Galera, primeiramente gostaria de me desculpar por não postar ontem... meu pai sofreu um acidente no trânsito, então fui visitar ele na cidade que eles moram... mas foi um acidente não muito grave, só foi um susto mesmo, quem se ferrou foi o carro! :(
E obrigado aos leitores!
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Obito(ou Tobi, talvez!), eu não saberia como escrever esse conto sem ficar muito meloso, pois eu tento retratar tudo(ou quase tudo) que aconteceu... mas vou tentar!
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Voltando ao contoDormi pensando em tudo aquilo, e lá pelas 9h me acordam.
- Ei viado, seu namorado ligou aqui e mandou você ir pra casa dele!
- Ummm... aaah, oi Thi, o que foi?
- Bom dia maninho... o Luiz ligou aqui e mandou você ir pra casa dele, que chegou a hora... eu não entendi muito bem mas... LEVANTAAAA! - Thi disse, e se jogou em cima de mim.
Sempre fomos muito unidos, ele me chama de "viado" desde que me assumi, mas é só um apelido carinhoso! Ele foi o primeiro a me aceitar, não é preconceituoso, então eu levo na esportiva mesmo.
- Sai moleque! - disse empurrando ele, que acabou caindo da cama.
- Ai, caralho! Doeu, sabia?
- Iiih, você tá virando gay também?
- Humph... mas anda logo! E que 'hora' é essa?
- Aaaaaaah, eu tinha até esquecido, é que ele vai me apresentar pros pais dele
- Haha, não vai fazer besteira, e não toma café que vocês vão tomar juntos lá... e manda ele treinar no videogame, ele é muito ruim! - ele disse rindo.
Não lembro se já descrevi o Thi... mas ele é pardo, tinha uns 1,68 na época, corpo parecido com o meu, só que menos definido porquê ele só comia porcaria... cabelo encaracolado, castanho escuro, e rosto com algumas espinhas. Era nerdiznho, só que menos inteligente que eu, hehe.
- Você fica o dia inteiro naquela joça, vai fazer algo de bom! Quando você chegar no ensino médio vai saber o que é estudar...
- Quando eu chegar lá eu estudo... - disse ele, saindo do quarto, enquanto eu fui me arrumar.
Tomei banho, botei uma calça jeans, camiseta, e sapatênis... escovei os dentes, dei bom dia pro resto da família e fui pra casa dele. Subindo, o Luiz me recebe com um abraço(o mais amigável possível, mas não dava pra se segurar, hehe)... Sua mãe chega e diz:
- Lulu, esse é o seu amigo? Bom dia! - disse ela, me dando um abraço, e eu não pude soltar uma risadinha pelo apelido.
- Olá, senhora - tímido, como sempre.
- Que senhora o quê, me chame de Vanessa!
- Hooo! Bom dia garotinho! Me chame de Rafael! - era o pai dele, que chegou estendendo a mão.
- Bom dia, senhor
- Vamos comer então, você não tomou café, né? - disse Vanessa.
- Não, o Luiz disse pra que eu viesse de barriga vazia!
Nos sentamos na mesa, eu do lado do Luiz.
- Vamos, pode pegar o que quiser! - Rafael disse, e eu prontamente peguei alguns pães de queijo para comer.
Foi um café da manhã ótimo, os pais dele eram muito legais, me perguntaram sobre várias coisas, e etc. Mas logo que acabamos, Luiz convocou a todos no sofá da sala.
- Pai, Mãe, tenho que contar uma coisa para vocês.
- O que foi filho? - Vanessa disse.
- Ermm.... na verdade eu e o Luca não somos amigos.
- E são o quê então?
- Na verdade... o Luca é meu namorado, eu sou gay, desculpa por não contar antes.
- Gay? O meu filho é gay? - Rafael começou dizendo, surpreso - Ora, não diga isso filhão... aposto que é tudo uma grande brinc----
- NÃO! Amor, ele disse sério, - Vanessa o interrompeu - e bem, isso eu já imaginava... com 7 anos você me perguntou se homens podiam se casar! E eu te perguntei o motivo da pergunta, e você disse que tinha um garotinho na sua sala que você... - ela preferiu não continuar - bem... não vejo problema nenhum - ela disse finalmente, e sorrindo.
- Ainda não concordo. Eu vou continuar a te amar, mas não acho que ficar se agarrando com o seu... namorado... vai te fazer bem. Por quê você não procura uma moça logo, filho?
- Eeh, senhor, desculpe me meter... mas eu amo o Luiz, eu prometo fazer dele um homem feliz - eu disse.
- MAS E A FAMÍLIA? COMO O LUIZ VAI TER FILHOS COM VOCÊ?
- Ooh, Rafael! Não grite assim com o rapaz! - disse Vanessa.
