Essa história se situa numa cidade pequena do interior do RJ. Como esse é meu primeiro conto publicado, vou dar minha descrição: Tenho 23 anos, sou alta, cerca de 1.70, tenho cabelos loiros até o meio das costas, olhos verdes. Meu corpo é normal, não sou magra ou sarada. Tenho curvas mas nada exagerado. Sempre fui vaidosa mas nunca fui fã de academia. No final das contas, não me acho nada demais. O que conto nessa história é como perdi a minha virgindade da melhor maneira possível. Esse conto é comprido e bem descritivo.
Isso aconteceu há alguns anos, mas não muitos. Tinha 19 anos. Estava na faculdade de Ciência da Computação, mas estava tendo certa dificuldade em uma matéria que estava me fazendo perder o sono. O professor dessa matéria se chamava Matheus e era um cara de meia idade que poderia ser perfeitamente descrito como nerd. Daquele tipo que usa camisas de super herói pra sair de casa, nesse nível. Era um dedinho mais alto que eu, cabelos pretos volumosos, barba meio por fazer, sobrancelhas bem grossas... tinha uns 40 anos. À todos os olhares, Matheus era um cara não muito abençoado com beleza, mas eu nunca me atraí por isso. Ele era um deus pra mim: era inteligentíssimo. Dava palestras no exterior, várias faculdades brigavam por ele, era a turma mais requisitada... enfim, deu pra entender, né? Vamos à história de fato.
Eu tinha aula com ele nas terças e quartas, e foi numa quarta que isso aconteceu. Eu esperei todos saírem para pedir ajuda à ele na dita matéria dos infernos e ele, com toda a paciência do mundo me explicou melhor e eu vi que era tudo muito simples. Me senti mal por ter debatido dias com aquele problema simples e disse:
- Caramba prof, como não vi isso antes? Sou muito anta mesmo.
- Que isso Menininha, você não é burra, só não pegou de cara e fez muito bem em vir perguntar.
- São seus olhos. Se pelo menos eu fosse burra e bonita! Mas nem isso tá dando pra mim... Engordei uns quilinhos nas férias, to gorda agora... -disse com um risinho.
- Menina, não diz isso, você é bonita sim! Se alguém nessa sala é gordo sou eu! Olha minha barriguinha!
Ele realmente tinha uma barriguinha que devia ser originada de muitos chops.
- Professor, não leve a mal, mas você é o professor mais bonito e charmoso da faculdade inteira!
Ele me olhou meio perplexo e disse:
- Você não pode estar falando sério. E o professor Leonardo? Todas as alunas adoram ele.
O professor Leonardo era um cara bombadão que me dava outra aula. As meninas babavam nele, mas eu não.
- Não o acho bonito. Ele não tem o que você tem, Matheus.
- Que seria...?
- Não sei explicar... você tem um jeito firme de falar as coisas, com tanta certeza do que fala... você fala grosso e ninguém ousa questionar. Adoro isso num homem. Me faz olhar pra ele de baixo pra cima, que é como eu gosto.
Ele me olhou ainda mais perplexo, como se eu tivesse acabado de me materializar ao lado dele. O silêncio estranho tomou conta da sala e eu corei e disse:
- Prof tenho que ir se quiser pegar o último ônibus pra casa. O ônibus sai 23:50, melhor eu correr.
Ele checou o relógio e disse:
- Mas falta 20 minutos! Você nunca vai chegar a tempo. Eu te levo de carro no ponto de ônibus mais próximo, se precisar te levo em casa.
Eu não tinha outra escolha, realmente não daria tempo. Andamos pelo pátio em silêncio. Éramos os últimos a sair da faculdade, a não ser pelas diretoras. Chegamos no estacionamento, entramos no carro. Comentamos brevemente sobre o carro e emendamos num papo sobre carreira. Ele me perguntou o que eu faria após a graduação e eu contei meus planos: arrumar uma carreira e uma casa, ser independente, escolher a pessoa certa e casar.
- E você já sabe quem é essa pessoa? - perguntou ele, realmente interessado.
- Olha prof, não tenho a menor idéia. Saí a pouco tempo de um relacionamento.
- Entendo. Também não faz mal pegar um pouco de experiência nesse meio tempo.
- Se pelo menos isso eu tivesse...
- Como assim?
