-Não. Me conta o resto, agora eu quero saber o final.
-Talvez você não goste de ouvir o final...
-Não vai ser mais difícil de se ouvir que o começo.
-E por que? Por que quer tanto ouvir?
-Não quero segredos entre nos dois...
"Eu cai exausto ao seu lado, minhas pernas estavam dormentes tamanho o esforço, nem se quisesse poderia me levantar, e com o passar de alguns minutos, só respirando forte, e da adrenalina minhas pernas e quadril começaram a doer como nunca.
-Minhas pernas estão me matando-comentei.
-Você que me matou, gatinho...
-Você tá bem?
-Não poderia estar melhor...
-E não doeu?
-Doeu muito, e por isso que eu adorei...
-Você é mesmo uma puta...
-Sou, sou sua putinha-ela me respondeu com o maior sorriso no rosto-Acho que não vou conseguir andar por um bom tempo, você me maltratou demais...
-E você mereceu.
-Mereci? Mas eu achei que você não tivesse gostado de eu te seduzir.
-Você é mesmo uma putinha...
-E vou ser quando você quiser.
-Eu acho que não deviamos fazer mais isso...
-Você disse a mesma coisa ontem e mesmo assim me deixou roxa hoje...
-Pois é, e a culpa e sua, como disse.
-Não espera que me desculpe...
-Não disse que deveria, foi muito bom...
-Foi muito bom? Foi a melhor coisa que fiz. Valeu cada dia que vou ficar mancando depois disso. Eu não achava que você fosse tão violento...
-Eu não sou. Foi você quem pediu por isso, fazendo o que fez a semana inteira e principalmente nos ultimos dois dias...
-Então que sortuda que eu sou. Posso tr confessar uma coisa?
-E por que não?
-Eu nunca tinha gozado assim antes...
-Como assim?
-Sabe, fudendo de verdade...
-Nem com seu namorado, que você diz que ama?
-Como eu disse, ele não tem muito no meio das pernas. Ele já me chupou algumas vezes, e foi ótimo, mas na hora da transa ele mau da algumas estocadas e já goza. Eu gosto de uma transe que nem essa nossa, demorada e violenta, mas ele não consegue entender os sinais que eu dou, e não tenho muita coragem de falar pra valer...
-Você com falta de coragem? Era a ultima coisa que eu pensei ouvir, principalmente depois de seduzir o próprio primo...
-Eu sei, mas eu tenho medo de magoa-lo dizendo isso a ele dessa forma...
-E então faz o que?
-Eu deixo ele ter prazer, e, quando o fogo no meio das minhas pernas fica incontrolável, busco alguém pra me possuir de verdade...
-Então é isso, sou só um brinquedinho seu?
-Eu não diria "inho".
-Não ajuda muito...
-Sim, digamos que você é um brinquedo, mas não precisa ser meu, eu só vou querer emprestado de vez em quando.
-Parece a coisa mais natural do mundo pra você...
-Muita gente queria estar no seu lugar...
-Então você não vei ter muita dificuldade em seduzir outro...-Eu disse tentando me levantar, mas ela me segurou.
-Espera! Olha... você sabe que eu só queria uma aventura...
-Talvez soubesse mesmo, só não queria acreditar.
-Eu não quero que as coisas fiquem estranha entre nós dois Marcos...
-É impossível não ficar depois de hoje.
-Me escuta, essa foi a melhor transa que tive na minha vida...
-Acho que devo me orgulhar, depois do que ouvi...
-Deixa eu falar, porra! Preste atenção, essa foi a melhor transa que eu give e eu não quero que fique tudo estranho entre nós, que você se afaste de mim e da minha família depois disso,
-o que no fim inevitável- e eu sei que você não vai querer ter nada comigo, mas... mas me deixa pelo menos te agradecer...
-Agradecer? Agradecer como?
-Isso você só vai saber se vir comigo...
-Eu não sei...
-Qual é Marcos?? Agora que cagou na meia, gira!
-Isso me parece um tanto lógico...
-Você vem ou não?
-Bom, eu aceito então. O que é?
-Você só vai saber depois de chegarmos lá?
-Lá? Lá aonde?
