Meu nome é Pedro, tenho 17 anos, mas o fato que vou narrar aconteceu quando tinha apenas 13. Morávamos minha mãe, meu pai e eu, e um dia minha mãe precisou sair para visitar a minha avó, e ficamos apenas meu pai e eu. Meu pai era um homem de 47 anos, branco, membros musculosos, uma barriguinha de cerveja, cabelos brancos, e tinha muitos pelos pelo corpo. Eu era um garoto magro,um corpo infantil ainda em desenvolvimento, mas já tinha um pau de 16cm.
Comemos o almoço que minha mãe nos deixou e quando acabamos meu pai disse que iria deitar, e eu fui jogar video game. Passadas algumas horas eu decidi que também iria deitar, e como minha mãe havia saído decidi deitar ao lado do meu pai. Quando cheguei no quarto ele ainda estava acordado vendo tv, caminhei até a cama e me deitei ao seu lado, na tv passava um filme de ação, e no decorrer do filme, aconteceu uma cena de sexo, como meu pai sempre andava de samba canção seu cueca logo ficou muito visível sua ereção. Eu olhei assustado e ele percebendo me olhou e sorriu.
-Não pude evitar ficar de pau duro com essa cena, foi mau, filho.
-Tudo bem, pai.
-Lembra de quando eu te dava banho, filho e eu pedia pra você pegar no pau do papai?
-Lembro - Eu o olhava assustado.
-Faz de novo, filho
-O que é isso, pai? Ta louco?
-Só passa a mão.
-Não!
Ele me olhou meio irritado, segurou minha mão, e forçou ela até o seu pau. Apesar de estar assustado com aquilo, confesso que no fundo estava gostando, sempre tive um pouco de tesão pelo meu pai.
-Isso pega no pau do papai.
Eu tentava tirar a mão mas ele não deixava. Ele então abaixou seu short e seu pau pulou pra fora, era muito grande, devia ter uns 20cm, era bem grosso.
-Chupa o papai, filho.
-Pai, o que o senhor ta fazendo?
-Chupa, porra!
Ele botou a mão na minha cabeça, mas não precisou forçar muito, segurei seu pau e comecei a chupar, tinha um leve gosto de mijo e em volta da cabeça havia um pouco de "queijinho". Meu pai forçava minha cabeça violentamente contra o seu pau me fazendo engasgar, eu gemia baixo com a aquela rola na boca.
-Ai que boquinha gostosa, o cu deve ser mais ainda.
Ele puxou minha cabeça pra longe do seu pau e se levantou da cama, ele me puxou violentamente, me pois em pé na sua frente e mandou eu me curvar, passou o dedo no meu cu e soltou um urro selvagem.
-Que cuzinho apertado!
Ele se agachou, abriu minhas nádegas e enfio sua língua no meu cu com voracidade.
-AAAAAAAH! - Não pude evitar gemer.
-Você ta gostando, sua puta?
Ele se levantou depois de lamber repetidas vezes meu cu, então posicionou a cabeça do seu pau e enfiou com tudo. A dor foi horrível, cheguei a ficar tonto, gritei o mais alto que pude.
-Isso, grita, vadia!
Durante as primeiras violentas estocadas eu só sentia dor, mas depois de um tempo a dor deu lugar ao prazer, e eu já gemia como uma vadia.
-Pede pra eu te foder!
-Vai, papai, fode meu cuzinho, deixa ele bem arrombado!
-AAAAI que delicia!
meu pai se curvou sobre mim e eu senti seu corpo peludo e ensopado de suor colar no meu, aquele cheiro de macho exalava pelo quarto, me fazendo ficar mais exitado. Quando meu pai finalmente gozou eu gozei junto sem nenhum toque no meu pau, ele caiu por cima de mim e eu sem aguentar seu peso, cai na cama, sentia sua porra descer pelas minhas pernas.
-Filho, nunca fodi alguém tão gostoso.
-Você pode me foder sempre.
-Então você gostou?
-Adorei!
-Vou te foder sempre.
E depois daquele dia, sempre que ficávamos sozinhos, meu pai me fodia bem violentamente, como eu gostava