Antes que eu pudesse responder, ele já encostou o carro no ponto e eu perguntei ao único rapaz no ponto se o meu ônibus já tinha passado e ele disse que sim, há 5 minutos. Entrei em desespero por dentro. Expliquei a situação pro Matheus e ele disse que poderia me levar em casa ou que, se eu quisesse, poderia dormir no apartamento dele, que tinha 2 quartos vagos. Como morava um pouco afastado, aceitei o convite. Ele voltou a dirigir e repetiu a pergunta:
- Como assim você não pega experiência no meio tempo?
- É que assim... como por isso delicadamente... eu ainda não perdi a tampinha, entendeu?
Ele pareceu mais confuso que antes.
- Eu ainda sou virgem, sacou?
Ele deu uma freada que se eu não estivesse de cinto, bateria no vidro. Sorte que as ruas estavam vazias.
- O QUÊ? Mas, mas você tem 20 anos! Como...?
-Dezenove. Tenho dezenove.
Permanecemos calados até chegar no apartamento dele. Eu sabia que se falar mais não melhoraria nada.
O apartamento dele realmente era grande, bem mobiliado. Ele disse que eram três quartos: 2 com suíte e um sem. O segundo quarto com suíte não tinha ar condicionado então eu fiquei com o sem suíte e ele disse que poderia usar o banheiro da suíte dele que o chuveiro tinha mais pressão. Me trouxe um roupão (eu achava que só gente muito rica usava isso) e uma toalha. Agradeci e fui tomar um banho. Fiquei surpresa no banheiro: era limpo e cheiroso. Esperava algo mais desleixado. Lavei os cabelos com o shampoo dele e quando eu comecei a enxaguar eu vi uma super aranha subindo no box. Comecei a gritar imediatamente:
- MATHEEEEUS MATHEUS PELO AMOR DE DEUS CORRE AQUI.
Quase instantaneamente ele abriu a porta e congelou quando me viu nua. Conseguiu se recuperar e pegou a aranha com papel nas mãos e a jogou vaso abaixo. Eu agradeci e falei que ele já podia sair agora. Ele inventou um pretexto falando que ele tinha alguns cremes na prateleira, claramente querendo olhar mais. Quando ele finalmente saiu, me enxaguei e me enrolei no roupão e sequei os cabelos com a toalha. Aí eu reparei que tinha uma sombra na porta. O filho da mãe tava me olhando pela fechadura! Mas se ele queria brincar, eu era a dona do jogo. Peguei um dos cremes que ele mostrou e comecei a passar. Espalhei pelos braços e ombros, trilhei um caminho do pescoço aos seios firmes que já aguardavam apontando o teto. Massageei bem meus meninos e desci pela barriga chegando na bucetinha, já molhada pela situação. Comecei a esfregar os dedos no clitóris e apertar os peitos, sabendo que ele estava olhando e disse bem sussurrado:
- Ai, Matheus... - e comecei a esfregar com mais força por mais um minutinho só e parei. Me enrolei no roupão e fui pra sala. Lá estava ele sentado com uma almofada no colo. Claro. Tinha caído direto na armadilha.
Sentei ao seu lado e começamos a conversar sobre o programa que estava passando e duas taças de vinho depois, de algum modo, paramos no assunto relacionamento.
- Mas Menininha, você não falou que saiu de um relacionamento? Como pode ser virgem?
- Ah Matheus, ele não me dava tesão. Simplesmente não me dava vontade. Na verdade só teve um cara que me fez ter vontade de verdade, mas ele está fora de alcance.
- Mas você tem 19 anos. Eu não consigo acreditar nessa história.
- Vou provar pra você então. - Então é isso, eu pensei. Tudo ou nada.
Sentei no braço do sofá cama e pus um pé no chão e abri a outra perna. Levantei meu roupão o suficiente pra ele ver que estava 100% nua. De repente lá estava eu, aberta e pelada de frente pro professor que tive queda desde o primeiro dia de aula. E ele não poderia estar mais surpreso.
- Menininha, não podemos, não seria certo, você é minha aluna eMatheus eu só quero mostrar meu hímen pra você. É o mesmo que mostrar um braço ou uma perna.
Emprestei a lanterna do meu celular pra ele e abri bem.
- O hímen é isso que parece um plástico, ta vendo?
Ele só balançava a cabeça. Chegou tão perto da buceta, que senti seu hálito quente nela, que já estava piscando.
- Ela está tão molhada, e tão cheirosa...
- É que eu uso sabonete íntimo todos os dias.
- Mas por que, se você não transa?