-Calma, você vai saber, mas só amanhã...
Eu me levantei com alguma dificuldade e fui vestir outra roupa e trouxe uma troca pra ela também, e devolvi a calcinha que ela havia me dado.
-Por que tá me devolvendo? Eu te dei pra você ficar com ela pra sempre.
-Tudo bem, eu vou ficar com essa agora.-Eu disse pegando a calcinha que ela usava antes da transa e ela riu.
-Eu acho que devia tomar banho antes.
-Eu também...
-Então vem comigo.
Ela tentou se levantar mas não teve forças, então eu a peguei no colo e a levei até o banheiro, a coloquei sentada de baixo do chuveiro, o liguei e ia saindo.
-Espera!Não vai ainda...
-Por que?
-Não seja bobo, gatinho. Meu fogo voltou.
-Meu Deus Barbara, você mal pode andar e quer fuder?? Eu também nem sinto as pernas mais.
-Mas a minha boca tá descansada ainda... e a sua também... agora vem logo aqui.
Eu tirei a roupa novamente e entrei. Ela já me puxou com as mãos e agarrou no meu pau, que ainda estava meia bomba. Ela colocou na boca e começou a chupa-lo, ele cresceu depois de alguns instantes e ela começou a chupar com vigorosidade.
-Eu acho que você não me conseguir fazer gozar...-eu disse-Não depois de tudo...
-Você duvida??
-Sim.
-Quer apostar??
-Apostar oquê?
-Se eu ganhar, quero uma chupada completa.
-E se eu ganhar?
-Você não vai ganhar!
Ela abocanhou e começou a chupar meu pau. Chupava com vontade, depois lambia e brincava com as bolas, e voltava a chupar. Ela ficou nisso por quase 10 minutos e gozo não vinha, mas ela não diminuia o ritmo,continuava chupando, até que finalmente senti que o gozo estava próximo, e gozei sem avisar na sua boquinha, ela ficou espantada mas engoliu tudo.
-Podia ter pelo menos avisado, gatinho...
-E você ia tirar da boca?
-Mas é claro que não! E agora e hora de você pagar sua dívida!
Eu me abaixei e cai de boca em um de seus seios. Chupava e mordia um dos mamilos enquanto apertava o outro com a mão, ela começou a gemer e a me xingar. Comecei a descer a cabeça, beijando sua barriguinha, umbiguinho, pélvis e finalmente a bucetinha, completamente vermelha pela transa. Comecei a lamber e chupar sua bucetinha, com atenção ao clitóris, e logo ela já gemia como louca. Então eu dei lambida no seu cuzinho e ela gemeu forte, comecei a brincar com ele e ela já se contorcia e gemia alto, e então, com uma das mãos, comecei uma siririca enquanto lambia o cuzinho. Ela começou a gritar e bater as costas na parede e finalmente gozou, gritava e se contorcia, e depois de um longo gozo ela desmaiou, desmaiou de tanto gozar.
Eu a limpei, enxuguei, vesti, a levei para o seu quarto e a deitei na cama. A fiquei observando, um pouco preocupado, e ela começou a acordar depois de alguns minutos, eu a ofereci água e ela bebeu.
-O quê aconteceu?-ela perguntou.
-Você desmaiou...
-Sério?
-Sim, você gozou e desmaiou.
-E que gozada... Meu Deus foi a melhor chupada que eu recebi na vida.
-Assim parece até que você gosta de mim...
-Para com isso, gatinho. Eu só me sinto atraída... Olha você é lindo, forte, alto e ótimo na cama. Eu tenho inveja da garota que ficar com você.
-Se alguém realmente ficar comigo...
-Olha só, você ainda é jovem, e eu também. Só estamos tendo uma aventura de adolescentes, eu tenho certeza que uma hora você vai encontrar uma garota que você goste realmente.
-E se ela não gostar de mim?
-Aí é só você fazer o que fez comigo que ela não vai pensar em outra coisa, gatinho.
Ela me beijou, mas minha cabeça estava muito longe dali, ela percebeu e logo parou.
-Você tem muito o que pensar, eu acho. E eu tenho que descansar, estou exausta, e toda ardida!
