Monica tivera uma manhã agitada, andara o dia inteiro e o calor a deixara fatigada. Chegou em casa, e mesmo antes de descer do carro, Joel seu jardineiro, limpador de piscina, uma espécie de faz tudo a abordara. Mas ela estava exausta, com fome e não deu muita atenção.
_ Joel, só preciso de um banho e de um lanche, logo vejo isso pra você.
Entrou pela sala já deixando a bolsa no sofá, subiu as escadas se dirigindo ao quarto, arrancando as roupas pelo caminho, abriu o chuveiro sentindo a água quase fria e revigorante, lavar seu suor e um pouco do seu cansaço. Passou hidrante, fez um rabo de cavalo em seus logos cabelos escuros, se perfumou. Colocou uma calcinha tipo cuequinha, e uma camisa branca de botões. Estava faminta, desceu as escadas aos pulos, foi até a cozinha, preparou um lanche, sentou-se no sofá e comeu ali mesmo, deixou copo e prato na mesinha de centro e recostou-se no sofá apenas para descansar um pouco antes de ver o que o empregado queria.
Acabou adormecendo.
Joel chamara por ela insistentemente, não obtivera resposta. Foi ate a casa, a imensa porta de vidro que dava para a piscina estava aberta. Arregalou os olhos ao deparar com a patroa deliciosamente deitada com a bunda para cima, seu pau subiu imediatamente, sua voz se calara, e ficou ali indeciso entre chamá-la ou ficar admirando aquela delicia de bunda redonda e empinada. Apertou o pau por cima da bermuda, Moni se remexera no sofá virando-se de lado, deixando à mostra uma parte de um dos seios, o mamilo era clarinho, quase rosado. O homenzarrão mordeu o lábio e enfiou a mão por dentro da bermuda, instintivamente se aproximou dela, estava ansioso, um misto de tesão e cautela. Já a vira muitas vezes de biquíni ali na piscina, admirara de longe aquele corpo perfeito e tocara varias punhetas, mas ela ali dormindo, tão linda e desprotegida o enchera de uma coragem insana. Se ajoelhou sobre o tapete bem ao lado do sofá, aproximou o rosto aspirando aquele delicioso perfume, ela se mexeu deixando agora o seio inteiro à mostra, ousadamente Joel passou a língua pelo mamilo da mulher, ela se mexeu, ele se afastou. Seu pau de tão duro não cabia na bermuda, resolveu então liberá-lo, abaixou um pouco a bermuda e um pau grosso, duro e já com a cabeça melada saltou para fora. Moni estava com as pernas entre abertas, a calcinha marcando sua rachinha, ele correu os olhos por aquelas pernas bem torneadas e com o bronzeado do verão. Pensava, e o tesão não o deixava raciocinar direito. O que poderia perder? O emprego? Levar um tapa na cara? Bom... Ele tocou com suavidade as pernas da moça, tão suave quanto um negro de um metro e noventa poderia ser. Ela se mexeu, continuou com os olhos fechados e abriu um pouco mais as pernas. Ele estava em duvida, ela estaria dormindo ou apenas fingindo? Meu Deus, seria incrível demais se ela consentisse. Não, ele estava viajando e a mulher estava apenas dormindo. Parou, a olhou por inteiro, como era linda. Arriscou-se novamente. Subiu a mão pela parte interna da coxa, tocou suavemente em sua calcinha. Sentiu sem membro pulsar. Ela não se mexeu, ele agora massageava sua bucetinha por cima da calcinha, passava o dedo bem no meio, seria verdade, a calcinha estava mesmo ficando úmida? Apertava e acariciava o clitóris, puxava a calcinha pra cima a fazendo enfiar na buceta da mulher. Ela soltou um gemido quase inaudível, ele sabia agora que podia ir até onde quisesse, sua patroa, Dona Monica, objeto do seu desejo a dois anos, aquela mulher deliciosa e inalcançável para ele, agora estava ali, se fosse um sonho não queria acordar. Puxou a calcinha toda para um lado, pode ver que realmente estava molhada. Ai Deus, era incrível demais! Ele tinha que aproveitar tudo, passou a língua naquela bucetinha redonda, fechadinha, linda, soltou um gemido de prazer ao sentir o gosto da mulher. Separou com os dedos os grandes lábios, era a buceta mais linda que já tinha visto. Um grelinho pequeno, rosado e agora durinho, observou por uns instantes e loco de tesão enfiou a língua dentro daquele buraquinho tão cobiçado. Deliciou-se com seu néctar. Subia a língua por toda a extensão chegando ao clitóris, fazia movimentos rápidos, lambia, chupava, enfio seu dedo na entradinha e continuou lambendo, ergueu os olhos e viu que a mulher mordia o lábio e apertava os seios, ele deu um sorriso com os dentes perfeitamente brancos e a chupou com mais vontade, ela colocou uma das pernas no seu ombro e rebolava em sua boca, ela ainda estava incrédulo. Sentia a buceta da mulher escorrer e a chupava com sofreguidão socando dois dedos lá dentro, ela gemia de olhos fechados, rebolava e ele pode sentir seu corpinho frágil estremecer acompanhado de um gemido forte e da pronúncia meio desconexa do seu nome. Monica ainda trêmula olhara pra ele, sem dizer nada observava aquele negro forte, robusto, enorme ajoelhado ali em seu tapete, em sua sala, mordeu o lábio ao visualizar seu pau enorme e duro que chegava até o umbigo. Se levantou, tirou a calcinha, a jogou no sofá, segurou a mão do homem como um convite para que se erguesse, ele entendeu e obedeceu. Ela se sentou novamente no sofá o conduzindo à sua frente, terminou de tirar sua bermuda sem tirar os olhos daquele cacete enorme. Mordeu com força o lábio superior e olhou pra ele com a cara mais linda e safada que ele já tinha visto, o puxou pelo quadril, segurou seu membro, aspirou fundo sentindo seu cheiro, passou a língua na cabeça melada. Joel fechou os olhos e nem ousou pensar nada, soltou um longo suspiro e relaxou. Ela contornou a cabeça com a língua, o homem engoliu seco. Ela apertou seu pau, desceu a língua ate suas bolas, lambeu, chupo uma depois a outra, subia a língua por aquele mastro enorme. Abocanhou a cabeça grossa e começou a mamar com vontade, ele prendia os lábios contendo os gemidos, ela foi deslizando aquele membro rijo por sua boquinha quente e macia, chupava e massageava as bolas, em vão tentava engoli-lo inteiro, era grosso demais, não cabia. Mesmo assim aumentava o ritmo, o chupava com desejo, sentia sua buceta pulsar de desejo. Ia e vinha com a cabeça, chupava lambia e sua vontade de ter aquele caralho descomunal dentro de si aumentava ainda mais.
Continua...