- Só pq não transo não quer dizer que não apronto... tenho minhas habilidades...
- Como...?
- Faço um boquete de te revirar os olhos. Deixa eu demonstrar. Fica em pé.
Ele ficou chocado com a objetividade da resposta, mas levantou. Abaixei sua calça jeans pra ver aquela cueca do super homem (ahá! Sabia que ele usava roupa de super herói), mas ignorei e abaixei ela também. O resultado foi ver um membro branco e duro apontado pra cima, com muitas veias. Era bastante grosso, mas devia ter uns 17 cm. Ele não era adepto da depilação e eu agradeci mentalmente por isso. Adoro homens machos. Comecei a beijar as bolas enquanto arranhava levemente aquele caralho que já comecava a soltar líquido. Depois de caprichar nos beijos no saco, comecei a massagear as bolas e sugar a cabecinha, arrancando um suspiro. Fui enfiando com um pouco de dificuldade aquele cacete grosso na boca. Ele tinha gosto de homem, aquele sabor almiscarado e salgado que os homens exalam no suor. Era absolutamente delicioso. Consegui enfiar até a garganta e o deixei bem babado. Comecei a punhetar e chupar ao mesmo tempo e ele delirou, puxou meus cabelos e começou a foder a minha pobre boquinha. Enfiava tudo e gemia, gostava quando eu passava a língua na parte de baixo da cabeça. Não muito tempo depois ele gozou uma quantidade razoável que consegui engolir parte e outra caiu nos meus seios. Ele sentou no sofá meio bambo e com um sorriso largo no rosto. Sorri em retribuição, já bem safada e fui me limpar. Quando voltei ele ainda estava sentado com o pinto meia bomba na mão, ainda sorrindo. Perguntei:
- O que foi?
- Não é nada, só que o cara que for tirar sua tampinha vai ser muito sortudo - disse rindo. Eu ri também e disse:
- Bem, só depende dele.
- Como assim?
Não importa quão graduado seja, homem é sempre meio lerdo né?
- Professor, eu sempre quis dar pra você. Sempre toquei siririca depois das nossas aulas, pensando em você e no seu cheiro e na sua voz. Você é o único que faz minha buceta piscar só de falar comigo. Se você não quiser, eu não vou ficar chateada, sou muito aberta quanto a minha sexualidade, sem problemas. Só o boquete valeu a noite.
Ele olhou pra mim e me deu o mais profundo e intenso beijo que já recebi na vida. Ele me deitou e deitou por cima de mim me beijando. Abriu de novo meu roupão e começou a brincar com meus peitos, chupando e apertando. Depois foi descendo uma mão pra buceta e começou a dedilhar meu clitóris. Beijou minha barriga, passou a depositar pequenos beijinhos no interior da minha coxa, voltava pra barriga, beijava meus seios de novo...tudo enquanto circulava os dedos numa tortura vagarosa no meu clitóris. Eu já estava gemendo de tesão. Queria muito que ele metesse logo, minha buceta clamava pra aquele caralho arrombar de vez. Logo comecei a gemer baixinho. Depois os gemidos aumentaram, logo estava implorando pra ele enfiar logo e acabar com minha agonia, eu empurrava a cabeça dele pra minha buceta mas ele escapava antes de eu fazer ele me chupar. Estava me contorcendo pra que ele brincasse com sua língua quente e habilidosa na minha buceta, mas ele não descia. Continuava brincando nos arredores, somente os dedos vagarosos no clitóris. Eu já estava quase lá, minha respiração vinha curta e arrítmica,mas não conseguia gozar. Já estava gritando agora, me debatendo quando finalmente ele resolveu me ouvir. Enfiou a cabeça entre minhas pernas, que se apertaram imediatamente quando os dedos que brincavam com o clitóris anteriormente foram um por um e lentamente introduzidos na minha bucetinha até então inexplorada. Uma onda de prazer começou a invadir meu corpo, intensificada pela língua que agora sugava e soprava o clitóris inchado. Nunca havia sentido aquela sensação, era diferente do gozo de quando eu tocava siririca, mais forte. Quase desmaiei, meus olhos reviraram e as pernas amoleceram. Matheus não se abalou por isso, continuou seu trabalho na minha lustrosa buceta encharcada, limpando todo o meu gozo, chupando até me deixar limpa. Saiu com a cara e barba molhada de gozo, com um sorriso de orelha a orelha.