Ela riu e eu sai, fui pra sala e a deixei descansando. Fiquei pensando em tudo o que aconteceu naquele, nas loucuras, e embora tenha sido muito prazeroso, não me pereceu nada certo, ela era minha prima. Era diferente de Gisele, eu não amava Barbara, e além de tudo ela tinha namorado, que era uma ótima pessoa. E cheguei a pensar que Barbara era completamente louca, mas ela só estava aproveitando a vida, tirando o máximo que ela podia lhe dar, enquanto eu no ano anterior inteiro, só fiquei me amargurando, me fechando para o amor, e talvez eu fosse o louco daquela história. E me decidi que não iria mais ficar assim, iria lutar pelo o que queria,e se um amor surgisse eu o aproveitaria. Decidi seguir o mesmo objetivo de Barbara, embora a forma que executasse fosse diferente. Parecia loucura, mas uma prima maluca me seduziu e, mesmo não sentindo nada demais por ela, acabou me ajudando a superar tudo o que havia acontecido em minha vida.
Quando minha tia chegou já passava das 6.
-Cadê a Barbara, Marcos?
-Tá no quarto dela tia, descansando.
-Descansando a essa hora, aconteceu alguma coisa?
-Ela desmaiou tia...
-Desmaiou?? Como assim??
-Ela estava na cozinha, varrendo, e desmaiou, acho que, por conta do calor que está fazendo hoje, a pressão dela caiu e ela desmaiou.
-Mas isso nunca tinha acontecido antes. Será que ela está doente??
-Não tia, se acalme. Tenho certeza que foi só um acidente isolado, a melhor coisa a se fazer é deixa-la descansar.
-Eu vou ver como ela tá...-ela foi correndo.
-Me espera tia!
Fui atrás não podia deixar que conversassem sozinhas, correndo o risco de Barbara ter inventado outra versão. Entrei no quarto logo após minha tia entrar. Barbara estava dormindo e acordou quando sua mãe entrou no quarto e a abraçou.
-Minha filha, você tá bem??
-Calma mãe, eu tô legal.
-Calma? Legal?? Mas o Marcos me disse que você desmaiou.-Barbara me olhou e pareceu ter entendido.
-Desmaiei mãe, mas o Marcos me ajudou. Agora eu estou bem.
-Graças à Deus que você estava aqui Marcos, não sei como te agradecer.
-Não precisa mãe, eu já agradeci.-Ela me olhou e eu a desaprovei.
-Amanhã eu vou te levar ao médico.
-Não! Médico não, mãe!
-Médico sim! Você desmaiou Barbara, e isso nunca aconteceu antes.
-Isso não é motivo mãe.
-É mais do que motivo filha.
-Por que não fazemos assim?-eu disse- Vamos deixar Barbara descansar, talvez dar algum remédio, e se ela não tiver bem amanhã de manhã, a senhora a leva ao médico, OK?
-É mãe, assim é melhor.
-Tudo bem filha, mas se você não tiver bem pela manhã, você vai ao médico comigo.
-Certo mãe.-Elas se abraçaram e ia saindo-Espera Marquinhos! Obrigada por tudo, você foi incrível...
Ela disse com um olhar safado. Fiquei com algum receio da mãe dela ter desconfiado de algo, mas, se percebeu, não comentou nada comigo.
Gabriel chegou um pouco depois, parecia bem mais feliz do que nos últimos dias, Caroline o animou, só não sei de que forma. Jantamos, e Barbara jantou no quarto, não ia conseguir vir até a cozinha sem no mínimo marcar bastante depois de não ter conseguido andar a algumas horas. Meu tio chegou eram quase 10 da noite, e só agradeceu por ela estar bem e foi dormir. Eu também não me demorei muito a dormir, estava muito cansado depois da tarde de luxúria e minhas pernas ainda estavam doendo muito, mas apesar de tudo isso, tive o melhor sono em meses me sentia muito mais leve.
Na manhã seguinte fui acordado por minha tia, como de costume, tomei café e fui falar com ela.
-Como está a Barbara, tia?
-Ela está bem, não vai precisar ir ao médico, mas ainda não levantou, diz estar cansada...