- Pai, eu não quero ter filhos, nem por adoção. Não concordo com gays criarem crianças, mais pelo futuro deles mesmos, penso no que eles podem sofrer tendo 2 homens como pais, principalmente na adolescência - eu concordei com a cabeça.
- Pois bem. Não vou aceitar isso tão rápido. Mas eu não mando na sua vida, né... só não vai fazer besteira.
- Sério? Vocês aceitam numa boa mesmo?
- Eh eu não, mas viva sua vida - disse o pai finalmente.
- Obrigado! Muito obrigado mesmo! Pensei que seria muito mais difícil!
A mãe dele veio abraçar a gente... não era tão "sem vergonha" quanto a minha mãe, mas dava pra conversar de boa com ela... falamos sobre o nosso namoro, meus pais, etc. Obviamente não comentamos nada sobre o sexo que já tivemos! O pai dele se levantou, e foi para o quarto assim que a "reunião" acabou.
- Desculpe, o pai dele sempre foi mais assim, fechado.
- Tudo bem... só levei um susto mesmo - disse sorrindo.
- Lulu!
- Mãaaaaae, para de me chamar assim na frente dele! - ele estava muito lindo com aquele constrangimento, shausha.
- Que seja, haha... eu e seu pai vamos pra um evento da empresa dele, querem vir?
- Éeeeeee.... não. Você sabe que odeio esses eventos... e sempre tem aquela garota que fica dando em cima de mim!
- Pff... ok. Tem lasanha congelada, esquenta aí pro seu namorado.
O pai dele era engenheiro, e a mãe trabalhava no Banco do Brasil. Realmente, eventos de empresas sempre são uma droga, ainda bem que ele recusou, hsuah. Quando os pais dele foram embora, já sabem, né?
- Amoooor, finalmente! Agora sim, está tudo resolvido! E... hoje de manhã meu pai pediu pra ir na farmácia ali na frente comprar uns remédios pra ele e eu aproveitei pra comprar isso! - ele tirou uma camisinha do bolso - a mulher que atendeu até estranhou eu estar comprando mas... isso não importa.
Ele me puxou pelo braço até seu quarto, onde se jogou na cama, me chamando com o dedo indicador.
- Ah, seu safadinho!
Eu não demorei a me juntar a ele. Beijei ele ferozmente, passando a mão em todos os cantos do corpo, e depois tirando sua camiseta. Fui dando beijos no abdômen, descendo até chegar na bermuda. Eu tirei ela, tirei a cueca. O pau dele tava todo babadinho. Não esperei mais e chupei tudo. Como já sabem, ele delira quando eu boto tudo, e foi o que eu fiz, botei tudo e fiquei fazendo movimentos curtos com a língua, enquanto apertava o saco dele.
- Hhhhmmmmmmmmm! Isso é bom demais, mas que tal um 'meia-nove'?
Eu tirei da boca e fiquei com uma cara de dúvida...
- Você não sabe o que é? Eu te mostro!
E ele foi, ficou em cima de mim me chupando, e logo entendi o recado. Comecei a chupar ele de novo... era mais difífil chupar naquela posição... e depois botei o indicador na portinha do cú dele.
- Já estou quase lá - ele disse, suando.
Ele pegou a camisinha e botou em mim, e chupou pra lubrificar. Me botou deitado, ficou em cima de mim, e ficou mirando com a mão, até que encontrou o lugar certo, e foi se sentando devagarinho. Ele subia e descia. Depois ele se levantou e ficou apoiado na parede. Eu cheguei por trás e penetrei, ele dava gemidos de prazer. Fui indo, voltando, e depois anúnciei:
- Vou gozaar!
Ele se agaixou, tirou a camisinha, e me chupou até eu gozar, e eu acabei gozando na boca dele.
- Sua vez!
Dessa vez eu me abaixei, bati pra ele enquanto lambia o saco dele, e ele gozou no meu rosto.
- Isso fica cada vez melhor, né? - ele disse, enquanto engolia o meu sêmem.
- Com certeza! - eu disse, passando a mão no rosto e lambendo os lábios(um pouco de sêmem escorreu pra minha boca, hehe).
Nos beijamos e tomamos banho juntos, como sempre. Botei exatamente a mesma roupa. A gente foi almoçar.
- As aulas voltam segunda... vamos contar que estamos namorando, né? - ele disse, antes de abocanhar um pedaço de lasanha requintada.
- Não acho necessário ir contando um por um... é só andarmos de mãos dadas e as vezes se beijar.
- Hmm, acho que é isso mesmo. Vai ficar na cara que estamos namorando, é melhor do que ficar contando mesmo.
Terminamos de almoçar.
- Amor, eu vou no shopping, quer me acompanhar?
- Claro, eu vou assim mesmo, só vou ali em casa pegar um dinheiro e já volto.
Fui pra casa, e dou de cara com a minha mãe.
- E como foi?