Me virou de lado e deitou de conchinha comigo, com o cacete grosso encostado na minha bundinha. Assim que eu me recuperei, não resisti. Queria mais, muito mais daquilo. Virei e comecei a beijá-lo. Ele tirou a camisa. Também era peludo no peito e barriga. Comecei a beijá-lo ardentemente de novo, o cacetão já a ponto de bala novamente. Sentei ele e sentei nas coxas dele, me esfregando no cacete. Cheguei no ouvidinho dele e disse:
- Me come vai. Espero há muito tempo por esse momento. Me fode, garanhão. Quero esse pau grosso arrombando minha buceta até arder. Você vai ser meu macho hoje?
Ele soltou um som gutural, vindo do fundo da garganta e me pegou no colo e me soltou na cama dele. Colocou dois travesseiros na beirada da cama e pôs minha bunda ali, deixando minha buceta exposta. Me fez molhar bem o pau com saliva e voltou pra beirada da cama. Começou a pincelar o pau lustroso de molhado na portinha da minha buceta enquanto a outra mão brincava se novo com meu clitóris, de novo lentamente. Logo já estava gemendo novamente. Esse homem sabe o que faz. Comecei a pegar nos meus peitos e gemer e olhar com cara de safada e ele estava caindo na pilha. Ele estava tão doido pra meter quanto eu pra levar. Parou de pincelar e posicionou no buraco. Escorregou a cabeça pra dentro e eu travei. Senti muita dor, uma dor fina e incômoda, apertei os dentes e acenei a cabeça pra ele continuar. Ele enfiou mais um pouquinho, eu continuava com dor. Aos poucos ele enfiou todo o mastro, soltando um gemido longo.
- PORRA! Que buceta apertada...
Logo ele também começou a gemer. Esperou até que eu abrisse os olhos e começou a mexer o pau lentamente dentro de mim. Era uma sensação nova. Gostosa. Até a dor se tornou suportável. Me senti completa. Mulher. Mulher do Matheus, meu macho.
Ele começou a tirar e colocar, tudo bem devagar. A verdade era que a dor já não me incomodava mais. Olhei fundo pra ele e disse:
- É só isso que consegue fazer?
Aquilo o irritou. Ele tirou o pau todo e enfiou tudo de novo de uma vez. Doeu beem menos dessa vez. Eu senti meu corpo mexer e tremer todo. Gemi alto.
- Vai Matheus, me arromba com seu pau grosso, quero tudo e quero forte, agora, vai!
Ele enlouqueceu quando ouviu isso, começou a estocar fundo e com força, puxando meus quadris e gritando:
- Toma sua piranha, não é pica que você quer? Então toma sua vadia! Seu professor ainda tem muita lição pra ensinar e muita nota pra dar! É isso que você queria não é? Agora você é minha, piranha? Fala! Fala que você é minha puta!
Eu estava tão absorta no prazer conjunto de receber aquele pau tão rápido e forte e ter aquele homem que eu era cheia de tesão ao mesmo tempo que nem consegui falar nada, só gemer.
- Fala vadia! - e desferiu um tapa forte na minha bundinha. Senti a área esquentar, senti a dor pinicar ali imediatamente e por algum motivo aquilo me excitou muito.
- Além de puta é surda? Fala que você é minha putinha!
Mais um outro tapa forte. Mais um daqueles e eu gozaria, mas ele percebeu isso. Parou de meter na hora, me deixando na mão.
- Fala. Agora. - ele estava muito sério
- Eu sou sua putinha, só sua e de mais ninguém. Só esse pau vai me comer agora.
- Boa menina. - e voltou a estocar com tudo novamente.
- Ah... Ah... Vai Matheus, me bate seu macho frouxo. Mostra que tu é macho de verdade.
Ele começou a bater, um tapa após o outro, e eu quase gozando. Ele metia forte e batia, em sequência. Não muito tempo depois, gozei forte. Tremi toda e fiquei mole. Fui ao céu e voltei. Quem diria que aquele professor nerd, de cueca do super homem, era tão bom comedor. E que o cara super legal e educado era tão macho e violento na cama.
Depois que eu gozei, ele seguiu o exemplo e deitou mole na cama. Depois de alguns minutos ele se sentou e analisou a situação. O lençol que cobria os travesseiros estava sujo de sangue. O pau dele também, totalmente sujo. Minha bunda completamente vermelha. Ele começou a dar beijinhos nela e pedir desculpas por ter batido.