-Eu vou falar com ela.
Fui até o quarto de Barbara e ela estava deitada em sua cama, fechei a porta e toquei em seu ombro, ela se virou e abriu um sorriso.
-Bom dia.-Eu disse.
-Bom dia, gatinho.
-Ainda tá dolorida?
-Claro, você me arregaçou ontem... e o pior foi que eu adorei!
-E consegue andar?
-Não sem mancar um bocado... e agora?
-Diz que você caiu em cima da perna quando desmaiou e está dolorida. Eu vou estar lá na sala.
-Espera! Me ajuda a trocar de roupa...
-Barbara...
-O quê? Eu estou incapacitada, e é por sua culpa o mínimo que pode fazer e me ajudar a trocar de roupa.
-E você já esqueceu o porquê de ter desmaiado?
-Claro que não gatinho. Mas eu não posso me trocar sozinha... tá com medo de quê? Você já fez quase tudo comigo ontem...
-E a sua mãe? Ela vai estranhar se eu demorar muito, e se ela vir aqui conferir?
-É capaz dela querer fazer o que eu fiz também, o casamento dela com meu pai está indo muito mal, eles já não transam a muito tempo...
-E como você sabe disso?
-Digamos que a mamãe não consegue segurar os gemidos muito bem... mas você vai me ajuda ou não?
-Vou, vou sim.
Eu peguei as peças de roupa e me aproximei e ela me puxou pra cama rindo, nos beijamos e eu tirei sua camiseta, ela já estava sem sutiã, ela segurou minha mão contra o seio e eu tive de me controlar pra não cair na tentação, ainda tinha muito receio que minha tia vinhe-se conferir o motivo da minha demora, tirei a mão a contragosto e a ajudei com a fechadura do sutiã. Tirei o shortinho e a calcinha dela, sua pele ainda estava muito vermelha.
-Me toca, gatinho...-ela pedia.
-Não Barbara, não agora... a sua mãe tá aqui ainda.
-Então eu faço...
Ela começou a se masturbar, eu peguei uma calcinha e comecei a coloca-la nela. Fui subindo com ela pelas canelas, joelhos, coxas, e quando cheguei perto da bucetinha.
-Por favor, Marcos...-ela pediu novamente.
-Barbara, você sabe que não posso agora...-disse querendo não dizer.
-Então vou te obrigar...-ela começou a gemer alto, e eu, assustado segurei forte nas mãos dela e as ergui na altura de sua cabeça.
-Eu ainda tenho minha boca...-ela disse, e então a beijei.
Nos beijamos até eu ouvir um barulho. Eu a soltei e lhe entreguei um vestido florido que ia até seu joelho.
- Eu acho que ele é meio longo demais...- ela disse com um olhar safado.
- Esse é o objetivo, você ainda está toda vermelha, e eu não quero ter inventar um explicação pra isso...
Ela colocou o vestido, se levantou e se apoiou em mim, e fomos até a cozinha, ela mancava bastante.
-O que aconteceu pra você estar mancando?-Perguntou minha tia.
-Eu acho que me machuquei quando desmaiei...-Barbara respondeu.
-Tem certeza?-disse minha tia olhando pra mim.
-E claro, mãe! Que outra coisa seria?
-Se você está dizendo, tudo bem...
Barbara tomou seu café, e eu fiquei assistindo TV, logo após ela se juntou a mim. Ficamos assim até sua mãe vir se despedir, para ir ao trabalho.
-Tchau, meus amores!- ela disse saindo.
-Espera mãe!-gritou Barbara.
-Que foi filha?
-Me leva até a casa Caroline?
-Te levar?
-Claro mãe! Ou você acha que eu mancando até lá?
-Tudo bem então...
-Vamos Marcos!
-Ele também vai?
-Vai mãe... Por que tantas perguntas?
- Por nada filha... Tudo bem, então subam no carro.
Não demorou muito até chegarmos lá, minha tia parou na porta da casa de Caroline, e saímos.
-Eu volto lá pelas 6.- disse minha tia- E não façam nenhuma besteira.
-Acho que ela desconfiou...-disse quando ela saiu.
-Sorte a sua, talvez você coma ela também.