- Aah mãe, foi rápido até. O pai dele não gostou nem um pouco, mas não brigou com o Luiz... só vim aqui pegar um dinheiro mesmo.
- Huum, e onde vão?
- Pro Shopping
- Ok... só não vão se agarrar no meio da multidão, hein!
- M-Mãe!
- Andem de mãos dadas!
- Ah, isso sim. Bem, vou indo, ele tá me esperando.
Voltei pra casa do Luiz e ele tava lindo! Quase agarrei ele, mas não queria estragar a roupa dele, então fiquei só com um beijo.
- Vamos?
- Vamos - respondi.
Chegando no shopping, o Luiz ficou meio indeciso de andar de mãos dadas... mas logo se acostumou. Nós chamávamos muita atenção, até ouvi um grupinho de garotas falarem "que desperdício", shaush. Ouvi comentários bons, e ruins, mas não ligávamos pra ninguém. Eu vi um cordão lindo, e ele disse:
- Vou no banheiro, já volto, me espera aqui!
- Não demora!
Foi aí que me veio a ideia... eu entrei na loja e comprei o cordão. Era todo dourado, custava uns 30 reais... não sei se tava barato ou caro, não entendo disso. A mulher até disse:
- Pela sua expressão você vai dar pra alguém! Mas eu não acho que uma garota vai gostar desse cordão, é muito masculino!
- Sim, mas é pro meu namorado
- Oh, me desculpe!
Depois que saí da loja pude ouvir as risadas da colega dela, hsuahs. Quando vi o Luiz saindo do corredor onde ficava o banheiro, coloquei a caixinha no meu bolso.
- Uh, to cansado, vamos nos sentar ali? - ele disse, apontando para um sofá vazio. O shopping tava vazio, o que me era estranho, sempre estava muito cheio.
- Claro!
Ele se sentou do meu lado, e eu sussurrei no ouvido dele:
- Fecha os olhos! - ele fechou, e eu tirei a caixinha do bolso - Agora já pode abrir! - estendi a mão com a caixinha pra ele.
- Luca, isso é pra mim? Não precisava!
- Caro que precisava! Abre, você vai gostar!
Quando ele abriu... sem mais nem menos, ele me beijou. No meio do shopping, ele me beijou! (e vocês achando que ele era tímido!)
- Luca, isso é lindo! Coloca em mim! - ele disse se virando, e eu coloquei o cordão nele.
- Fico feliz que tenha gostado, Amor!
- Oooh, que bonitinho! - eram as garotas da escola, minhas amigas Gabi, Luiza, Sofia e Nathy.
- E-Eh, o que fazem aqui?! - eu disse, constrangido.
- Vocês ficam muito fofinhos juntos! - disse a Luiza.
- Vem garotas, vamos deixar eles sozinhos. Desculpem, rapazes! - disse a Nathy.
Quando elas se afastaram, o Luiz sussurra, "pelo menos elas já sabem!", e me deu um selinho.
Depois fomos à praça de alimentação, onde eu comprei sundaes para nós.
- Até quando você vai ficar pagando as coisas pra mim? - ele disse sorrindo.
Eu não respondi nada, apenas retribuí o sorriso.
- Vamos embora?
- Vamos, eu andei demais! - eu disse.
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A semana passou normalmente. No sábado nossas famílias almoçaram junto, menos o pai do Luiz, que se recusou a ir. Domigo eu fui pra casa do Luiz, onde namoramos, nada de mais, hehe. E segunda, foi tudo como planejado. Andamos de mãos dadas, nos beijamos, e ele deitava no meu colo.
- Viados, haha - disse Willian, passando por nós.
Várias garotas cumprimentaram a gente, algumas com inveja, hehe. Depois, surgiram mais uns 2 casais gays que criaram coragem para namorar na escola tamém, estava tudo ótimo.
Tudo era perfeito, eu comecei a fazer academia, o Luiz disse que não ia fazer, porquê disse que dois malhados não combinavam, shashu...
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Meses se passaram, tudo numa boa. Eu já tinha até uma chave da casa do Luiz, presente da mãe dele, que a minha retribuiu dando uma chave da minha casa pra ele também. Luiz não tinha me chamado diretamente para a casa dele, mas me disse que os pais iriam viajar, então eu levei aquilo como contive. Abri a porta principal com o menor barulho possível e, para a minha surpresa, ouço uma voz grossa vindo do quarto do Luiz, e pensei, "Eita, quem está com ele?". Quando eu abro a porta, vejo o Luiz deitado, nú, que rapidamente olha para mim como uma expressão de "não é o que parece!"Uhh.. cansei de escrever, novamente desculpem pela demora!
Obrigado a todos que estão lendo. Bom gente, o conto agora entra na reta final... acho que vão ter apenas mais uns 3 ou 4 capítulos, no máximo! Mas depois, acho que vou começar outro conto, fictício dessa vez... eu aviso depois!
Falou!