- Não se desculpe. Eu adorei, me excitou muito mesmo. Você é muito bom de cama.
- Já ouviu falar que os feios se esforçam mais? - disse sorrindo, novamente sendo o homem educado e amável.
- Já ouvi sim, mas não se aplica aqui.
Nos lavamos no banheiro e voltamos pra cama.
- Menininha, o que isso significou? Vamos fazer isso mais vezes? Somos namorados? Vai ficar tudo estranho entre nós agora? E se...
- Shhhh. Matheus, isso significou uma foda incrível e não, não somos namorados. A faculdade proíbe isso. Nada vai ser estranho. E nem a pau que essa vai ser a única vez. Você é gostoso demais pra eu te deixar ir embora assim.
- Mas e se...
Ele não terminou a frase. Sentei no colo dele e tasquei um beijo profundo e ardente. Não estava nem un pouco saciada ainda. Comecei a passar a mão pelo peito dele, acariciar e arranhar as costas de leve. Logo o menino já estava a ponto de bala.
- Encaixa ele na entradinha que vou sentar.
Ele obedeceu e eu sentei. Ainda sentia um rasgadinho de dor, mas não era muito. Sentei e comecei a mexer bem de leve pra frente e pra trás, ele chupando meus peitos freneticamente. Ver aquilo estava me dando um tesão incrível. Deitei ele e comecei a cavalgar meio desajeitadamente e ele, como um bom professor, me ensinava como fazer. Comecei a sentar com força, provocando:
- Seu frouxo. Você é um viado, isso sim. Anda, mostra quem manda aqui!
Ele pegava pilha muito fácil na cama. Me virou de barriga pra baixo e me pôs no chão.
- Fica de quatro, piranha, que vou mostrar quem manda nessa merda. Onde já se viu, uma puta dessa querendo tirar onda. A partir de agora, se gemer apanha.
Me pus de quatro, arreganhei bem pra ele, que logo já enfiou na buceta bem fundo. Gemi logo de cara. Ouvi o som antes de sentir. Ele me bateu com uma sandália. Tentei ficar quieta, mas ele metia muito rápido. Cada gemido era uma sandália na bunda, aquilo me excitava demais. Ele me puxava o cabelo com força, gritando e xingando:
- Sua égua! Porra, que buceta gostosa... rosinha... é buceta de piranha que gosta de dar, sabia? Você gosta de dar, é uma vadia. Fala que você é uma vadia!
- AAAI, sou uma vadiaaaaaa! Adoro dar pro senhor, adoro sua pica grossa gostosa, ah ah meteee, mete fundo, vaiiiiii...
- Manda eu meter na sua buceta, vadia!
- VAaaaai, meteeeee fuuundo na bucetaaaaa! Vai Matheus, vai meu macho deliciosooooo!
- Eu vou comer é seu cu, sua piranha. Nenhuma vadia me chama de viado e não sai daqui arrombada!
Na hora eu gelei, mas queria experimentar, então deixei rolar.
- Vaaai Professor gostoso, arromba o cuzinho da aluna vai, eu fui uma má aluna, mereço. Me arromba dos dois lados!Ele pegou o gel que estava na cabeceira. Ele devia fazer isso regularmente pra manter ali. Pegou tanbem uma camisinha. Colocou a camisinha e lambrecou de gel e começou a chupar meu buraquinho, enfiou um dedo, depois outro... eu estava começando a gostar. Quando ele me julgou pronta, já começou a pressionar o pau. Assim que entrou aquela cabeçorra eu já travei. Segurei as lágrimas, doeu muito. Queria fugir mas ele segurava firme os quadris. Aguardou e começou a enfiar aos poucos. Deixou eu me acostumar e foi metendo lentamente, logo eu já estava rebolando na pica de novo.
- Isso piranha, agora é uma puta completa, dá até o cu! Caralho, que cu gostoso! Você é só minha, piranha.
Estava quase gozando de novo.
- Sou sua puta! Mereço apanhar! Me bate!
Ele começou a me bater rápido e bombar, e logo eu cheguei ao ápice enquanto estimulava eu mesmo meu clitóris. Ele gozou um pouco depois.
Depois dessa, finalmente fomos dormir de conchinha, nada mais rolou naquela noite, porém, ainda tenho aula com o Matheus. Continuamos dando nossas escapadas sempre que podemos e eu continuo sendo a puta do nerd pau de mel.
Se gostou do conto, por favor, vote para que eu escreva mais :) x o x o