-Barbara! Vomo você pensar isso de sua propria mãe??
-Para de ser tão antiquado, gatinho. E eu aposto que ela ia adorar, além de que, ela ainda esta com tudo em cima.
-Sim! E ela é minha tia!
-E eu sou sua prima.
-Não quer dizer que eu ache certo.
Ela tocou a campainha e logo sua amiga atendeu e abriu os portões. Eu ajudei Barvara a entrar, aparentemente os pais de Cariline não estevam em casa, e nesse momento eu comecei a entender o motivo da visita. Entramos e ela trancou a porta.
-Por que isso?-perguntei.
-Ah, não se preocupa, minha mãe é meio paranóica e eu acabei ficando um pouco também. Quer que eu abra?
-Não precisa, você que mora aqui afinal...
Nos sentamos na sala e Caroline ofereceu bebidas, aceitamos e ela voltou com 3 latas de cerveja.
-Eu não bebo.-disse recusando.
-Ah... você quer outra coisa?
-Não precisa...
-Então eu vou deixar aqui caso você mude de idéia.
-Você se machucou Barbara? Percebi que você tá mancando muito...-Caroline perguntou.
-Eu não me machuquei, foi o Marcos que me machucou.
-Ah! Então finalmente transaram?
-Barbara...-resmunguei.
-Que foi?-ela respondeu- Ela minha melhor amiga gatinho, e sabia disso antes de você. Nos compartilhamos tudo.
-Tudinho...-Caroline disse menl olhando- E então, doeu muito?
-Eu tô vermelha até agora...
-E você gostou?
-Ele me fez gozar 3 vezes, na última eu desmaiei, o que você acha?
-Nossa... ele é tão bom assim?
-O melhor até agora...
-Eu posso ver?
-Claro.-Barbara ficou de 4 no sofá e levantou o vestido, a parte interna das coxas estava myuto vermelha e a bunda praticamente roxa.
-Deve ter sido uma delícia, mal posso esperar pelo minha vez...-ela disse e deu um tapa em Barbara, nesse momento eu abri a cerveja e dei um longo gole.
-Au! Não bate aí que ta doendo!
-Mas você adora sentir dor...-ela disse dando outro tapa.
-Sua safadinha...-Barbara não podia negar isso, Caroline deu mais um tapa olhando pra mim.
-Eu sei aonde vocês querem chegar e é melhor não.-disse me levantando.
-E quem disse que você tem escolha, gatinho?- Disse Barbara- Você é meu brinquedinho, esqueceu?
-Só que esse brinquedinho tem vontade própria, e ele não quer.
-Acho que o deu corpo não concorda.-disse Caroline apontando para meu pau, já completamente duro.
-Vocês não vão me deixar sair, né?
-Nem pensar!-responderam juntas.
-Então eu acho que vou precisar de algo mais forte do que cerveja...
Caroline buscou uma garrafa de whisky de seu pai, ela colocou uma dose e eu bebi num só gole, mesmo tendo me arrependido logo após.
-E você disse que não bebia...-comentou Barbara.
-A ocasião faz o ladrão...-respondi- Vocês duas não são só amigas, certo?
-Claro que somos!-Disse Caroline.
-Acho que a definição de "amizade" de vocês é um pouco diferente que a minha.-disse me servindo outra dose e sentando em uma poltrona.
-Como assim diferente?-perguntou Caroline.
-Acho que ele quis dizer diferente assim ...-respondeu Barbara dando um beijo quente nela. Eu me afundei um pouco na poltrona e dei mais um gole no whisky.
Elas olharam pra mim e riram.
-Sabe Marcos, eu e Caroline fizemos uma aposta...
-Qual?
-Apostamos que eu conseguia te seduzir e fuder com você.
-Pois é sei que sou um brinquedo pra você.
-Mas você também ganha.
-Ganho o quê?
-Ganha o cuzinho da Caroline. Se eu te seduzisse, ia poder tirar a virgindade do cuzinho dela como quisesse.
-E se perdesse?
-Eu sabia que não ia perder...
-Mas e ela, o que acha?
-Eu mal posso esperar...-ela disse mordendo o lábio.
