Boneca de Carne - 01 - Começo

Um conto erótico de Cesar Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1061 palavras
Data: 13/02/2014 10:30:02

Alguns caras gostam de bonecas infláveis. Nada contra, deve ser gostoso, mas, eu sempre quis ter uma boneca de carne. Uma mulher à disposição, que eu pudesse comer à vontade. Por isso, sempre tive tesão em empregada. Pela submissão e disponibilidade. Ela já está dentro da minha casa. É uma mulher mais feia, desinformada e muitas vezes mal amada, por isso mesmo, mais fácil de atrair. Este tipo de mulher sempre tem muitos problemas, que você pode ajudar... Sendo um pouco amigo, elas se derretem todas. Sou um homem bonito, de classe média, que mora sozinho e não tenho dificuldade para arrumar mulher. Mas, ter uma boneca de carne, à vontade, dentro de casa, é um tesão!

Já li dezenas de contos de empregadas, que sempre me dão muito tesão. Minha fantasia é ter uma empregada com um rabo ernorme, com uns 40 anos, bem puta e que adore tomar na bunda. Melhor ter uma carinha feia, para ficar mais discreto. Gostaria de contratá-la de segunda à sábado, para dormir no serviço, com direito a um quartinho de empregada lindo. E sempre que não tivesse mulher por perto, eu iria afinar meu pau no cú dela...

Sei que muitos contam estórias absurdas e dizem que são verídicas, mas, a minha é real. Há três anos atrás havia me separado e precisava de uma empregada, para duas vezes por semana. Minha namorada na época me indicou uma conhecida de uma conhecida, a Marta. Não é linda, mas, dá uma boa foda. Branca, cabelos e olhos castanhos, com trinta e poucos anos, baixa, gordinha sexy, bunduda e peituda. Não tem as melhores formas, um pouco de barriga, mas, tem um certo charme.

Quando ela veio trabalhar aqui, eu maldei na hora. Ela estava se separando, um pouco maltratada e infeliz.

__ Meu marido é um babaca! Vive arrumando mulher por aí e todo mundo fica sabendo. Tô cansada de ser chifruda! Só porque me banca...

Problema comum. Empregada ou é mal casada ou separada com filho para criar. De qualquer modo, carente de um ombro amigo, uma foda bem dada e um dinheirinho para ajudar. Para eternizar um cliché: é juntar a fome com a vontade de comer.

Se separou logo depois. Aí ficou mais fácil. Mesmo assim, fiquei um bom tempo cismado de tentar alguma coisa, ela levar à mal e dar merda... Sempre puxava conversa com ela, perguntava dos filhos e tentava ser simpático. Como patrão, sempre fui generoso, dando uns dinheiros extras para ela.

Cínico? Só queria comer a buceta dela? Nem tanto. Ela é uma pessoa legal em uma situação ruim. Moro sozinho e ela é uma boa companhia. O que não é comum em empregadas. Sempre tive maldade quando dei as coisas para ela. Mas, tambem dava de coração. Contradições humanas...

Nossa convivência era agradável, ela sempre andava arrumadinha e cheirosa e tinha uma boa conversa. Notei que ela usava um macaquinho amarelo muito bonito e novinho para ser roupa de trabalho. Ele ficava todo apertadinho no corpo dela. Uma bunda cheinha e empinada. Depois notei ela usando um top apertado no peito com um shortinho de pano vermelho. Logo vermelho!? Que bundinha linda! Quando a roupa molha durante o trabalho fica um tesão! Comecei a achar que ela estava provocando. Depois que a comi, ela jurou que nunca quis provocar, mas, sabe como é mulher, nunca vai confessar...

Uma tarde ela estava passando roupa na área e eu não agüentava mais de tesão, tinha que arriscar. Coloquei uma camisinha no bolso e fui para área. Pequei um copo d’água e puxei conversa, fiquei falando alguma bobagem enquanto observava o corpo dela. Top apertado no peito cheio e volumoso e shortinho vermelho todo suado na bunda redonda e larga. Que tesão! Enquanto falava me aproximei e comecei a acariciar suas costas. Ela me olhava de canto de olho sem parar de passar a roupa. Eu senti o nervosismo dela. Ela não me olhava, nem me dizia para parar. Ela queria.

Agarrei suas costas enquanto ela se virava, para dizer com voz fraca:

_ Não! Não! Isso não vai dar certo...

Abafei suas palavras com minha boca enquanto a empurrava contra a parede. A beijei muito gostoso enquanto encaixava seu corpo no meu. Dominei seu corpo esfregando meu pau forte contra sua buceta e seus seios no meu peito. Senti seu corpo ceder e sua boca se abrir para meu beijo. Passei minhas mãos por todo seu corpo. No começo ela tentou afastar minha mão de seus seios e da sua bunda, mas, duas ou três insistências foram suficientes para ela me abrir caminho para todo o seu corpo. Baixei seu top e agarrei o peito com a mão cheia enquanto sugava fote seu mamilo grosso, gostoso de chupar. Segurei sua cintura e agarrei a barra do short. Puxei para baixo e senti deliciado ela afastar seu corpo da parede para o short baixar. Ela já tinha decidido me dar a buceta.

Passei um bom tempo chupando seu peito e seu pescoço enquanto enfiava meus dedos na sua buceta. Tirei a camisinha e vesti no meu pau. Encaixei na entrada da buceta e empurrei. Que delícia! O gostoso era comer a empregada assim, sem mais nem menos, sem uma palavra. Agarrar, chupar e meter. Curti a posse daquela boceta. Tomei quase à força, sem ela dizer nada.

Depois que o pau entrou, ela relaxou e se abriu para mim. Não precisava mais fingir que não queria. Segurei-a pela cintura e empurrei fundo enquanto mordia seu pescoço. Senti um gemido quente no meu pescoço e um suspiro, quase de espanto:

__ Cachorro!

Me afastei e a olhei. Na confusão, não deu para olhar para ela. Agarrei como um bicho. Vi nos seus olhos um pouco de vergonha e tesão. Beijei sua boca e meti forte por um bom tempo. Olhei novamente e vi muito mais tesão. Comi ali mesmo, em pé, do jeito que achei, meti o pau e gozei. Sem trocar uma palavra... Eu não queria boquete, nem virar, nem nada. Só queria tomar posse da xota dela. Não durou muito. Quando gozei, quase rugi em seu ouvido enquanto nos apertávamos forte. Gostoso.

Ao terminar, a convidei para o quarto. Deitamos na cama e ficamos conversando. Me jurou que nunca tinha colocado aquelas roupas curtas para me provocar e que nem imaginava que eu tinha interesse nela. Tá.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive caioaugusto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível