mesmo não sendo o Thiago, mas a situação era inusitada, um desconhecido me tocando, um conhecido olhando e eu sentindo tesão e vergonha.
Os garotos voltaram com as cervejas, já haviam bebido algumas, Thiago e Leo já estavam meio bêbados e o resto bem menos, eu não bebia muito, umas 3 latas e já ficava lerda. Estávamos sentados nos sofás, eu com Thiago junto com o Geninho no de três lugares Fabi e Leo no de dois lugares, Vlad esparramado no chão encostado no nosso sofá, entre eu e o Geninho, com a cabeça encostada na minha perna. Todos riam das piadas do Leo e tal.
Geninho abriu e me ofereceu outra latinha,peguei e comecei a beber, ele estendeu uma nota de 50 pro Leo.
"Leo, vai comprar mais cerveja, porque essa foi a última. Thiago você ajuda ele?"
Thiago assentiu e saiu junto com Leo, que acabou levando a Fabi junto.
Eu terminei a cerveja e fui jogar a latinha no lixo da cozinha, eu estava bem tontinha já. Na cozinha eu senti duas mãos alisando minhas coxas e um arrepio que subia pelas costas, as mãos passaram das laterais das coxas para a frente e para dentro, apalpando e esfregando minha xaninha. Eu totalmente lerda sendo alisada e demorando a tomar uma atitude, até que senti sua respiração por baixo da minha saia.
O safado estava beijando o interior das minhas coxas e suas mãos subiam e desciam examinando minhas coxas, por fora e por dentro. Ainda sem ação, me limitava a ofegar e pronunciar palavras desconexas.
"Par..."
" Que issss..."
"Vai cheg... Algueeee..."
Eu sentia a xaninha toda molhada e ao mesmo tempo sentia uma vergonha me queimando, aquele garoto estranho me expondo daquela maneira, na casa da minha amiga, e se aparecesse alguém?
Sem eu oferecer resistencia, que não fosse um "nããã... Aiiiiiii..." ele desceu minha calcinha e entrou com o rosto bem no meio das minhas pernas, o que já estava molhado ficou encharcado e babado.
Ficou ali, lambendo e chupando minha xaninha, vez ou outra sua língua passava pelo meu anelzinho, sua língua quente me fazia tremer de tesão, eu estava com as pernas bambas, me apoiei na mesa que estava na minha frente, fazendo meu corpo se curvar e se abrir mais ainda pra ele.
Pareceu durar uma eternidade, eu não tinha noção do tempo que ficamos ali, assim, língua na xana, língua no anelzinho, dedos me abrindo... No final ele se concentrou mais no anelzinho, achei estranho no início, mas, bêbada e com tesão, a estranheza logo passou. Seus dedos brincavam cok minha xaninha, por dentro e por fora.
A sensação era de loucura e tesão, eu não controlava os espasmos que o tesão proporcionava e a frequência foi aumentando, aumentando... Explodi em gozo e gemido misturado com um gritinho. Isso me fez acordar pro que estava acontecendo e tomando as rédeas da situação me recompus, o meladinho escorria por minhas pernas até meu pé, nunca estive assim tão exposta e melada.
Geninho, tirou minha calcinha e com ela enxugou o melado das pernas e guardou a calcinha no bolso, tentei protestar, mas ele disse que queria guardar o meu cheiro como recordação.
voltei pra sala, tentando disfarçar o que havia acontecido, rumei para o mesmo lugar de antes, Geninho não voltou junto, ficou ainda na cozinha.
"Vocês demoraram. Estavam espremendo a ultima latinha?" Perguntou Vlad.
"Que nada! Da cozinha eu fui no banheiro do andar de cima! Cadê o Geninho?"
Vlad que continuava sentado no chão e encostado no mesmo sofá, deu uma olhada de leve pra cima, quando fui me sentar. Putz! Foi aí que me lembrei que estava sem calcinha, esperava que ele estivesse bebido tanto que nem teria se atentado pra isso.
Vlad encostou a cabeça na minha perna de novo, sendo que dessa vez ficou deslizando o rosto também.
Me arrepiei de novo, toda. Ele se ajoelhou na minha frente e beijou minha coxa por dentro. Fechei a perna e segurei a sua cabeça, sem entender o que ele pretendia de uma hora para outra.
Vlad, era um menino loiro, com feições bem delineadas, olhos verdes brilhantes e um corpo bonito, eu o adorava. Ele me olhou com olhos brilhantes.
"Deixa eu também?!"
Ele viu tudo. Pensei! Agora o que eu faço?
"O que você quer fazer?" Perguntei
Ele sentou ao meu lado, se chegou com a boca próximo ao meu ouvido, afastou meu cabelo e deu um beijinho no meu pescoço. Isso por si só já me deixou tonta, pra não dizer arrepiada.
"Quero você Karine! Sempre quiz!"
E suas mãos pousaram em meus seios...
(Continua)