-Agora eu sei que vocês duas são putinhas.-disse dando outro gole.
-Somos e adoramos isso...-disse Barbara.
-Mas pelo estrago que ele fez em você... eu acho que não aguento.-disse Caroline.
-Não se preocupa, eu te lubrifico...
Elas voltaram a se beijar e a tocar o corpo uma da outra. Tiraram o vestido de Barbara e a camisa de Caroline, eu me levantei e coloquei outra dose. Elas tiraram o sutiã uma da outra e Caroline começou a lamber os seios de Barbara.
-Calma... não sou eu que vou ter que dar o cuzinho...-ela disse empurrando Caroline.
-Não agora...-comentei sentando na poltrona novamente.
Barbara empurrou Caroline no sofá e tirou sua calça, olhando pra mim. Caroline já respirava forte, Barbara tirou sua calcinha e sentiu o cheiro de sua bucetinha. Ela começou a lamber e chupar a bucetinha de Caroline com muita técnica, que logo começou a gemer alto. Barbara deu uma lambida no seu cuzinho e logo introduziu o indicador nele, arrancando um grito de Caroline. Ela voltou a chupar sua bucetinha, enquanto penetrava o cuzinho com o dedo, fazendo Caroline gritar e se debater no sofá e então finalmente gozou, gemendo forte.
-Agora é sua vez, gatinho.-disse Barbara com a cara lambuzada.
Eu me levantei e tomei o resto de whisky que tinha no copo, tirei toda a minha roupa e me aproximei. Caroline estava deitada no sofá, com as pernas abertas, eu pincelei um pouci e comecei a introduzir em seu cuzinho, bem devagar, foi assim até a cabeça entrar.
-Não precisa ser delicado com ela, gatinho.-disse Barbara me olhando- Ela é uma putinha igualzinho a mim...
Ouvindo isso, eu enfiei sem piedade, olhando no olho de Barbara, e Caroline deu um grito estrondoso. Começei a estocar com muita força, só olhando pra Barbara, que começou a se mastubar, Caroline só fazia gritar. Continuei assim por alguns minutos, até que vi Barbara gozando em sua mão, aquilo foi um estopim pra mim, comecei a meter com muita velocidade, Caroline não dizia nada só gritava, e então gozei dentro dela. Depois cai ao seu lado e só então vi que meu pau estava com sangue.
-Você tá bem Caroline?
-Você pegou um pouco pesado comigo... mas eu gostei muito...
-Então você é mesmo uma putinha igual a minha prima.-Dei um beijo nela.
-Eu também quero!-Disse Barbara se jogando em cima de mim e me beijando, e depois a Caroline.
-É melhor nós irmos tomar um banho...-Disse Caroline.
-Mas seu Banheiro é lá em cima...-resmungou Barbara.
-Não se preocupa, eu te carrego até lá.
Caroline foi na frente, e Barbara subiu em minhas costas, estilo mochila, e enquanto Caroline subia as escadas com a bundinha na altura da minha cara, Barbara ficava esfrangando a bucetinha em minhas costas. Entramos juntos num espaçoso banheiro.
-Eu também quero, gatinho...-disse Barbara agarrando no meu pau, que já estava duro novamente.
-Foi mal amiga...-disse Caroline- mas você fiz que já gozou 3 vezes e agora é a minha vez...
Caroline empurrou Barbara e me prensou na parede, me beijou e guiou meu pau até a entrada de sua bucetinha. Eu me virei e a prensei contra a parede, e então penetrei, firme de uma só vez, ela gemeu alto. Eu continuei indo firme, sem muita velocidade, a olhando nos olhos, enquanto ela gemia forte e rebolava. Ficamos assim por mais de 5 minutos, até que ela começou a gozar intensamente, se debatendo e gritando, e depois desfaleceu em meus ombros. Eu a deitei no chão e voltei a penetra-la, dessa vez com muita velocidade. Caroline logo voltou a gemer intensamente, Barbara se sentou ao meu lado e começou a me beijar, enquanto brincava com os seios de Caroline. Caroline voltou a gemer forte e gozou novamente, e eu sentindo que estava prestes a fazer o mesmo, tirei o pau de sua bucetinha e gozei em cima de sua barriga. Caroline não se mexia, só ofegava, caí ao seu lado, com as pernas quase dormentes, e Barbara lambeu e limpou a barriga de Caroline e depois meu pau.
-Você... você tinha razão Barbara...-disse Caroline ofegante- Ele é mesmo o melhor...
-Eu sei e agora é minha vez...
-Eu não sei se consigo fazer como antes, minhas pernas estão mortas...-resmunguei.
-Não se preocupa, gatinho. Eu me viro...
Ela começou a me chupar até meu pau dar sinal de vida, então ela se posicionou em cims de mim e ajeitou o pau na entrada do seu cuzinho, e sentou de uma só vez, dando um grito estridente. Me assustei um pouco, ela ficou parada por alguns segundos e então começou a cavalgar, primeiro lentamente e depois com velocidade. Subia e descia, gemendo e gritando de prazer, eu agarrei em seus seios e fiquei brincando com eles, ela ficou quicando por mais de 3 minutos, mas cai sobre o meu peito, cançada. Começou a rebolar e eu coloquei as mãos na sua bunda e ajudei com os movimentos de vai e vem, ela me beijou. E então eu dei um forte e sonoro tapa na sua bunda, já toda vermelha, ela gritou e pediu mais, e eu dei. Ela voltou a gemer alto e a rebolar muito até que finalmente gozou, e caiu no meu peito.
-Meu Deus, gatinho... você me fez gozar pelo cu... assim eu me apaixono...-ela disse ofegante e me beijou.
-Vem aqui Carol...-chamou Barbara, Carol estava se masturbando no cato do banheiro.- Vamos tirar até a última gota do leitinho desse gostoso...
Carol logo veio e elas me pediram pra levantar. Me levsntei me apoiando na pia e elas começaram a me chupar, hora as duas compartilhavam o pau, hora uma o chupava enquanto a outra fazia o mesmo com as bolas, e vendo elas fazendo isso olhando pra mim eu não aguentei e gozei novamente, e dessa vez doeu.
Fiquei recuperando o fôlego e as duas voltaram a se beijar, compattilhando meu gozo. Fomos finalments tomar banho. Nos limpamos, e nos secamos, depois fomos a sala e nos vestimos e eu arrumei um pouco da bagunça, elas não aguentavam.
Não demorou muito e ouvimos a buzina do carro de minha tia, nos despedimos com um longo beijo que acabou virando triplo. Ajudei Barbara a andar novamente, agora que ela mancava mais do que em nossa chegada.
-Foi tudo bem?-perguntou a minha tia.
-Foi tudo ótimo, maravilhoso!-respondeu Barbara.
Chagamos em casa, e fomos assistir TV, e logo após jantar, Barbara não desgrudava de mim. Ela foi durmir cedo, e eu também já ia indo quando minha tia me chamou.
-Marcos?
-Que fou tia?
-Podemos conversar sobre uma coisa?
-Claro tia. Sobre o quê?
-Não aqui, no meu quarto.-entramos e ela fechou a porta.
-O que foi tia?
-Olha... eu conheço minha filha...
-O que a senhora quer dizer?
-Não precisa se fazer de desentendido, Marcos. Eu percebi tudo...
-Como assim tia?
-Marcos, eu vi como Barbara te olhava quando você chegou e como olha agora, e eu sei que ela te provocou toda a estadia dela aqui...
-Tia, eu...
-Calma Marcos, me deixa terminar de falar. Sabe eu vi que você resistiu bem e estava conseguindo lhe dar com ela, mas o namorado dela viajou e ela ficou mais ousada. Eu sei o que ela fez no jantar segunda Marcos... uma mãe conhece a filha.
-Tia...
-Espera... e, bem, eu não sei o que ela fez na terça, mas eu sei que ela fez algo que finalmente quebrou suas defesas, e eu não te culpo, Barbara sabe como seduzir alguém... E quando eu cheguei do trabalho na quarta eu desconfiei de algo... mas só hoje de manhã eu tive a certeza.
-Como assim certeza?
-Ora Marcos, eu sei por que ela estava mancando... só uma forma pra se mancar desse jeito, não sei o que fez com ela ou o que ela fez com você mas eu sei como aquilo acontece...
-Tia...
-E eu percebi o olhar diferente nela quando eu fui buscar vocês na casa da Caroline. E eu sei que boa coisa não aconteceu lá...
-Tia...
-Marcos, o olhar dela pra você mudou muito desde manhã até agora. Eu realmente não sei o que fizeram lá mas Marcos... o olhar dela para você agora é um olhar dr quem está apaixonada.
-Apaixonada? Como assim?
-Eu conheço esse olhar Marcos, eu já o tive...
-A Barbara... apaixonada? E por mim? Me parece algo meio absurdo.
-Olha, eu sei o que fizeram, só não sei como, mas agora ela mudou Marcos...
-Eu realmente não sei o que dizer...
-Eu só te peço uma coisa Marcos, por favor, se afaste dela, pelo menos por um tempo.
-Se afastar não melhora muito coisa tia... eu digo por experiência própria...
-Eu sei que não, mas eu só quero que você fique longe por um tempo, pra ela ter certeza do que quer, e Marcos, se ela tiver certeza que quer você ela ira atrás...
-Eu não sei...
-Marcos, essa é a única coisa que te peço.
-E por que me pedes isso?
-Eu só quero o que é melhor pra ela Marcos. Eu sei que se você ficar próximo dela, ela vai querer se aventurar denovo, não vai querer mais sair de perto. Eu não quero que ela se fruste se a paixão dela der errado. Eu só te peço que se afaste, e se ela continuar assim, eu te juro, que não vou mais colocar um dedo entre vocês dois...
-Tudo bem tia, eu faço o que a senhora quer, eu também sei o que é ter um amor frustado...
-Muito obrigado Marcos, se você realmente sabe do que estou falando, também não iria querer que sua filha sentisse o mesmo.
-Eu sei tia... eu sei.
Nos abraçamos, e eu fui dormir pensando em tudo o que aconteceu e no que iria acontecer.
No dia seguinte acordei mesmo antes de todos, meu ônibus saia as 10 da manhã. Minha tio foi o primeiro a acordar, ele mal se despediu e foi trabalhar. Minha tia acordou um pouco depois e tomou café, e me agradeceu novamente por entende-la. Perto das 8 e meia Gabriel acordou e veio se despedir. Era 9:20 quando Barbara se levantou, ela me abraçou e eu realmente percebi algo diferente nela depois do dia anterior.
Minha tia me levou a rodoviária e Barbara nos acompanhou. Eu precisava falar com ela. Quando chegamos a rodoviária pedi pra minha tia que nós deixasse a sós e ela logo entendeu.
-Quando você vai voltar?-perguntou Barbara.
-Não tão cedo...
-Então eu vou te visitar, quando puder...
-Barbara, nós não deveriamos nos ver mais...
-Como assim??
-Pelo menos por um tempo...
-Não, por favor, não faz isso...
-Eu preciso Barbara...
-E por que??
-Olha, eu sei que é difícil de entender, mas eu conversei com sua mãe...
-Não liga pro que ela fala!
-Calma Barbara... ela entende sabe, entende o que tivemos e ela só não te quer ver sofrer depois...
-E ela quer fazer isso me fazendo sofrer agora?
-Eu sei que é difícil de entender, eu já passei por isso e seu o quão difícil é. E sua mãe também aparentemente. E é Exatamente por isso que ela está me pedindo pra fazer isso.
-E por que? Por que esperar?
-Barbara, se tem algo que eu aprendi é que, se for pra acontecer, acontecerá. O destino vai se encaminhar de fazer as coisas funcionarem.
Eu lhe dei um beijo na testa e ela me deu um beijo na boca. Nessa hora minha tia voltou, e Barbara saiu correndo.
-Ela não entendeu, não é?
-Não, vocês duas vão ter muito o que falar.
-De qualquer forma muito obrigada Marcos...
-Você não tem que me agradecer tia...
-Como eu disse, se algum dia acontecer, eu juro que não vou ficar um dedo na frente.
-Se um dia acontecer...
Meu ônibus chegou, nos despedimos e eu entrei."